Pages

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Remédio caseiro

Alexandre vai a médico para exames de rotina. O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta: - Fuma? - Pouco. - Tem que parar de fumar. - Bebe? - Pouco. - Tem que parar de beber. - Faz sexo? - Pouco. - Tem que fazer muito, mas muito sexo. Olha aí o que disse o ministro da Saúde. Em casa, Alexandre conta tudo a mulher e, imediatamente, vai pro banho. A mulher se enche de graça e esperança, se enfeita, se perfuma, põe roupa especial e fica na espera. Alexandre sai do banho, começa a se arrumar, se vestir, se perfumar e a mulher, surpresa: - Aonde é que você pensa que vai? - Ué, não ouviu e entendeu o que o médico me disse? - Sim, mas, aqui estou eu, prontinha... E o Alexandre: - Ah! Neide, Neide, Neide... Lá vem você com sua mania de remédio caseiro!

Alpa preocupa OAB Marabá

A Subsecional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Marabá protocolou esta semana, no Ministério Público Federal nesta cidade um pedido de providências no sentido de determinar à Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) a realização de nova audiência pública, antecedida da mais ampla divulgação, sobre o EIA/Rima da futura siderúrgica da Aços Laminados do Pará, a ser instalada neste município. Entende a OAB que a sessão realizada dia 7 de janeiro não contemplou, plenamente, os requisitos exigidos pela lei ambiental, enquanto muitas dúvidas pairam sobre os prováveis efeitos da implantação de um projeto siderúrgico que vai demandar US$ 3,7 bilhões, financiados à Vale pelo BNDES, e pelo menos R$ 1,5 bilhão do Pará. Outra questão levantada pela entidade dois advogados se refere às desapropriações em curso, patrocinadas pelo Estado, para implantação da 3ª fase do Distrito Industrial de Marabá, incidem sobre o PA Belo Vale, limitado pelos PA Grande Vitória e Palmeira Jussara, assentamentos realizados pelo Incra desde 2003. “No Belo Vale, diz a Ordem, dentre as 62 famílias que integram a Relação de Beneficiários (RB) da reforma agrária, muitas têm projetos financiados por agências bancárias para cultivo e criação de gado, na maioria para produção de leite e comercialização de bezerros. Em 2009, Belo Vale obteve produção diversificada e significativa, da ordem de R$ 1,224 milhão, e agora esses agricultores vivem hoje a angústia de desconhecer o futuro que os espera”.

Fórum

Em 30 de julho de 2008, o Tribunal de Justiça do Estado informou que seu Departamento de Engenharia coordenava ações para solucionar definitivamente os problemas estruturais que têm ocorrido no prédio do Fórum de Marabá, cujo terreno apresentava “recalques, atribuídos a acomodações do solo, resultando em rachaduras que aconselharam a necessidade de adequar a utilização das instalações para os serviços forenses, de forma a preservar a segurança de servidores e jurisdicionados”. À época, quando as construções ameaçavam desabar sobre todos e a Subsecional da OAB Marabá e imprensa exigiam providências, o TJE estrilou contra “eventuais manifestações de desagrado, expostas de forma injustificável, por ignorância ou má fé”, o que não evitou a vinda de representantes do Conselho Nacional de Justiça. Quase dois anos depois, ainda que as fundações do prédio estejam sendo submetidas a procedimentos técnicos de engenharia, usuários do Fórum olham com desconfiança o trabalho interminável de readaptação. Fala-se abertamente pelos corredores do prédio que a reforma não vai impedir o reaparecimento de rachaduras e a possibilidade de desabamento, porque seria necessária a escavação de pelo menos sete metros no antigo depósito de lixo para que as fundações, de fato, afastassem o risco. E até agora, sublinhou uma autoridade, estima-se que pelo menos R$ 7 milhões já foram consumidos com a construção e reforma dos três prédios.

