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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Sepultamento de D.José será hoje na Catedral de Marabá

No Contraponto Marabá:

O sepultamento de D. José Foralosso, bispo emérito de Marabá, falecido ontem (22), ocorrerá na Catedral de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na Marabá Pioneira, às 17 horas de hoje (23).
Antes do sepultamento, será celebrada missa por padres de todas as 17 cidades ligadas à Arquidiocese de Marabá, além de bispos de outras cidades da região.
D. José havia sofrido um AVC no início de junho e estava internado desde então, no Hospital Regional do Sudeste do Pará.
Italiano, D.José nasceu em 1938, formou-se em Brescia e foi ordenado Bispo em 1991. Assumiu a Arquidiocese de Marabá em janeiro de 2000, posto que ocupou até abril deste ano quando sua renúncia foi aceita pelo Papa Bento XVI.

5 comentários:

Plinio Pinheiro Neto disse...

Caro amigo e colega.

Com o afunilamento das eleições municipais de 2012 vivemos tempos de tensão e quase exclusivo pensar na possibilidade de conseguir vitórias e ter o poder executivo maior do Município em mãos por quatro anos. Assim sendo, o ser humano que, rotineiramente já não dedica tempo à reflexão sobre as coisas do espírito, parece distante e frio ante o significativo e doloroso fato da morte do Bispo de Marabá, pois preocupações temporais tomam o seu "precioso" tempo. No entanto, é indispensável refletirmos sobre a perda que sofremos, pois um homem simples, humilde, embora extremamente culto e preparado, voltado para os interesses maiores da conquista de almas para o SENHOR, partiu desta vida, de maneira serena, como sempre viveu e ensinou que devemos viver.Tive inúmeras oportunidades de conversar com ele e certa vez, em uma tensa reunião na vara Agrária de Marabá, em que eu, como advogado, representava a OAB/PA, diante do acirramento dos animos das partes envolvidas, ele, por saber que eu também era Pastor, disse-me que nós, como homens de DEUS, deveriamos, naquele momento, intervir e acalmar os litigantes.Assim era Dom José, um homem de conciliação, um homem de paz, um homem de amor, um homem vivendo para DEUS fossem quais fossem as circunstâncias.Marabá sentirá muita falta do seu jeito especial de ser e espero, que estes dias que antecederam a sua partida, tenham servido ao povo de Marabá, como um tempo de reflexão sobre a brevidade da vida e sobretudo, sobre a necessidade de aproveitarmos este breve tempo, para reatarmos a aliança com o SENHOR e prepararmos a vaga entre os escolhidos no final dos tempos.Isso é feito em vida, pois a Palavra de DEUS nos fala em Eclesiastes 12.6, que deve ser feito antes que o fio de prata se rompa e se despedace o copo de ouro e se quebre o cântaro ao pé da fonte e se desfaça a roda junto ao poço. Dom José, pela vida que levou e pelos frutos que rendeu na obra de DEUS, por certo viu os portais da glória se abrirem e as trombetas dos anjos tocarem para recebê-lo.Aproveite Dom José, caro e saudoso amigo a eternidade na presença do Pai.
Um grande abraço.
O amigo e colega

Plinio Pinheiro Neto
Pastor Presidente da Igreja Fonte de Água Viva
Marabá/PA

Ademir Braz disse...

Por causa do sofrimento e morte de D. Foralosso, fui atrás do livro de Barruel de Lagenest, aquele padre frances que publicou em 1956 um livro fundamental para se conhecer nossa história: "Marabá do diamente e da castanha". Sou apaixonado por Barruel, o sacerdote francês que veio para cá em missão e gostou tanto do que viu (embora condenasse, às vezes) que seu livro é uma declaração de amor à "phantastica Marabá".
Raros somos os que nos debruçamos sobre pesquisas antigas a respeito desta terra, cada vez mais entregue a despreparados e arrogantes.

Anônimo disse...

LAMENTÁVEL ARROGÂNCIA
Paroquiano desde que nasci, fui à catedral ontem por volta de 10:00 horas pra ver como andavam os preparativos para o sepultamento de D. José, e presenciei uma cena deplorável, repugnante: Apareceu lá um camarada de prenome GARCIA qurendo falar com o pároco Pe. César, apresentando-se como mestre de cerimônia do "PREFEITO TIÃO MIRANDA" e repetiu várias vezes sua posição. Que eu saiba, atualmente Tião é deputado estadual, e diga-se de passágem inerte. Lembreime de outra cena grotesca que assisti a um tempo atráz: Fui buscar meu filho em uma academia na Velha Marabá, onde o controle de acesso é feito por uma catraca eletrônica digital. Parou um carro na frente da academia, desceu um garoto, quando o mesmo tentou entrar a catraca travou, ele interpelou a recepcionista que respondeu educadamente que era por atraso no pagamento; ele voltou ao carro e depois voltou acompanhado de nada mais nada menos que Kátia Américo, sua mãe que só não comeu o fígado da moça porque a mesma limitou-se a confirmar o débito, mas a mesma não perdeu o rebolado repetindo várias vezes:"QUER DIZER QUE O ARTHUR AMÉRICO NÃO VAI MALHAR"? Me aguardem! Coitado do povo dessa academia se eles, os Américos voltarem ao poder um dia, aliás coitados dos direitos humanos em Marabá. Coicidentemente, o cidadão de ontem em questão é cupicha da Kátia; o pinico e a tampa. Ainda nem voltaram e já estão arrotando bacaba. Te liga Marabá.

SEBASTIÃO OLIVEIRA

Ademir Braz disse...

Sebastião, o outro não é cupincha da Sra. Kátia. Ele é marido dela, Cupincha ele era de Tião Miranda, nos anos mutranescos pré-maurino puxador de jegue.

Anônimo disse...

Se é marido da Kátia, só pode ser o Agenor Garcia. Atraso no pagamento? mestre de cerimônia?
É o fim de Marabá!