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sábado, 19 de outubro de 2013

No Pará, reina a indiferença. Triste Estado...

No Maranhão 180:

COMEFC finaliza projetos financiados pela Vale


A Diretoria do Consórcio dos Municípios da Estrada de Ferro Carajás no Maranhão (COMEFC), finalizou nesta quinta-feira (17) os projetos que serão financiados pela mineradora VALE S.A. No total, mais de 700 mil habitantes das cidades percorridas pela ferrovia Carajás serão beneficiados. Os gestores municipais de 23 cidades Maranhenses destinaram os projetos para as áreas da saúde, educação e geração de renda.
Para o Gestor de Comunicação do COMEFC, Fabrício Ribeiro, a conquista se deve ao trabalho em conjunto dos prefeitos e sociedade em geral. “Nós percorremos em menos de seis meses, todos os municípios que sofrem influência da estrada de ferro

Banpará encerra greve. BASA continua...

N'O Mocorongo:

Após 30 dias parados, os bancários do Banco do Estado do Pará puseram fim, na noite de ontem (18), a greve. A partir da próxima segunda-feira (18), todas as agências do banco estarão funcionando normalmente.
Em assembleia, os servidores aceitaram uma nova proposta do Governo do Estado que dá a eles, reajuste de 8% no salário, 8,5% de aumento no piso salarial (com reflexo no Plano de Cargos Carreiras e Salário), 50% de reajuste no anuênio, aumento em 1,8% no adicional na participação nos lucros e resultados e, para o início do ano que vem, reajuste de 5% no salário base.
Segundo Rosalina Amorim, do Sindicato dos Bancários do Pará, a proposta foi avaliada como 'boa', pelos servidores. 'Com isso, todas as agências voltam a funcionar normalmente a partir da próxima segunda-feira' e, assim como os bancários do Banco do Brasil, Caixa Econômica e de bancos privados, eles deverão compensar, até o dia 15 de dezembro deste ano, os dias parados.
Em contraponto, o Banco da Amazônia (Basa) segue em greve e já programa um ato para a próxima segunda-feira, em frente a agência bancária localizada na avenida Presidente Vargas, em Belém.

Um comentário:

  1. Os dirigentes da AEBA e os funcionários grevistas ainda não perceberam que o BASA não faz falta no mercado. Por exemplo: durante os dias de greve ou fora dela, nos caixas eletrônicos da Caixa, do BB, do Bradesco, Itau, Hsbc, Banpará e outros bancos, as filas são imensas, porém, nos do BASA não se vê ninguém. Falência, privatização ou incorporação com a Caixa ou BB é o destino dessa instituição que, outrora, abrigava em seu quadro funcional, gente responsável, dedicada e, sobretudo, livre de associações, sindicatos, etc. que só prejudicam as negociações para reajustes de salários e outras vantagens. E é bom não esquecermos que, se o BASA afundar de vez, com ele afundarão também a Capaf e a Casf. Quer dizer, os servidores da ativa e os aposentados, ficarão em situação difícil..
    Criem juízo e voltem ao trabalho, já! Sds Sérgio Silva - Belém

Imaginem quando o inverno chegar...

Chuva forte provoca alagamentos em Marabá, sudeste do Pará


Chuva durou uma hora e água invadiu casas.
Corpo de Bombeiros foi acionado para ajudar famílias prejudicadas.

Do G1 PA
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Em Marabá, sudeste do estado, uma forte chuva que caiu na manhã desta sexta-feira (18) deixou várias casas alagadas.
Durante uma hora de chuva intensa, a água de um córrego subiu mais de dois metros. Por causa dos bueiros entupidos, a água acabou invadindo diversas casas no município, causando grandes transtornos aos moradores.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para retirar as famílias que ficaram ilhadas.

domingo, 13 de outubro de 2013

Justiça determina intervenção em cooperativa de garimpeiros no Pará


Decisão contrária à Coomigasp foi proferida nesta sexta-feira, 11.
Cooperativa estaria envolvida em fraudes financeiras e administrativas.

Do G1 PA

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Local onde no início dos anos 80 milhares de garimpeiros buscavam ouro hoje é um grande lago. (Foto: Vianey Bentes/TVGlobo) (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)Extração de ouro em Serra Pelada é feita por
garimpeiros da Coomigasp e de uma empresa privada
(Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
O juiz Danilo Alves Fernandes decidiu nesta sexta-feira (11), em Curionópolis, no sudeste do Pará, nomear um interventor judicial para a Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp). De acordo com o processo, a decisão é justificada pela existência de fraudes na formação de dívida da Cooperativa, além de má gestão e desmandos administrativos por parte das diretorias. O processo tramita em segredo de Justiça. A Coomigasp disse que vai recorrer da decisão.
A determinação atendeu à Ação Civil Pública (ACP) impetrada pelo Ministério Público do Estado do Pará, que solicitou que a Cooperativa fosse gerida de forma profissional, visando manter a transparência e a legitimidade nas eleições internas dos seus dirigentes.
Uma comissão do MPE firmou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com a Coomigasp em julho de 2012 no qual a Cooperativa se propunha ter o controle na  gestão de recursos e realizar o recadastramento dos cooperados, além de criar mecanismos para que os recursos provenientes da exploração da mina fossem repassados diretamente aos garimpeiros. Porém, de acordo com o MPE, o termo foi descumprido pelos diretores da Cooperativa.
A promotoria afirma também que situação atual da Cooperativa é de "caos, resultando em vários episódios de distúrbios, violência, difamação, incêndios, invasão de prédios, situação que prejudica a paz social e econômica na região."
"Não sei baseado em quê ele decreta esta intervenção. Nós estamos a 90 dias da eleição, e passamos 81 dias sub júdice, pois haviam ações na justiça e tivemos de recorrer dessas decisões, e ganhamos. Por isso, não sei por que acham que têm direito de fazer uma intervenção em um período que não tivemos condições de fazer nada, pois todo o dinheiro da cooperativa está bloqueado. Não temos condições nem de contratar uma empresa para fazer uma auditoria, que é o que a gente quer. Isso é uma agressão para a comunidade garimpeira", disse Vitor Alvarado, presidente da Coomigasp.