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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Barragem do Itacaiúnas

A respeito de indagação do blog, repercurtindo preocupação que se generaliza em Marabá, quanto à construção de barragem no rio Itacaiunas, imediações de Vila Santa Fé, zona rural de Marabá, Quaradouro recebeu hoje as seguintes explicações da assessoria de imprensa da Vale: 1)Com relação s barragem do rio Itacaiúnas, a Vale foi informada que o Ministério de Minas e Energia contratou diversos estudos sobre os potenciais energéticos de diversas bacias hidrográficas, sendo que, atualmente, a empresa não participa de nenhum desses projetos; 2)Quanto à estrada, a Vale salienta que o escoamento da produção do Projeto Salobo estava previsto para ser realizado por meio da estrada Raymundo Mascarenhas, já licenciado pelo Ibama; 3)Porém, após reuniões para anunciar o início da implantação do Projeto Salobo à sociedade, constatou-se que o acesso ao empreendimento poderia ser feito pela chamada estrada do ‘Beiradão’; 4)Para dar encaminhamento a essa questão, foi realizada uma reunião no dia 25 de abril de 2007, entre a Vale, o Poder Público Municipal de Parauapebas (prefeito, secretários e alguns vereadores) e os principais líderes das vilas Paulo Fonteles, Sanção e Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado, localidades que fazem parte da Área de Influência Direta do Projeto Salobo; 5)Diante disso, a Vale iniciou os estudos de viabilidade para a mudança na rota de escoamento do concentrado de cobre, o que se comprovou ser mais vantajoso do ponto de vista socioambiental. 6)Em seguida, foi assinado um convênio entre a Prefeitura Municipal de Parauapebas e a Vale para que fosse feita a pavimentação da estrada do ‘Beiradão’, que passa somente dentro do município de Parauapebas. Quaradouro agradece as explicações, que pôem termo a especulações geradas exatamente por falta de informação.

3 comentários:

Unknown disse...

Ah!...mas essa foto tá bonita que tá danada!
Abs

Ademir Braz disse...

Foi a que achei mais enganosa, menos parecida comigo eheheh

Anônimo disse...

Ademir, voc~e sabe qual foi a última da Vale (do Rio Doce) ? Negou o pedido de uma comunidade que reside há mais de 150 na Vila do Cocal, zona rural de São Pedro da Água Branca. São quebradeiras de côco que vivem do escambo (trocam comida pelas amêndoas ) que se organizaram numa Associação. A reivindicação era uma contribuição com o projeto de construção da pequena sede orçada em R$ 45.000,00, projeto elaborada por estudantes da UFPA. Na carta a VALE diz que a Vila , cortada pela estrada de ferro Carajás, está fora da área de influencia do projeto. Diante do descaso, as quebradeiras decidiram que o caminho daqui pra frente será a pressão. Outro detalhe, uma parte da vila irá para os fundos com a contrução da Hodrelétrica do Itacaiúnas. Por lá ninguém explicou isso e os moradores sequer acreditam que o dilúvio vai chegar. Publique na sua página do Correio. A comunidaDE NÃO PODE LUTAR ISOLADA.