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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Aos leitores

Meus amigos: Este ignorante em computação tentou colocar a bela foto da nossa orla como pano de fundo da logomarca de Quaradouro e fez cagada: ficou grande demais. Quando tentei ajeitar, perdi todas os belos comentários sobre a foto (tirada pelo amigo Haroldo Jr. e doada para capa do meu livro Terra Mesopotâmica do Sol, ainda inédito, de poesias novas e antigas sobre esse torrão amado). Aos que postaram seus comentários, e que ainda estejam entre os e-mails remetidos, por favor, remetam outra vez. Eles fazem parte da declaração do amor que temos por Marabá.

5 comentários:

Anônimo disse...

o que é que poeta quer se metendo com esse negócio de tecnologia - e inda mais com essa sua idade rs rs rs rs rs?
E agora, que crime deves responder pela perda de inúmeras declarações de amor? Lesa-pátria, lesa-humanidade, lesa-amor ou leso-leso mesmo? ra ra ra ra
Meu caro, aconselho-te a fazer uma grave penitência...
Nada de mocotó, cabelouro, ovo com oléo de babaçu, buxada, corredor, cozidão, feijão com carne-seca, e pinga, nem pensar!
Que tal?

Ademir Braz disse...

O/A senhor/a está sendo injusto/a comigo. Só porque sou do tempo da Remington do Joãozinho Sariema, você quer me privar da marizabel e da minha talagada de pinga.
Não! Isso nunca! Prefiro sair de Robin na orla, acompanhando nosso morcego dourado!

Anônimo disse...

Aquele morcego já está provado que era o Pedro Roberto, tiveram esse conhecimento pelo kichute que ele usava.
E no Sariema pelo menos se aprendia a datilografar sem ver as letras, lembras? O que ele colocava mesmo em cima do letras, não me lembro mais? Também será que tenho que entrar na dieta ou na escola da professora Filipa?
Vixe, meus trigricelides!!!!
A foto maior e anterior tava mais bonita que essa pequenina, dava mesmo prá ver uma risco de arco íris no céu, denotando que a foto foi após a chuva. Dava prá ver com mais nitidez a cor do céu de Marabá.
êta céu de janeiro!!!
PS. Marizabel só com banana branquinha e pinga, somente com murici, tá certo?

Ademir Braz disse...

Não paro de rir com essa história de vocês identificarem o morceguinho com o Pedro Roberto. Fui olhar direito a foto e... eh eh eh
Ainda bem que ele não lê o Quaradouro!
Moço, o Sariema botava uma tampa de madeira da largura do teclado da Remington inglesa e a gente metia a mão por baixo dela, enquanto olhava, à direita, as lições datilografadas em cinco linhas: asdfg çlkjh qwert poiuy zxcvb ;.,mn. Quando você já tava com o reflexo apurado, vinha o abcdefghijklmnopqrstuvwxyz.
Sabe do que acabo de me lembrar? Eu de castigo, escreendo a mão no papel almaço "DEVO ME COMPORTAR NA ESCOLA". 30 linhas por página!

Anônimo disse...

Essa foi dos tempos em que levávamos para escola: a Carta de ABC, a Tabuada e o lápis com borracha na cabeça.

Abraços,

Marcones