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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Ruim na foto

Resultado parcial da enquete do jornal O Paraense, de Belém, sobre qual a avaliação dos dois primeiros anos do governo Simão Jatene:
Péssimo – 38.1%; 
ótimo – 23.8%; 
bom – 19,8%; 
regular -  17,5%.

Mas até no feijão!?

O Instituto de Metrologia do Pará (Imetropará) fez a perícia em 14 marcas de feijão coletadas para exame no Laboratório de Pré-Medidos do órgão. Todas foram reprovadas por apresentar alguma diferença entre a quantidade indicada na embalagem e o peso real do produto. A maior diferença chegou a 25 gramas e a menor a 3 gramas.
As coletas foram feitas durante o mês de abril em seis municípios do sul do Pará: Floresta do Araguaia, Redenção, Conceição do Araguaia, Xinguara, Tucumã e São Félix do Xingu. "O resultado foi uma surpresa, é a primeira vez que o Imetropará reprova 100% das amostras coletadas", disse Luiziel Guedes, presidente do órgão.
As empresas foram notificadas e a multa varia de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, de acordo com critérios definidos pelo Inmetro. "Este também é o resultado de um trabalho de interiorização das ações de nosso órgão, visando defender o consumidor em toda extensão de nosso Estado", completou Guedes.
Em abril, o Imetropará reprovou 11 de 14 marcas de arroz coletadas em cinco municípios. "O consumidor pode e deve ser fiscal de suas compras. Nos supermercados, pode procurar as balanças do projeto Veja-o-Peso e verificar se está levando pra casa o produto com o peso indicado na embalagem. Em caso de dúvida, pode ligar para nossa Ouvidoria, através do número 0800-280-1919", concluiu Guedes.

As amostras de feijão coletadas, assim como outros produtos que passaram por análise no Laboratório de Pré-Medidos, como biscoitos, açúcar, velas, macarrão, farinha láctea, compostos lácteos, leite condensado, cream cracker, pregos, milho, entre outros, foram doados para uma instituição não governamental cadastrada no Imetropará. A doação ocorre ou com autorização do fabricante ou quando este não se manifesta no prazo de 24 horas após o exame. (Agência Pará)

Vai render...

A nova superintendente de Polícia Civil do Sudeste do Pará, delegada Bruna Paolucci Tarallo, determinou abertura de inquérito para apurar os eventos que resultaram na detenção de médico apanhado com menor no motel, quando deveria estar de plantão no hospital municipal, e que sequer teria prestado depoimento na delegacia de polícia.

Remo, de novo, fora de série

O Remo está fora da Série D do Campeonato Brasileiro. Depois de três semanas de muita especulação, durante as quais a diretoria do clube se esforçou para tentar compensar o fracasso nos gramados com movimentações extracampo e até uma ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o sonho de garantir o calendário para o segundo semestre caiu definitivamente por terra. Repetindo o que fez o Naútico-RR no início da semana, os clubes de Rondônia (Vilhena e Pimentense) confirmaram interesse em assumir a vaga na competição nacional.
Praticamente ao mesmo tempo, o presidente do STJD, Flávio Zveiter, finalmente se manifestou a respeito do Mandado de Garantia impetrado pelo Remo. E o magistrado decidiu indeferir o pedido do clube azulino, mantendo o Paragominas como representante paraense na Quarta Divisão.

O Leão Azul queria a vaga na Série D sob o argumento de que foi o clube com melhor campanha no Parazão entre aqueles que não tinham vaga assegurada em outras séries do Brasileiro. Os remistas alegavam que o regulamento do Parazão 2013 é dúbio em relação aos critérios que definem o representante do estado no certame nacional. No entanto, Flávio Zveiter negou provimento ao Mandado de Garantia e determinou o arquivamento do processo. "O Remo pleiteava a vaga do Paragominas na Série D alegando que somou mais pontos nos dois turnos. Porém, pelo regulamento, a vaga é do campeão e como o Paysandu está na Série B, automaticamente fica com o vice-campeão, que é o Paragominas. Por isso, foi indeferido o pedido do Remo e a vaga efetivamente é do vice-campeão", esclareceu Zveiter, em entrevista ao Globoesporte.com. (O Liberal)

