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sábado, 24 de novembro de 2012

Nem calça de veludo...


O Paysandu está fora da decisão da Série C. Na quinta-feira (22) à noite, perdeu de 2 a 1 para o Icasa (CE), mas tendo já assegurada sua ascensão à Série B, no que teve ajuda fundamental do  Águia de Marabá.
Segundo o Diário do Pará, o foco do Paysandu são as questões de bastidores dentro do clube: eleições da nova presidência e problemas financeiros dentro de fora de campo. “Os imbróglios envolvendo leilões da sede social do clube e atrasos salariais de jogadores, diz o jornal, continuam a dar ‘dor de cabeça’ para a diretoria, mesmo com o fim da ‘Terceirona’ para os alvicelestes. A promessa da diretoria de quitar as dívidas com o elenco, momentos antes da partida contra o Verdão do Cariri, não foi totalmente cumprida. A premiação dos atletas devido a conquista do acesso para a Série B e o mês de outubro seguem sem serem sanados.
Diretoria e plantel não falarem a mesma língua por conta de ‘grana’, inclusive, gerou um mal-estar entre as partes antes da viagem para Paragominas (PA), na primeira partida da semifinal contra o Icasa-CE.”
Sem saída, já que não foi possível vender a própria sede, o Paysandu pôs o jogador Yago Pikachu em leilão. Primeiro, o passe do jovem foi fixado em R$ 1,2 milhão. Como os especuladores desse mercado não se manifestaram, o preço caiu para R$ 700 mil – pouco mais da metade do valor inicial. É o desespero. Novembro está findando e o clube deve salários desde setembro. Também não pagou gratificações prometidas pelo acesso à Série B.
Com desempenho medíocre há vários anos na Terceirona, agora atolado em dívidas comuns e trabalhistas, ninguém imagina o que venha o Paysandu a fazer entre as grandes equipes – Palmeiras no meio – já definidas na Série B.
Ainda assim, parece que na equipe remanescente vigora o ditado pedante: “Calça de veludo ou bunda de fora”. É o que se depreende do entendimento do idoso volante Vanderson (33) que, em entrevista a O Liberal (14/11), declarou: “Um título da Série C chega a ser até meio xoxo”.
Grande Paysandu...

A pior fase da reforma agrária


A reforma agrária está patinando no governo da presidente Dilma Rousseff. O sinal mais evidente está nos números acumulados pelo Incra. Segundo o último dado sobre assentamentos disponível no órgão, com data de 16 de novembro, o governo assentou 10.815 famílias neste ano. É a taxa mais baixa registrada neste mesmo período em dez anos e representa apenas 36% da meta estabelecida para 2012, de 30 mil famílias.
A menos que haja uma dramática alteração no ritmo de assentamentos nos próximos dias, a marca de assentamentos deste ano corre o risco de ficar atrás da registrada em 2011 – a pior dos últimos 16 anos, com 21.933 famílias beneficiadas pela reforma agrária.
Nos dois mandatos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a quem o PT acusava de menosprezar a reforma agrária, a marca mais baixa foi de 42.912 assentamentos – foi em 1995, primeiro ano de governo.
Neste ano, o Incra parece ter engatado a marcha lenta. Do total de R$ 3 bilhões destinados neste ano àquela instituição no Orçamento da União, só 50% foram liquidados até agora, segundo informações do Siga Brasil – sistema de acompanhamento de execução orçamentária do Senado. No caso específico da verba para aquisição de terras para a reforma agrária, o resultado é mais desalentador: até a semana passada haviam sido autorizados gastos de 41% do total de R$ 426,6 milhões desta rubrica.

Faz sentido



Taxistas receosos de transitar à noite pela Transmangueira. O número excessivo de quebra-molas e a infinidade de buracos facilitam a ação dos assaltantes.
Os motoristas preferem enfrentar as pistas marginais da Transamazônica – sem iluminação pública ou semáforo. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Haroldo vence pleito para OAB Marabá

Por 85 votos a 55, a chapa encabeçada por Haroldo Gaia e Ocilda Nunes venceu a eleição realizada ontem para a Subsecional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Marabá, em disputa com a chapa de Carlos Nunes.
Apoiado pelo grupo do presidente atual, Haroldo Júnior, eleito duas vezes seguidas para o cargo, Gaia disse que a defesa das prerrogativas do advogado e apoio efetivo à categoria continuarão como características da sua administração. 

