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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

"... a forma de piorar tudo."

No blog do Prof. Moisés Pereira:

MARABÁ, A CRISE SE GENERALISA: ALUNOS SEM MERENDA E PROFESSORES SEM SALÁRIO

Maurino, o Mau-Mau.
Marabá é, considerando a proporção de habitantes, um dos municípios com maior arrecadação do país. É um município rico com um povo pobre. Mais que isso, é um município que arrecada muito dinheiro e que não tem qualquer infra-estrutura de atendimento à população. Esse quadro já é grave por si só, mas o prefeito Zé Leitão, também conhecido como Maurino Magalhães, ou Mau Mau tem demonstrado, como ninguém tinha conseguido ainda, a forma de piorar tudo.
O orçamento da prefeitura de Marabá para o ano de 2012 chega a quase meio bilhão de reais, e se equacionarmos aos mais de 400 milhões de reais os repasses federais fixos, para a saúde e educação, essa cifra torna-se astronômica. O que pouca gente entende é, como tendo uma arrecadação milionária e ainda havendo os repasses do Governo Federal, o prefeito Mau Mau consegue arrebentar com o sistema de saúde municipal e deixar a educação quebrada num período que, para ele mesmo, é muito importante posto que é candidato à reeleição.
Os professores estão com os vencimentos atrasados, os alunos recebendo merenda escolar racionada porque o município não pode comprar merenda adequada em qualidade e quantidade e, de modo geral, os servidores em cada secretaria têm um rosário de reclamações dado o estado caótico em que se encontra o município.

Um comentário:

Anônimo disse...

A estratégia do Maurin é rasteira e repugnante. Mantém na folha 6 mil assessores, até mesmo gente do PT e das Igrejas, ele faz a seguinte conta 6 mil servidores vezes 3 pessoas (incluso os dependendes) dá 18 mil votos.

O pior Ademir é que, caso desista de concorrer, vai encostar no João Salame desde que, possa participar do consórcios de partidos que apoiam o candidato do PPS.

Claro que não vai ser de graça. Nestas situações, como em outras, sempre tem a contrapartida ou financeira ou de cargos.

Talvez esta pequena situação seja o que faltava para o Maurino mudar de estratégia. Antes, dizia o mesmo ter recebido a visita de Jesus que lhe prometia vitória na eleição. Com este estratagema vinha conseguindo enganar os religiosos de menor visão da realidade.