terça-feira, 28 de maio de 2013

Cassaram o Puty

No blog do Carlos Mendes
CASSAÇÃO DE PUTY SURPREENDE E PREOCUPA PT DO PARÁ

O deputado federal Cláudio Puty (PT) está reunido nesse momento com seu advogado, Carlos Botelho, para articular o recurso contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que, por 4 votos a 1, cassou o mandato dele em julgamento realizado na manhã desta terça-feira. Puty, que está em Belém, esteve no TRE e saiu de lá abatido. A decisão dos juízes também pegou de surpresa a direção estadual do PT, que ainda avalia as consequências da cassação.
Puty tem tido uma atuação destacada em Brasília, e é apontado dentro da DS, a Democracia Socialista, corrente ideológica abrigada no PT e a qual pertence a ex-governadora Ana Júlia Carepa, como eventual candidato ao governo pelo partido em 2014.
Ele foi cassado por abuso de poder, conduta vedada a agente público e compra de votos, segundo os termos da denúncia protocolada no final de 2011 pelo procurador eleitoral Daniel Avelino Azeredo. 
O recurso contra a decisão só poderá ser apresentado depois da publicação do acórdão. Feito isso, Puty poderá ingressar com embargo de declaração. Se esse embargo não for acolhido, o deputado recorrerá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar a decisão do TRE, reavendo o mandato.
CASSAÇÃO DE PUTY SURPREENDE E PREOCUPA PT DO PARÁ

O deputado federal Cláudio Puty (PT) está reunido nesse momento com seu advogado, Carlos Botelho, para articular o recurso contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que, por 4 votos a 1, cassou o mandato dele em julgamento realizado na manhã desta terça-feira. Puty, que está em Belém, esteve no TRE e saiu de lá abatido. A decisão dos juízes também pegou de surpresa a direção estadual do PT, que ainda avalia as consequências da cassação.
Puty tem tido uma atuação destacada em Brasília, e é apontado dentro da DS, a Democracia Socialista, corrente ideológica abrigada no PT e a qual pertence a ex-governadora Ana Júlia Carepa, como eventual candidato ao governo pelo partido em 2014.
Ele foi cassado por abuso de poder, conduta vedada a agente público e compra de votos, segundo os termos da denúncia protocolada no final de 2011 pelo procurador eleitoral Daniel Avelino Azeredo. 
O recurso contra a decisão só poderá ser apresentado depois da publicação do acórdão. Feito isso, Puty poderá ingressar com embargo de declaração. Se esse embargo não for acolhido, o deputado recorrerá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para derrubar a decisão do TRE, reavendo o mandato.

O direito à calçada em Marabagunça

No Correio do Tocantins

25/05/2013

 Carros ficam nas calçadas e pedestres no meio da rua 


A vida do pedestre em Marabá está ficando cada vez mais difícil, com motoristas e motociclistas transformando as calçadas em estacionamento. Sem ter por onde caminhar com segurança, os transeuntes são forçados a disputar o leito da rua com os veículos, colocando em risco a própria integridade física.
Os pedestres reclamam, protestam e dizem que falta mais educação aos condutores. Estes, em sua defesa, dizem que o fluxo de veículos crescente em Marabá e a falta de planejamento estão deixando a cidade sem local para estacionar, sobretudo nos horários de maior movimentação.


O Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (DMTU), por seu turno, afirma que faz fiscalizações constantes, multa e até reboca diariamente carros e motos flagrados em calçadas, mas critica o condutor, que insiste em estacionar nas calçadas.
Claudean Costa, flagrado pela Reportagem do CORREIO DO TOCANTINS, na Avenida Tocantins, no Bairro Novo Horizonte, andando pelo meio da rua, lavando o filho pela mão, disse que diariamente corre o risco de ser atropelado. 
“Ninguém nos repeita, nem motorista nem motociclista. Ocupam as calçadas e nos obrigam a andar pelo meio da rua”, protesta ele, que diariamente vai levar e buscar o filho na escola, temendo que o menino possa sofrer um acidente. “O trânsito está muito intenso em Marabá. Temos de tomar muito cuidado”.
Wellington Gonçalves, outro pedestre flagrado caminhando pelo leito da rua, disse que falta de educação aos condutores em relação ao pedestre: “Marabá a cada dia tem mais carros e pessoas nas ruas e não está se preparando para receber essa demanda”, opinou ele, criticando a atuação do DMTU: “Eles pensam mais em multar do que em educar. O pedestre é obrigado a andar pelo meio da rua, se arriscando a sofrer um acidente”.
Para o estudante Gustavo Rodrigues Nascimento, de 10 anos, ocupar as calçadas com carros e motos “é muito errado”. “Temos de caminhar pelo meio da rua. Outro dia, por causa disso, uma colega minha escapou de ser atropelada. Eu mesmo corro muito riscos ao andar pelo meio da rua todos os dias”, disse o menino, que anda cerca de um quilômetro entre a escola e a casa dele.
Josias Mendes, que veio Parauapebas para Marabá esta semana procurar atendimento em uma clínica radiológica, foi flagrado pela Reportagem na calçada do estabelecimento e, sorrindo, admitiu: “O brasileiro é assim mesmo, faz tudo errado”, prometendo que iria estacionar em outro local.