Jarbas Vasconcelos é reeleito na OAB


Apuração entrou pela madrugada após atraso no início da votação

Foi uma vitória da garra”. Assim o presidente reeleito da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional do Pará (OAB-PA), Jarbas Vasconcelos, expressou o seu contentamento com a vitória nas eleições da Ordem no dia de ontem. O resultado da votação foi divulgado nas primeiras horas da madrugada de hoje, e a festa dos signatários da Chapa OAB por Você começou na praça Barão do Rio Branco, em frente à sede da entidade. Logo após o resultado oficial da eleição para o biênio 2013/2015, Jarbas Vasconcelos ratificou sua disposição em defender as prerrogativas dos advogados no Estado, a defesa dos interesses da sociedade paraense e o meio ambiente e promover a capacitação continuada e atendimento médico aos profissionais do Direito.
Para Jarbas Vasconcelos, “essa foi a eleição mais difícil da OAB-PA, mas vencemos bem, ou seja, das 30 seções eleitorais vencemos em 22 seções, das 19 no interior do Estado vencemos em 15. Foi uma vitória consagradora, legítima”, afirmou Jarbas. Ele destacou que a suspensão temporária da eleição no dia de ontem, provocou abstenções. “Mas isso é normal em um processo eleitoral”, observou. Jarbas afirmou que advogados que anteriormente não votaram nele agora defenderam a candidatura da Chapa OAB por Você. 
A apuração dos votos da eleição teve início no começo da noite, na sede da OAB-PA, no Largo da Trindade, no Centro Histórico de Belém, e foi acompanhada atentamente por advogados na praça Barão do Rio Branco, principalmente os signatários dos três candidatos, Duda Klautau, Avelina Hesketh e Jarbas Vasconcelos. Os candidatos preferiram aguardar pela contagem dos votos em locais distintos: Jarbas Vasconcelos e Duda Klautau permaneceram na sede da Ordem e Avelina Hesketh no comitê instalado no entorno da praça.


Tensão - Após intensa articulação, a Comissão Eleitoral da seccional paraense da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/PA) conseguiu derrubar a liminar que adiava a escolha do novo presidente da instituição. A cassação, assinada pelo desembargador federal Reynaldo Fonseca, permitiu a votação, que começou com mais de uma hora de atraso, por voltas das 10h30, em Belém e no interior do estado. “A gente lamenta esse tipo de notícia, que atinge a nossa instituição de forma desnecessária, mas para nós o que interessa é garantir a normalidade do pleito”, afirmou Jarbas Vasconcelos, atual presidente da Ordem e candidato à reeleição pela chapa “OAB por você”.


Segundo o advogado André Serrão, presidente da Comissão Eleitoral, a articulação para garantir o pleito começou antes mesmo da notificação oficial. “Tínhamos conhecimento da liminar desde à noite de ontem (terça-feira), por isso procuramos o Tribunal ainda nas primeiras horas do dia, entes mesmo de sermos notificados oficialmente da decisão”, afirmou. De acordo com Serrão, a contestação da chapa “Pela Honra, Pela Ordem”, encabeçada por Avelina Hesketh, foi derrubada assim que a comissão comprovou que a relação dos advogados aptos a votar estava disponível no site da instituição. “O próprio juiz que concedeu a liminar reconheceu ter sido induzido ao erro”, disse. A suspensão do pleito por 72 horas tinha sido determinada pelo juiz federal Bruno Castro. Avelina, no entanto, afirmou que permanecia sem ver a listagem oficial. Foram duas tentativas de adiar a eleição. No início da semana, o candidato Eduardo Klautau, da chapa “OAB mais”, também  pediu a suspensão, mas foi negado pela justiça.


Fonte: Jornal Amazônia
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N'A Perereca da Vizinha


Pesadelo tucano: Jarbas Vasconcelos é reeleito na OAB




No Diário Online:

  Jarbas Vasconcelos é reeleito presidente da OAB

O candidato Jarbas Vasconcelos, que encabeça a chapa “OAB por Você”, é o grande vencedor das eleições 2012 da OAB/PA.