Sugestões

Em 2009, quando parecia mais aguda a crise de Remo e Paysandu, houve cronista esportivo que soltou o verbo contra a governadora Ana Júlia, talvez querendo que ela pagasse a conta dos desatinos administrativos de cada equipe. Um desses jornalistas chegou a escrever que não tinha motivo para que Ana Júlia liberasse recursos para “timinho do interior”. Tinha de salvar era “os grandes”. Leitor de boa memória manda recorte de jornal em que outro comentarista, Cláudio Guimarães, diz quase a mesma coisa por via transversa: “Chega de Paysandu e Remo carregarem financeiramente o futebol paraense às costas. Águia não tem estádio à altura de sua capacidade e vai faturar nesta decisão de turno à custa do Leão. Está na hora de um basta e renda do mandante já!” Ora, seu Cláudio, por que o senhor não sugere um campeonato apenas entre Remo e Paysandu, com disputas semanais regadas a tetas do erário?

Unanimidade

Mal saiu a convocação, a companheira mandou uma mensagem: “O Dunga é burro!” No dia seguinte, o colunista Zé Simão abriu seu artigo com a frase: “Nem Pato nem Ganso. Deu burro!” E acrescentou: “E o Dunga esqueceu de escalar a seleção titular, só escalou a seleção reserva. Doni: reserva no Roma. Thiago Silva, reserva no Milan. Felipe Melo, reserva no Juventus. Gilberto Silva reserva no Panathinaikos. Josué, reserva no Wolfsburg. Kleberson, reserva no Flamengo. E Júlio Batista, reserva no Roma.” Com este grupo, a seleção do Dunga (dele, porque a do Brasil é outra!) não chega às quartas de final. Mas há um lado bom nisso: com a derrota, a gente se livra dele de uma vez por todas.

Caravana do Comércio Exterior

O município de Marabá será a próxima cidade a receber a Caravana do Comércio Exterior. Realizado pelo Governo do Pará, em parceria com os Correios, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Federação da Indústria do Estado do Pará (Fiepa), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Pará (Faepa) e Banco do Brasil, o evento tem o objetivo de apresentar as ferramentas do comércio exterior e todas as informações necessárias para os micro e pequenos empresários iniciarem ou ampliarem sua participação no mercado internacional. A programação será na próxima quarta-feira (19), de 8 às 18 horas, no Sebrae de Marabá, localizado na avenida Nagib Mutran - 66 B, com almoço livre e coffee breaks inclusos. O treinamento é voltado para micro, pequenos e médios empresários; dirigentes e técnicos de entidades de classe e agentes de comércio exterior. Esta é a segunda viagem da Caravana, que começou por Castanhal e vai ser levada também a Paragominas. O resultado esperado das oficinas nos três municípios é divulgar a cultura exportadora por meio da disseminação de informações e capacitação de 75 empresários de cinco setores do Estado e 20 profissionais que atuam em empresas públicas e privadas. De acordo com o secretário de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia (Sedect), Maurílio Monteiro, a caravana faz parte de um esforço conjunto das instituições para o esclarecimento do empresariado local sobre as vantagens de exportar e, com isso, fomentar a economia do Estado. O treinamento funcionará como uma consultoria gratuita ao pequeno empreendedor, divulgando mercados, potencialidades e também dando início a um contato continuado. A programação constará de oficinas sobre "Treinamento em Exportação, Importação e Políticas Cambiais" (Banco do Brasil); "Acordos Comerciais e Regras de Origem" (Fiepa/CIN); "Ferramentas do Comércio Exterior" (Diretoria de Comércio Exterior da Sedect); "Exporta Fácil" (Correios); "Programa de Internacionalização de MPE" (Sebrae).

PF vai auditar pesquisas eleitorais

A Procuradoria Geral Eleitoral do Ministério Publico Eleitoral Federal acolheu representação do Movimento dos Sem Mídia (MSM), que exige que as pesquisas eleitorais divulgadas nos últimos meses, e as que ainda serão feitas, sejam auditadas. O pedido se baseou na polêmica levantada pela grande imprensa, que acusava o Instituto Sensus e Vox Populi de fraude. Do outro lado, a imprensa alternativa contestava o resultado das pesquisas do Datafolha e Ibope. “Há anos venho batendo nesta tecla. Agora a coisa chegou num ponto inaceitável. Pelos resultados divulgados, alguém está mentindo, vamos ver quem”, afirmou Eduardo Guimarães, presidente do MSM. Guimarães ressaltou que o Sensus e Vox Populi deverão divulgar novas pesquisas de intenção de voto para presidente da República até o final da semana. Já Datafolha e Ibope, ainda não se manifestaram. “O MSM, com sua ação na Justiça, poderá mudar a história desta eleição ao impedir que pesquisas eleitorais sejam usadas para enganar o eleitorado. A menos que os que andaram cometendo fraude decidam desafiar a lei.”, disse Guimarães. Para apresentar a representação, o MSM colheu cerca de 2 mil assinaturas virtuais. A representação e a lista de adesões deverão ser encaminhadas à Superintendência da Polícia Federal em Brasília, para que seja instaurado inquérito policial para apuração de possíveis crimes eleitorais.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Privatizada há 13 anos, Vale viola direitos em 30 países

