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terça-feira, 6 de julho de 2010

... furor popular

 
... e furor popular
Noutra reportagem, conta-se que taxista desarmou e espancou “o maranhense Robert Abreu” que tentou assaltá-lo. Num texto irônico, o redator analisa o assaltante frustrado:
“Ninguém sabe que tipo de cachaça o maranhense Robert Abreu “fumou”, ou então se tinha ingressado no clube do “tá Bebo, tá Doido”, a verdade é que o homem acabou entrando numa gelada e foi autuado em flagrante delito por tentativa de assalto. (...) Robert Abreu é um tremendo de um cara de pau. Quando chegou à Seccional do Comércio mostrando conhecer seu direito como bandido, informou à autoridade policial que desejava tomar antibióticos que deveriam ser custeados pelo taxista.Quando chegou à carceragem, outro problema foi levantado pelo maranhense, natural da cidade de Bequimão. Ele reclamou da falta de higiene no local e cobrou do Governo do Estado mais atenção nas cadeias. “Por que vocês vão me colocar num lugar desses? Isto aqui é uma vergonha para o Estado de vocês”, disse o ladrão - que só não pegou uns cacetes devido ao estado precário que se encontrava.
Mas Robert Abreu, conclui o repórter, é um cara culturalmente evoluído. Em sua bolsa foi encontrada uma lista de artistas nacionais e internacionais anotadas ao pé da letra por ele. Fazem parte do repertório que o acusado adora ouvir nomes da música como “Jo Leno, Bi Diz, Tacizo Andrade, Roberto Vila, Tina Tami, Altiboi, Be onci” (escrito como se pronuncia).”
O comentário do leitor é furibundo:
"Isso é para o povo saber que até no fim do mundo do Maranhão é melhor do que o Pará. Governadora, leia está reportagem e melhore as coisas por aqui.
Ao vagabundo turista: ,se você quer coisa boa e conforto vai trabalhar, cara de pau.
Sr. Delegado: não deixe este vagabundo no nosso estado. Mande de volta para os quintos dos infernos que ele veio, o Maranhão é que tem que sustentar está coisa ruim, não o nosso Pará."
Em Marabá, Parauapebas, Jacundá, Xinguara etc., os ânimos não diferem muito.

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