Reeleito para o triênio 2013-2015, Vasconcelos terá Alberto Campos como vice-presidente, Jader Kahwage David - Secretário-Geral, Nelson Souza - Secretário-Geral-Adjunto e como Diretor Tesoureiro, Eduardo Imbiriba de Castro.
A apuração encerrou às 01h34 da manhã. Jarbas venceu com 2492 votos.
Para o presidente reeleito a vitória representou um reconhecimento do trabalho sério que a OAB realizou nessa gestão, principalmente com o processo eleitoral considerado por ele o mais difícil de todos.
“Dessa vez definitivamente a oposição venceu sozinha. O grupo “OAB de Todos”, que eu inaugurei, venceu sozinho. A expectativa que o trabalho seja cada vez maior do que antes em realizações da sociedade e da classe”, declarou Jarbas Vasconcelos”.

http://www.diarioonline.com.br/noticia-227319-jarbas-vasconcelos-e-reeleito-presidente-da-oab.html



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Pressão por "fichas-sujas" condenados no mensalão.



Radicais do PT fazem pressão por atos pró-condenados

19 de novembro de 2012 | 8h 34
  • Notícia 
  • FERNANDO GALLO E ROLDÃO ARRUDA - Agência Estado
A direção do PT está sendo pressionada por setores mais à esquerda do partido e pelos filiados condenados no mensalão para que haja novas manifestações oficiais contra o julgamento do Supremo. Movimentos sociais próximos dos petistas também se articulam nessa direção.
A Consulta Popular, organização política que reúne representantes de movimentos sociais de 17 Estados, lançou neste domingo (18) uma convocação à "sociedade brasileira", para que una suas forças e lute "pela revogação das condenações e das penas ilegalmente impostas". A nota, definida ao final de uma reunião plenária de três dias, comparou os ministros do STF a feitores de escravos e a agentes da ditadura militar.
A cúpula petista, porém, trata o assunto como encerrado. Acredita que prolongar a discussão significa "prolongar a sangria".
Mesmo que sejam instados, na próxima reunião do diretório nacional, em dezembro, a promover atos para se contrapor ao Supremo, os dirigentes definiram que a nota divulgada na quarta-feira (14), na qual o partido afirmou que o STF tentou criminalizar o PT, foi sua última manifestação.
Outro integrante do diretório, o radical Markus Sokol, vê "insatisfação na base do partido" com a condução da discussão. Ele defende a realização de atos públicos para "manifestar repúdio à sentença". Segundo o militante, "para além do apenamento, há uma agressão ao PT. Se ficar sem resposta, outras organizações que incomodam a elite dominante não poderão se sentir garantidas".
Ex-secretário sindical do PT, João Felício entende que o PT deve fazer uma campanha nacional em defesa do julgamento do valerioduto tucano.
Dois atos já foram convocados. Um terá a presença de Genoino, que comporá no próximo sábado (24) uma mesa com Sokol e outros petistas à esquerda do partido, como o deputado Fernando Ferro (PT-PE) e o presidente da CUT, Vagner Freitas.

E seria o 1º, se não fosse o Galvão...


Diretoria celebra Águia como 2º clube do Pará

Segunda-Feira, 19/11/2012, 03:05:13 - Atualizado em 19/11/2012, 03:05:13
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Diretoria celebra Águia como 2º clube do Pará (Foto: Junior Oliveira)
(Foto: Junior Oliveira)
Além de acariciar o orgulho da torcida marabaense, o Águia espera atrair mais patrocinadores com o status de segundo melhor clube do Pará. O bom posicionamento do Azulão, que fica atrás apenas do Paysandu, é resultado da formatação do novo ranking da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que teve suas novas regras de pontuação divulgadas no último dia 7 de novembro, contemplando assim a somatória da pontuação apenas das últimas cinco temporadas do futebol brasileiro.
A notícia de que o Águia é o segundo melhor time paraense da atualidade, superando o tradicional Clube Remo, surpreendeu a diretoria azulina. “Não ouvíamos nem comentários de que poderia haver essa mudança, mas foi uma atitude louvável da CBF. Não entendíamos porque vários clubes que estavam em destaque atualmente nem apareciam entre os ranqueados. Agora, com essa nova formatação, o ranking ficou mais justo para a atual realidade”, destaca o presidente aguiano Sebastião Ferreira Neto, o Ferreirinha.
A partir deste ano, para formar o ranking, a CBF vai calcular as pontuações dos clubes levando em consideração apenas os últimos cinco anos da competição e não mais o período todo (que é desde 1959, ano em que o primeiro campeonato abrangendo todo o país foi disputado). Com este novo modelo, o Águia sai em vantagem, uma vez que foi justamente a partir de 2008 que o time passou a pontuar, quando foi vice-campeão paraense e se credenciou para a disputa da Série C do Brasileiro e da Copa do Brasil.
“A nova fórmula de ranqueamento da CBF torna o nosso trabalho muito mais gratificante e confirma que estamos no caminho certo. Mostra que equipes tradicionais que não acompanharam as mudanças vão ficando para trás. Não temos nada de estrutura, mas pessoas que mudaram a forma de fazer futebol, esse é o nosso diferencial”, destaca Ferreirinha, ressaltando que o clube marabaense precisa seguir com uma boa performance para se manter ente os melhores clubes do país.
(Diário do Pará)

