tag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post5732467982889140264..comments2023-10-05T06:59:34.519-03:00Comments on Quaradouro: Livre-pensar dos outrosAdemir Brazhttp://www.blogger.com/profile/10363398392057419010noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post-26503263308403396552011-08-26T06:00:56.592-03:002011-08-26T06:00:56.592-03:00Seria um grande sacrificio ter que matar esse s pa...Seria um grande sacrificio ter que matar esse s parlamentares doentes<br />kkkkkkkkkkkkkRoldão e a matemáticahttps://www.blogger.com/profile/13695728313739674244noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post-3417526827133344622011-08-25T20:52:29.106-03:002011-08-25T20:52:29.106-03:00O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE
Informação e conheci...O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE<br />Informação e conhecimento é o melhor remédio para AMNÉSIA ELEITORAL.<br /><br />Aqui em Novo Repartimento - CARAJÁS - rola uma lista dos Dep. Estaduais e Federais, que "lograram" os votos daqui, e hoje são contra a população que os colocaram no poder!Rangel Garcianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post-12879561547983788722011-08-24T01:01:55.717-03:002011-08-24T01:01:55.717-03:00Só pra reforçar Mano: Que bom seria se os político...Só pra reforçar Mano: Que bom seria se os políticos não fossem imunes a AFTOSA já a partir de vereadores. Seria uma glória para as pessoas de bem e não encabrestadas de Marabá mandar tantos hospedeiros para o cuvão ou melhor incinera-los pra não contaminar o solo.<br /><br />Um abraço, CEBINHO.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post-36124711588887185362011-08-23T17:26:36.156-03:002011-08-23T17:26:36.156-03:00Outro pensar.
Se alguém chegar no Congresso e grit...Outro pensar.<br />Se alguém chegar no Congresso e gritar pega o ladrão , corre todo mundo.<br />kkkkkkkkkkkkkAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post-84332669066544611012011-08-23T15:11:24.026-03:002011-08-23T15:11:24.026-03:00Anônimo,a turma do Tapajós não parece pensar em es...Anônimo,a turma do Tapajós não parece pensar em esforço coletivo (Tapajós-Carajás), como os daqui não. Tem um moço que postou uma informação das andanças dele pelo oeste do Pará e não viu nada sobre Carajás.<br />Se é assim (tempos de murici, cada um cuida de si)acho até que ficaria mais barato. Eu, pelo menos eu, acho que o Tapajós subiu no galho mais alto da andirobeira, inclusive com o apoio do Dr. Jatene, enquanto o circo pega fogo.Ademir Brazhttps://www.blogger.com/profile/10363398392057419010noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post-33604983511114722572011-08-23T08:10:11.909-03:002011-08-23T08:10:11.909-03:00A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LU...A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LUTA.<br /><br />Comentário: Tibério Alloggio.<br /><br />A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e administrativa da imensidade amazônica. <br />Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a idéia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região amazônica.<br />Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais,<br />Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.<br />Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da Amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).<br />O TAPAJÓS QUE QUEREMOS<br />No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos: <br />O isolamento geográfico; O abandono político; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.<br />Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto político.<br />Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.<br />Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.<br />Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.<br />Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a política e o poder no Pará. <br />Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém, o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas políticas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.<br />Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.<br />Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para administrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.<br />Enfim, temos o desafio de lutar pelo Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2260639784368949832.post-38402566529884940262011-08-23T01:58:15.949-03:002011-08-23T01:58:15.949-03:00Rapaz,que maldade...Rapaz,que maldade...Pedro Gomeshttps://www.blogger.com/profile/13787955312986559114noreply@blogger.com