Fundada em 1942 e privatizada em maio de 1997, a mineradora Vale transformou-se em símbolo da política neoliberal implementada pelo governo Fernando Henrique Cardoso (FHC). A estatal foi adquirida pela iniciativa privada pelo valor de US$ 3,4 bilhões. Atualmente, o valor de mercado passa de US$ 140 bilhões, valor quarenta vezes maior que o preço de sua venda. Somente no ano de 2009, a Vale teve um lucro líquido de mais de US$ 5 bilhões. Em contrapartida, sua ação exploratória em aproximadamente 30 países em que atua está provocando conflitos sociais e ambientais. A semelhança das ocorrências nos diversos países onde a Vale atua fez com que 80 organizações, presentes nos cinco continentes, organizassem o Movimento Internacional dos Atingidos pela Vale. Com a mobilização, foi criado um dossiê, que demonstra a ação devastadora da empresa. O documento foi entregue à Organização das Nações Unidas (ONU) e à Organização dos Estados Americanos (OEA) no final de março deste ano. Em entrevista à Radioagência NP, a economista Karina Kato, integrante do Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul, defende a anulação do leilão da Vale e fala sobre a tensão social nos territórios atingidos pela multinacional brasileira. Radioagência NP: Karina, o que consta neste “Dossiê dos Impactos e Violações da Vale no Mundo” que foi enviado para os organismos internacionais? Karina Kato: No Peru, teve um caso de um funcionário de uma subsidiária da Vale que foi condenado por tentativa de homicídio. A Vale está entrando lá para a constituição de milícias armadas. São denúncias parecidas com aquelas que ouvimos aqui, na Baía de Cepetiba, onde está sendo construída a Companhia Siderúrgica do Atlântico. Enfim, são várias violações de direitos humanos, casos de destruição do meio ambiente. Por isso, esse dossiê foi apresentado como um documento que prova essas violações cometidas pela vale e entregue a diversas instâncias. RNP: No documento, a Vale é acusada de violação dos direitos humanos, exploração de trabalhadores, destruição do meio ambiente, entre outros. Como ela consegue preservar a imagem de companhia sustentável? KK: A Vale acaba construindo uma imagem de si que não corresponde à realidade. Nos territórios onde atua, ela possui uma imagem totalmente diferente daquela que ela vende. No entanto, ela consegue manter no imaginário social do brasileiro comum a imagem de uma empresa verde-amarela, que pertence a todos os brasileiros, o que já não é mais verdade há muito tempo, desde a privatização. RNP: Sustentabilidade é um dos assuntos mais debatidos no momento. Como ele foi abordado na assembléia da qual participaram o movimento e os acionistas? KK: A Vale fez uma apresentação de como foi sua atuação em 2009. As palavras sustentabilidade, meio ambiente e comunidade não apareceram na apresentação. Era uma apresentação voltada para o mercado, vendas e exportação de commodities. Foi curioso porque os próprios acionistas cobraram isso da empresa. Questionaram as ações que estão sendo feitas acusações de violação nos territórios. RNP: Que impactos a ação da Vale provoca nas comunidades onde ela atua? KK: Na Tailândia tem cerca de 1.5 mil famílias de acampamentos e assentamentos que convivem com 79 fornos que produzem carvão. A produção funciona 24 horas para alimentar as indústrias da Vale. A conseqüência são problemas respiratórios, crianças que não conseguem ir ao colégio por conta da alergia e outros problemas. A mesma coisa acontece com famílias que moram perto de siderúrgicas. A violência que vitima os camponeses que se opõem às ações da empresa. A Vale é arrogante, tem uma forma muito agressiva de exploração dos recursos naturais e dos recursos humanos em todas as áreas. RNP: A questão trabalhista também está sendo desrespeitada? KK: Um grande exemplo dessa arrogância está na greve de nove meses, onde 3.5 mil mineiros estão parados. Um detalhe é que no Canadá os trabalhadores não recebem pelos dias parados. O sindicato contribui com 20% do salário que eles recebem. Vem de um fundo para a greve. Para se ter uma idéia, eles estão passando necessidades, alguns estão passando fome. Segundo cálculos do sindicato, se os trabalhadores aceitassem todas as exigências da Vale, a redução do custo da empresa por libra de níquel seria de cinco centavos. Seria um impacto muito grande para os trabalhadores. Em contrapartida, um impacto muito pequeno para a empresa. RNP: O Movimento defende a anulação do leilão de privatização da Vale? KK: Consideramos que o leilão foi ilegal, as reservas foram subvalorizadas, foram vendidas a um preço extremamente baixo. Era um patrimônio brasileiro, que passou para as mãos da iniciativa privada sem ao menos se fazer uma consulta à população. A Vale tinha um fundo que destinava 3% de sua lucratividade, que eram revertidos para as comunidades onde ela mantinha a exploração. Esse fundo foi retirado, se tornou um valor fixo, que é controlado e operacionalizado pelo BNDES.” RNP: Como os movimentos sociais devem se organizar diante do poderio das grandes corporações? KK: Precisamos denunciar e dar voz a esses grupos que estão sendo impactados. É preciso articular as diferentes lutas em torno de uma luta só. Afinal, estamos lutando pelo mesmo motivo. Por condições de vida digna, por um meio ambiente saudável, por distribuição de riqueza, pela não-exploração do trabalho. Parecem lutas distintas, mas é uma luta só. De são Paulo, da Radioagência NP, Jorge Américo.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Metade da população mundial que passa fome é de pequenos agricultores