Anulada condenação a sem-terra despejada do Incra


O Tribunal Regional Federal, através de decisão publicada na semana passada, acatou recurso dos advogados da CPT e anulou a decisão do juiz federal de Marabá, que, condenou o casal de sem terra, Iranilde Teixeira e Abraão Rocha, a um pena de 6 meses de detenção por estarem residindo na antiga Praça do Mogno, localizada ao lado do prédio de Justiça Federal de Marabá. O juiz substituiu a pena privativa de liberdade por uma pena restritiva de direitos, impondo ao casal o pagamento de dois salários mínimos. A informação é da Comissão Pastoral da Terra – CPT diocese de Marabá.
Abraão, Iranilde e seus três filhos menores, foram despejados pela Polícia Federal da Fazenda Tibiriçá no ano de 2005, onde estavam acampados. Sem terem para onde irem foram abandonados, junto com outras famílias, na Praça do Mogno, que pertencia ao Incra. Como nunca conseguiram um lote de terra para morar, continuaram residindo no local e matricularam as crianças na escoa, uma delas, portadora de necessidades especiais. Quatro anos após, foram indiciados pela Polícia Federal, denunciados de Ministério Público Federal e condenados pela Justiça Federal pelo crime de ocupação ilegal de terra pública.
Os desembargadores do TRF, por unanimidade, entenderam que não houve crime, pois o artigo 20 da Lei nº 4.947/66 é claro quanto à configuração do crime de ocupação ilegal de terras públicas: “invadir com a intenção de ocupá-las, terras da União, dos Estados e dos municípios”. O TRF entendeu que a família permaneceu em um terreno público por que foi colocada ali por agentes públicos, não restando configurado a intenção de invadir.
O que mais chamou a atenção da CPT no caso foi o fato de que na região sudeste existe alguns milhões de hectares de terras públicas ocupadas ilegalmente por grandes fazendeiros. No processo de ocupação ilegal, muitos fazendeiros cometeram um segundo crime ainda mais grave, a grilagem, ou seja, a falsificação de um documento público. No entanto, a CPT não tem conhecimento se algum fazendeiro já tenha sido condenado pela Justiça Federal de Marabá em razão da ocupação ilegal de terras públicas e pelo crime de grilagem. Talvez, a condenação da família sem terra, despejada na Praça do Mogno seja o primeiro caso de condenação proferida pela justiça federal de Marabá.
Não seria mais humano, mais justo e mais coerente com o papel desses órgãos de justiça, pedir a condenação do Incra por não assentar a família do que simplesmente pedir a condenação daqueles que já são condenados na vida pela pobreza, o abandono e o descaso?
De acordo com levantamento feito pela CPT, existem hoje, 18 processos de autoria do Incra, envolvendo 18 fazendas, tramitando na Justiça Federal de Marabá, requerendo  devolução para o órgão fundiário de 108.401 hectares de terras públicas ilegalmente ocupadas por fazendeiros e grileiros na região. Cerca de 1.800 famílias estão acampadas, aguardando para serem assentadas nessas áreas. Mesmo o Incra tendo comprovado nos processos sua propriedade sobre as terras e a Constituição Federal assegurar que não existe posse em terra pública, a Justiça Federal de Marabá, tem negado a imissão do Incra na posse desses imóveis.

Ódio e Negócios


buscado no Gilson Sampaio  

 

 