Joyce Targes, que circulava pela Folha 32 à procura de um local para estacionar, por pouco não ocupa a entrada de uma rampa para cadeirantes: “O fluxo de pessoas e veículos é muito grande. Não temos espaço para estacionar, é difícil, complicado”, lamentou ela, afirmando que continuaria circulando até encontrar um local que não fosse calçada nem destinado a deficientes.(Eleutério Gomes)

Lixão a céu aberto na casa da mãe Joana

No Correio do Tocantins

28/05/2013
 Lixo hospitalar jogado no meio da rua causa revolta 

Moradores da Travessa Manaus e da Rua Alfredo Monção, no Bairro Cidade Nova, amanheceram indignados com o que encontraram na manhã de sábado (25), na esquina das duas vias: dezenas de frascos usados em coleta para exames de sangue, descartados ali por algum laboratório de análises ou estabelecimento hospitalar.
Preocupadas com as crianças, muitas mães trataram de recolher os filhos em casa, temendo que eles, inadvertidamente, ao manipular o material, pudessem contrair algum tipo de contaminação.    
“Eu estou muito indignada! isso é uma falta de respeito. Aqui é um bairro popular, onde há muitas crianças que estão agora correndo o risco de serem infectadas por algum tipo de doença”, desabafou Andressa Sousa Costa, que mora no local. Para ela, quem despejou o lixo hospitalar ali deve ser “descoberto e punido”.
Chamado ao local, o secretário municipal de Urbanismo, Leodato da Conceição Marques, também ficou indignado e disse que, a atitude de quem largou os fracos e seringas ali “é, no mínimo, revoltante”.
Segundo ele, é obrigatório que as farmácias, laboratórios ou qualquer outro estabelecimento ou órgão público que manipule esse tipo de material mantenha contrato com empresa especializada a dar destino final a essa espécie de resíduo.  
“Vemos aqui frascos de coletas de sangue e não sabemos de onde vieram. Já fizemos contato com uma empresa que faz a coleta do lixo hospitalar e eles virão recolher e dar o destino certo”, disse, prometendo a solicitação de uma perícia para apurar a origem do material e o responsável pelo descarte em plena via pública e área residencial. “Isso poderia causar danos irreparáveis para a saúde das crianças que brincam nas proximidades”.  
Outra moradora do bairro, Maria Cleni, também ficou revoltada e questionou: “Porque não jogaram isso longe, em local apropriado?”.
Ainda segundo Leodato Marques, em Marabá existem duas empresas que realizam esse tipo de trabalho. Ele apela a populares que flagrarem esse tipo de situação, que entrem em contato com a Secretária de Urbanismo, que esta tomará as providencias. (Narcisio Cruz com informações de Josseli Carvalho)

Numa terra de ninguém...

No Correio do Tocantins


25/05/2013
 Hidrelétrica dará a Marabá “esmola” de R$ 29 mil/mês 


Uma esmolinha de R$ 29.645,22. É isso que Marabá deverá receber por mês do consórcio que for gerir a futura Usina Hidrelétrica de Marabá, prevista para iniciar a construção em 2014 ou no máximo 2015. Essas informações foram repassadas por uma equipe técnica da Eletronorte aos vereadores durante reunião ocorrida na noite desta quinta-feira, 23, na Sala de Comissões da Câmara Municipal de Marabá.
Participaram da reunião o superintendente de Meio Ambiente da Eletronorte, Antônio Coimbra, o analista ambiental Bruno Paiola, entre outros colaboradores da estatal, a deputada estadual Bernadete ten Caten, e um grupo de 10 vereadores.

Antônio Coimbra explicou que o projeto tem sido denominado até agora de Aproveitamento Hidrelétrico Marabá e só vai se transformar em Usina Hidrelétrica após a realização da licitação para o empreendimento. Os estudos autorizados pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) foram encomendados pela Eletronorte, em parceria com a Camargo Correa, tendo sido executados pela CNEC Wörley Parsons.