Danilo Macedo, da Agência Brasil Metade da população mundial que passa fome é formada por pequenos agricultores que não conseguem produzir para alimentar a própria família, disse ontem (10) a diretora executiva do Programa Mundial de Alimentação da Organização das Nações Unidas (PMA/ONU), Josette Sheeran, ao destacar os programas brasileiros de incentivo à agricultura familiar como modelo a ser reproduzido em outros países. “Os programas que prestam atenção aos pequenos agricultores são muito importantes e o Brasil tem programas nos moldes que pretendemos implementar no resto do mundo”, afirmou Josette Sheeran, que está no país participando do Diálogo Brasil-África sobre Segurança Alimentar, Combate à Fome e Desenvolvimento Rural. Ela entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva o prêmio Campeão do Mundo na Batalha Contra a Fome, concedido pelo PMA. Segundo Josette Sheeran, muitos governantes têm vergonha de falar sobre a fome no mundo e, o Brasil, além de levar o tema aos principais fóruns de discussão do mundo, tem conseguido colocar em prática o que defende. “O que me impressionou é que não é só um discurso, mas o Brasil está fazendo o que prega. É o país que mais tem evoluído no combate à fome, trazendo à tona bons programas”, afirmou. Segundo a diretora da ONU, em muitos países a fome não é um problema de escassez de alimentos, mas de falta de habilidade para dar à população acesso a eles. Ainda em relação à agricultura familiar, a diretora do PMA destacou a participação do Brasil em outros países, principalmente por meio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que tem trabalhado, tanto no Haiti como na África, para desenvolver sementes adaptadas ao clima dessas regiões. “Não é apenas levar alimentos ao Haiti, mas pensar na produção de alimentos. A Embrapa tem um papel gigantesco e o reconhecimento importante em todo o mundo no combate à fome, e é outra área que o mundo tem muito que aprender com o Brasil”, disse. O chefe da Coordenação-Geral de Ações Internacionais de Combate à Fome do Ministério de Relações Exteriores, ministro Milton Rondó, disse que uma das principais “tecnologias” de combate à fome desenvolvidas pelo Brasil foi a “tecnologia de participação social”, já que os programas de destaque internacional foram construídos com a presença de representantes de vários setores da sociedade. Em quanto falava com os jornalistas, Josette Sheeran mostrou uma xícara que simboliza a campanha de combate à fome no mundo a fim de dimensionar o problema da falta de alimentos para as populações mais pobres do planeta. “Hoje, uma em cada seis pessoas não consegue encher essa xícara de comida todos os dias”, disse. O PMA é a maior agência humanitária do mundo que fornece alimentos a cerca de 90 milhões de pessoas por ano, a maioria crianças, em 80 países. (Agência Brasil)

Vale a pena ir ver o cara

E aí, vai encarar?