Laerte Braga
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Estão juntos na barbárie nazi/sionista contra palestinos. O ódio bíblico da presunção de superioridade racial, de missão divina, os “negócios”, nos saques e na pirataria contra vidas e riquezas palestinas. Pior. Esse ódio e esses “negócios” se espalham pelo mundo no cinismo que caracteriza os sucessores de Hitler.
“Vamos levar Gaza de volta à Idade Média”. Foi a declaração de um dos ministros do gabinete terrorista de Tel Aviv. Ficou estampada em todos os jornais do mundo. Não havia como esconder. Os vídeos e fotos de corpos de crianças, mulheres, idosos mortos na insanidade fingida, na falsa indignação de quem ocupa terras alheias são universais e se incorporam à História da crueldade em todos os tempos.
Os ataques de Israel contra Gaza são crime de genocídio e têm o apoio de nações como os Estados Unidos e sua principal colônia na União Européia, a Grã Bretanha. O sangue de palestinos corre por todo o mundo despertando a revolta de seres humanos que ainda se mantêm como tal.
Os corpos estendidos, os olhares aflitos, a dor, a revolta, são da incompreensão de tanto ódio, de tantos “negócios”.
O governo terrorista de Israel se apropriou de terras e águas palestinas. No caso da água uma empresa sionista explora o bem em terras palestinas e cobra o dobro de palestinos. São ladrões contumazes ao longo da história. E curiosamente o Alcorão proíba e cobrança de juros. É uma diferença abissal entre o ódio e os “negócios” e simplicidade de pastores de ovelhas, agricultores expulsos de suas terras, cercados por um muro e atemorizados por batalhões de homens bestas, ou bestas feras armados até os dentes e sem o menor brilho humano nos olhos.
Em Gaza os palestinos vivem da produção de flores e frutas, entre outras atividades primárias, mas ricos em sua essência. As flores estão sendo mortas e não estão “vencendo canhões”.
Parar com esse horror? Basta que os chamados grandes queiram fazê-lo. Israel deixou de ser um direito de um povo – a despeito dos protestos de judeus em todo o mundo contra o seu governo – para se transformar naquilo que Einstein, ainda no final da década de 40 e início da década de 50, previa. Criminosos no governo.
É uma falácia a afirmação que foguetes do Hamas atingem Jerusalém. São rojões perto do arsenal químico (fósforo branco) e nuclear dos terroristas de Tel Aviv. Ou de Treblinka, difícil dizer a diferença.
É inexplicável o silêncio de governos do Egito, da Jordânia, dos países muçulmanos diante do massacre inaceitável. É um silêncio que soa como punhalada.
Nicolas Sarkozi quando presidente da França propôs ao Parlamento de seu país que em nome da liberdade proibisse o uso da burca em público. São perto de duas mil mulheres que usavam a burca em público em toda a França. Duas mil mulheres condenadas a permanecer em suas residências, trancafiadas. Há milhões de religiosos que usam hábitos de suas religiões em público, se escondem em fantasias mil e nenhuma lei para garantir a liberdade, ou “tradições libertárias”, como chegou a falar o ex-presidente.
Uma perfeita análise do preconceito está no livro VIVENDO O FIM DOS TEMPOS do marxista Slavoj Zizek, um dos mais conceituados pensadores da atualidade.
A luta palestina é a de todos os oprimidos do mundo.
Desligue a GLOBO e toda a mídia podre de mercado que domina a informação no Brasil. Para servir aos seus patrões não se importam de sujar as mãos de sangue em nome do lucro e mostrar uma face, só uma face, daquilo que chamam “terrorismo”. Escondem o verdadeiro terror.
O das elites políticas e econômicas que recheadas de dinheiro sionista se alastram pelo Brasil.
É de Washington Luís a frase “ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil”. Ou acabamos com o tratado de livre comércio firmado pelo equilibrista Luís Inácio Lula da Silva e o governo de Israel, ou o sionismo que chega com o código de barra 7 29 (os três primeiros números) e toma conta, como está tomando, do Brasil.
Não há limites para a crueldade sionista e o expansionismo é uma realidade.
Está longe, muito longe, da moça Rebeca salva por Ivanhoé dos templários de sir Bois de Guilbert, no romance de Walter Scott. Não existe isso mais. O ódio ficou congelado e é despejado em cima de inocentes na Palestina.
É ódio e são “negócios”
A judiação imposta ao povo palestino só encontra paralelo nos campos de concentração do III Reich.
Vivemos o apogeu insano do IV Reich.
Começam a soprar ventos de insatisfação nos EUA. Nem os norte-americanos agüentam mais tanta violência e tanta crueldade.
Bem fez Chávez que, em 2006, percebendo o perigo da suástica transformada em cruz de Davi expulsou de seu país todo o corpo diplomático israelense da Venezuela.
Não basta pedir paz. Que paz? Há que ter ser liberdade para a Palestina. O Estado Palestino como decidido pela ONU.
Há que se cumprir as mais de 50 resoluções da ONU que condenam Israel por práticas terroristas, tais como uso de força excessiva (eufemismo para barbárie), armas químicas, biológicas, tortura, estupros, assassinatos seletivos.
Israel nunca quis a paz e quando a paz se ofereceu Israel matou seu próprio líder, Itzak Rabin. Atribuíram o crime a um “fanático” judeu. Se sabe hoje era um agente da MOSSAD abrindo caminho para os terroristas à frente Ariel Sharon.
A sanha bárbara e terrorista de Israel quer terras, quer negócios, quer juros nos seus bancos, usa a bíblia como escudo, no fundo têm a convicção que são superiores.
Superiores sim na insanidade.