Em março deste ano, a Eletronorte entregou o estudo de viabilidade técnica e econômica para a Aneel, além do EIA-RIMA (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental) ao Ibama, tendo faltado ainda o estudo da Terra Indígena Mãe Maria.
Antônio revelou que a Funai (Fundação Nacional do Índio colocou obstáculos na liberação do EIA-RIMA na área indígena, mas esse impasse será discutido em 6 e 7 de junho próximo, em Brasília. 
Os estudos, segundo Coimbra, iniciaram em 2005 e ele acredita que a Licença Prévia deve ser liberada em 2014, quando a construção da usina deve ir a leilão. “No final do ano que vem ou início de 2015, no máximo, o resultado deve ser divulgado e as obras iniciarão imediatamente”, explicou.
Bruno Paiola revelou que será construído um dique na linha do eixo de barramento para diminuir os impactos ambientais, abrindo um canal ao lado direito do rio para permitir que os peixes passem pela barragem, além de evitar que os rios Flexeiras e Mãe Maria sejam impactados de forma mais intensa. “O canal faria a transposição da ictiofauna”, ressaltou Paiola.
O analista ambiental da Eletronorte disse que, diferente da Usina de Tucuruí, onde há reserva de água com alterações na seca e na cheia do rio, na Usina de Marabá isso não aconteceria, porque a água que chegar pelo rio iria passar, sem mudar a quantidade de metros cúbicos no lago a ser formado.
Um fato que deixou os vereadores mais irritados é que não há previsão para construção de eclusa junto com a hidrelétrica, apenas um espaço ficaria reservado à margem esquerda do rio, onde futuramente poderá ser construída uma eclusa, com degraus de 15 a 17 metros.
Além de Marabá, a hidrelétrica causaria cerca de 100 impactos socioambientais a 11 municípios do Pará, Maranhão e Tocantins.
Outro fator que revoltou os vereadores é a compensação financeira pela utilização dos recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica. Marabá receberia, em valores atuais, apenas R$ 355.742,68 por ano, o que daria menos de R$ 30 mil por mês. Com a arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviços), durante os cinco anos de execução das obras de implantação da usina, Marabá receberia R$ 871.190.000,00. 
Nesse período, serão gerados 7.500 empregos diretos, podendo chegar a 10.000 no pico das obras. “Mas poderemos ter aqui 11.300 pessoas que deverão migrar para Marabá durante as obras, sendo que 3.000 delas devem permanecer no município”, calculou Paiola.
Entre os impactos revelados pelos representantes da Eletronorte está a inundação total da tradicional Vila do Espírito Santo, considerada área urbana de Marabá. Ali, foram identificadas 113 famílias residindo e 121 benfeitorias. Na área rural do município serão alagadas 25 propriedades, das quais 12 serão totalmente inundadas e 13 parcialmente afetadas.
Em relação a outros municípios que serão afetados diretamente, os quais têm nas praias um dos principais atrativos econômicos, os representantes da Eletronorte disseram que vão sugerir a construção de praias artificiais, o que também deixou os vereadores de Marabá preocupados. (Ulisses Pompeu com informações do site: maraba.pa.leg.br)

A exoneração dos diretores escolares

No blog do Aurismar:

EXONERAÇÃO DOS DIRETORES DANDO O QUE FALAR


Não teve jeito, nessa segunda-feira (27) nas escolas não se falava outra coisa que não fosse a troca dos diretores. Fiquei sabendo que houve até manisfesto em algumas escolas. Confesso que tive a curiosidade de passar, logo cedinho em frente a algumas escolas só para sentir o clima. Pareceu tudo normal. Sei que algumas injustiças foram cometidas, não vou citar nomes para não cometer mais uma injustiça. 
Por mais que a gente defenda a rotatividade de professores na função de diretor, é complicado quando se ver o colega até chorando porque perdeu a função. A direção vira o ápice da piramide na escola, quando o companheiro chega lá não quer mais sair. O pior de tudo isso é que a pessoa parece que cria um vínculo emocional com a função e não consegue mais se imaginar fazendo outra coisa. Tenho certeza que não é somente pela gratificação financeira, talvez essa nem compense tanto, há algo a mais nesse negócio. Custa a mim, acreditar que seja puro apego ao poder. Será que é isso? 
Sempre me dei bem com todos os diretores, mesmo nesses tempos de embate político, tenho andado pelas escolas e procuro sempre o diretor ou diretora, sou sempre muito bem recebido. Se tenho algum desafeto entre eles ainda não conheci. Tenho imenso carinho por todos os diretores e diretoras que conheço pessoalmente. A gente houve sim falar em alguns desmandos, alguns diretores que agem sem ter a impessoalidade. 
Sou ousado até em dizer que o problema não está em nenhum diretor, qualquer um que passar dez anos numa função de comando, se apega a ela. O problema está nessa política maldita que se instituiu em vários municípios, não só aqui, direção de escola vira cargo vitalício, e, às vezes, hereditário. Há pelo menos um caso aqui que a diretora mãe, passou a função para diretora filha. Um absurdo isso! Encontrei nos corredores da Semed, há um mês atrás, uma diretora, pela qual tenho muito carinho e respeito, estava gelada, sem fôlego e quase perdendo a voz. Não ocasião ela recebera a notícia de que não iria poder concorrer ao cargo de direção caso fosse feita a eleição. "Meu deus!", dizia ela, "estou há dezessete anos como diretora, não sei fazer mais nada, o que vou fazer agora se me mandarem para uma sala de aula?". A rotatividade tem que existir para o bem do próprio servidor. 
Se bem que a serpentinha já andou buzinando ao meu ouvido, dizendo que alguns dos que saíram  conseguiram retornar. Correram atrás de um ou outro vereador que deu uma pressão pelos bastidores e, caso resolvido. Tudo bem, é disputa política, se não é da forma democrática... 
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O secretário de Educação, Luis Bressan, disse na tevê que as demissões foram necessárias e "fazem parte do processo". Explicou em seguida que serão nomeados temporários e que está prevista para outubro a eleição democrática dos novos diretores.
Uma fonte do segmento informou a Quaradouro que, na verdade, todos os diretores nomeados pelo ex-prefeito Maurino Magalhães não escondiam sua insatisfação com o prefeito João Salame e expressavam isso nas escolas, entre pais de alunos e alunos, o que desagradou João 23. Tanto, que embora a promessa de campanha sobre a eleição direta para a diretoria das escolas estivesse prevista para meados do segundo semestre, o prefeito decidiu antecipar a exoneração em massa e evitar que os maurinistas continuassem a "solapar" seu governo.

Lascado, mas cheio de panca!...

Em O Mocorongo:

Sem série, mas com muita grana, Remo paga salário de R$ 30 mil a treinador

Nenhum técnico regional jamais fez contrato no futebol paraense tão bom quanto o de Charles Guerreiro (foto) no Clube do Remo. Duração de 18 meses, com salário de R$ 30 mil/mês até dezembro e R$ 35 mil a partir de janeiro de 2014. Valor total do contrato: R$ 630 mil. (Fonte: Coluna de Carlos Ferreira - jornal O Liberal)

"Limpeza" e resgate de bandidos no coração da velha cidade

No Barrancas do Itacaiúnas":

Resgate de preso no CTA


 
Na tarde desta segunda-feira bandidos armados deram um recado claro às autoridades: “estão dispostos ao enfrentamento”, pois resgataram dois detentos, Gilson Borges da Silva e Alailson Pereira da Costa, que aguardavam consulta de rotina no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Dois bandidos armados, invadiram o prédio, na travessa Santa Terezinha e resgataram os parceiros. Era por volta das 14 horas quando os dois criminosos chegaram e renderam os agentes prisionais e de quebra, roubaram os pacientes que estavam no prédio.
 Os agentes prisionais nada puderam fazer para tentar evitar o resgate uma vez que trabalham desarmados. Também não havia escolta policial, o que pode ter facilitado a ação dos bandidos.

Os bandidos fugiram em um carro corsa vermelho. O veículo foi abandonado às proximidades da Escola Gaspar Viana, na Folha 16, Nova Marabá. Em seguida os detentos continuaram a fuga numa moto Pop 100, vermelha. 
 Tão logo houve o resgate, deu-se início a um cerco policial envolvendo todas as viaturas policiais de plantão, mas até o momento nenhum dos detentos foi recapturado.
 Os dois detentos resgatados cumpriam pena no Centro de Recuperação Regional Agrícola Mariano Antunes (Crrama).
 O próprio diretor desta unidade, major Marcos José Andrade da Silva. Ele disse que não tinha maiores detalhes acerca do resgate.
 Quem tiver alguma informação a respeito do paradeiros dos detentos pode ligar para o número 181 que a identidade é mantida em sigilo.