Torcedor ameaçado e quase apanha

Edinaldo Sousa, De Marabá Durante treino tático do Águia de Marabá, na última sexta (7), o torcedor Jailson Pimentel Barros, 30 anos, criticou o desempenho do lateral direito Victor Ferraz, que para ele não estaria marcando como deveria. “Esse jogador só pega bola nas costas”, comentou. O comentário bastou para que o treinador João Galvão parasse o treino e pedisse que o torcedor se retirasse da arquibancada do estádio Zinho Oliveira, pois estava atrapalhando o trabalho dele e dos jogadores. Descontente, o torcedor Jailson Barros fez novos comentários e disse que o time era de “mocinhas”. Em seguida, desencadeou-se uma confusão a ponto de o irmão do treinador, José Wilton, ter se envolvido na contenda e correr atrás do torcedor com um enorme pedaço de madeira. Toda a confusão foi captada pelo cinegrafista Felipe Almeida. Jailson Barros disse que pretende processar a diretoria do Águia, pois além de ter sido expulso e quase apanha, está sendo alvo de chacota em Marabá. “Por onde ando as pessoas dizem que o Galvão vai me pega., Há onze anos torço para o Águia, mas depois dessa só volto a torcer quando o Galvão deixar de ser treinador”, comenta. A reportagem tentou manter contato com José Wilton, porém o telefone celular dele sempre acusava caixa postal. Ontem à tarde, por telefone o presidente do Águia de Marabá, Sebastião Ferreira Neto, comentou que discorda da postura do torcedor que para ele estava tumultuando o treino. “É um momento histórico para a cidade e deveríamos estar unidos em torno do Águia que leva o nome da cidade e que está prestes a ser campeão paraense não dar espaço para uma pessoa que quer aparecer”, comenta. Ferreirinha, como é conhecido, disse que o torcedor estava a mando de terceiros que têm interesse em prejudicar o Águia de Marabá. “Estamos descobrindo quem é essa pessoa e vamos divulgar o nome dele”, acrescenta.Por fim, Ferreirinha lembrou que a imprensa de Belém é fechada em torno dos times do Paissandu e do Remo, o mesmo não estaria acontecendo com a imprensa de Marabá. “Um episódio isolado como este não seria nem divulgado”, alinhava comparando: “Se alguém, descontente com alguma matéria publicada em jornal fosse até a redação e começasse a xingar o repórter e não deixasse o profissional trabalhar não é justo”, compara.

Julgamento de Duciomar adiado

A informação é de hoje, no blog do deputado Parsifal: O julgamento do processo que trata do pedido de cassação do prefeito de Belém, Duciomar Costa, pautado para hoje, foi retirado de pauta. O motivo da supressão da pauta foi que o juiz relator, José Maria Rosário, deixará o TRE nesta quinta-feira para assumir o desembargo no TJE… O processo poderá ser pautado para quinta-feira, ou para a próxima semana.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Sumiço

Jornalista Chagas Filho começa a segunda-feira com a corda toda (e isso é ótimo!)Tá lá no blog dele: Vamos apurar Afora as três ou quatro postagens, recebi quatro ligações na manhã desta segunda-feira (10) dando conta do sumiço de algo em torno de R$ 900 mil da merenda escolar em Marabá. O dinheiro teria sido sacado das contas sem autorização do Conselho. Publiuquei um ou dois comentários sobre o assunto, e estou apurando o caso. Aguardem as novidades sobre mais este caso na Terra do Nunca. -------- Sobre essa merenda complicada, recebi informações que a carne vem congelada de São Paulo, como se aqui não existisse boi, e acaba indo pro lixo estragada por má conservação. Por exemplo: como é que essa carne chega e é acondicionada nas escolas que não possuem freeze nem energia elétrica na zona rural? Por que se dá tanto ovo às crianças? E por aí vai...