domingo, 18 de novembro de 2012

Carrasco dos Novelino estaria doente

No Parsifal Pontes


Chico Ferreira deixou Americano para tratamento de saúde

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O “Diário do Pará”, edição de hoje (18) reporta que Chico Ferreira, “condenado a 80 anos de reclusão pelo duplo assassinato dos irmãos Novelino, em abril de 2007”, conseguiu, por determinação do juiz das 1ª Execuções Penais Penais da Região Metropolitana, Cláudio Rendeiro, autorização para deixar a Penitenciária de Americano para se submeter a tratamento de saúde.
> Lei das Execuções Penais faculta a medida
As normas da Execução Penal, comprovado que o estado de saúde do condenando deteriora, e em função das condições carcerárias esse poderá vir a óbito, facultam ao juiz, e ao próprio diretor penitenciário, a remoção do detento para um hospital penitenciário.
Em não havendo tal estabelecimento (eu não conheço hospitais penitenciários no Brasil) o detendo pode ser autorizado a fazer o tratamento na sua residência ou em outro local.
> Cessado o tratamento o condenado retorna ao cárcere
No caso de Chico Ferreira, segunda a matéria do “Diário do Pará”, a autorização, que teve parecer favorável do Ministério Público do Estado, se deu para tratamento domiciliar.
Cessados os motivos que incidiram na autorização de saída, o condenado deverá retornar ao cárcere.


Comissão da Verdade ouve indígenas e camponeses


Torturados, assassinados e alguns até forçados a perseguir guerrilheiros contra a própria vontade. Esses são os relatos de moradores de áreas rurais e de índios Suruí do Pará, da etnia Aikewara, durante audiência pública realizada ontem à tarde, em Marabá, pela Comissão Nacional da Verdade. As histórias que foram relatadas aconteceram durante o período da ditadura militar (1964-1985) em que o regime realizou a campanha de extermínio da guerrilha do Araguaia, grupo armado de oposição à ditadura que atuou na região.
Camponeses da região do Araguaia e indígenas Suruí participaram da audiência, organizada em parceria com o Comitê Paraense de Memória, Verdade e Justiça e a Associação dos Torturados da Guerrilha do Araguaia, que teve como objetivo tornar públicas e visíveis as violações de Direitos Humanos ocorridas na região. Três índios da aldeia Sororó e seis moradores do campo deram seus depoimentos para a Comissão Nacional da Verdade e para as mais de 200 pessoas que lotaram o plenário da Câmara Municipal de Marabá, local onde aconteceu a audiência.
Representante da CNV no evento, a psicanalista Maria Rita Kehl destacou que a principal função dessa e de outras audiências públicas que a comissão está realizando em todo o país é dar visibilidade às histórias de violações de direitos humanos que ficaram escondidas na história.  “O importante é que essas pessoas falem aos outros brasileiros, para que todo mundo conheça as histórias que ficaram guardadas e se divulguem por todo o país os abusos contra aqueles mais vulneráveis, que são os camponeses e os indígenas.”
Durante a audiência, o presidente da Associação de Torturados da Guerrilha do Araguaia Sezostrys Alves anunciou a criação de uma Comissão da Verdade dos Camponeses do Araguaia, que será composta por sete pessoas ligadas à defesa dos direitos dos camponeses e presidida pelo próprio Sezostrys.
Na sexta-feira, a Comissão Nacional da Verdade esteve na Terra Indígena Sororó participando da reunião que oficializou a criação da Comissão da Verdade Suruí.
Os índios da etnia Aikewara, ou Suruí do Pará, decidiram criar uma comissão própria para investigar crimes cometidos contra os índios durante o período da ditadura militar, principalmente no período de repressão à guerrilha do Araguaia. O grupo será formado por índios das aldeias Sororó e Itahy, que irão coletar e documentar relatos de episódios que aconteceram na região durante a época de repressão militar.
Hoje em Marabá, até as 15h (horário de Brasília), a CNV colhe depoimentos de mais pessoas, entre elas ex-soldados que atuaram na campanha do Exército contra a guerrilha do Araguaia.