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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

OAB propõe audiência pública sobre insegurança regional

Conselheiro estadual Haroldo Júnior e presidentes subsecionais Haroldo Gaia (Marabá) e Jackson Silva (Parauapebas), no encontro com procuradores 
Conselheiro estadual da Ordem dos Advogados do Brasil no Pará (OAB/PA), o advogado marabaense Haroldo Júnior reuniu-se quarta-feira (06/11) com o prefeito de Parauapebas, Valmir da Integral, naquela cidade, para tratar da necessidade urgente de uma audiência pública sobre a insegurança regional no Polo Carajás. Segundo a proposta, a ser oficialmente solicitada pela Subsecional da OAB daquele município, através do seu presidente Jackson Silva, oitiva envolveria os municípios da área, Ministério Público, Segup, Ministério da Justiça, Secretaria de Recursos Humanos, entidades populares e de classe etc. A proposta foi imediatamente aceita pelo prefeito Valmir da Integral, que sugeriu fosse a própria OAB  de Parauapebas a coordenar o evento, para o qual as instituições ligadas à segurança pública levariam o levantamento de todos os dados coletados em cada município sobre o número de juízes, delegacias e delegados, policiais militares e civis, quantitativo de assassinatos, acidentes de trânsito, agressões à mulher e demais delitos.
“A intenção, diz Haroldo Júnior, é identificar os principais problemas na área de segurança, para que se possa escolher a melhor estratégia de gestão, com o intuito de adotar medidas de combate à violência a curto e médio prazos”.

Associação – Haroldo Júnior, que também é procurador municipal em Marabá, também reuniu-se com os procuradores de Parauapebas, quando foi discutida e aprovada a proposta de criação da Associação dos Procuradores Municipais do Sul e Sudeste do Pará. Seu objetivo será produzir a qualificação desses profissionais como forma de alcançar a melhor proteção jurisdicional às populações; discutir com as Prefeituras e Ministério Público a realização de concurso público para o cargo de procurador, principalmente em municípios onde tal função não seja exercida por servidor efetivo; pleitear junto aos prefeitos para que cada procuradoria-geral seja ocupada exclusivamente por concursados, tudo em busca dos princípios constitucionais da moralidade, transparência e legalidade no serviço público. 

4 comentários:

Anônimo disse...

POR CONTA DA VIOLÊNCIA, QUANTOS ZÉ JÁ MORRERAM? QUANTAS MARIAS, JÁ MORRERAM?...NINGUÉM SE MOBILIZOU PARA NADA.
FOI PRECISO MORRER UM ADVOGADO PARA SE TENTAR FAZER ALGUMA COISA.
QUE PAIS É ESSE, QUE SÓ TEM VALOR ALGUÉM QUE TEVE UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDO A MAIS E AQUELES QUE TEM CONDIÇÕES FINANCEIRAS DE COMPRAR O QUE QUEREM?
LEMBREM-SE,"E DE UMA PEQUENA BRISA É QUE SE COMEÇA UMA TEMPESTADE"

Anônimo disse...

E sobre as denuncias de bandidagem apresentadas pelo prefeito de maraba a oab nao vai falar nada??

nao é a oab que defende a moralidade na justica. E vao ficar calados ate quando.

e vc quaradouro de blog tao respeitado nao vai propor nada a respeito.

Ademir Braz disse...

Ô das 18:07:
Amiga advogada classificou jocosamente estes sucessos recentes de "tragicomédia".
Ela acertou em cheio!
Do mais alto muro que encontrou, o vigia de Quaradouro observa o circo pegar fogo em meio ao clamor e ranger de dentes das viúvas do galego e a possibilidade de mais uma desgraça abater-se sobre a prefeitura (e nós todos)com o "jeito petista de administrar" (TOC TOC TOC mangalô 3 vezes!!!).
Já reparou? Lá no finzinho do túnel a cabeça de Tião Miranda começa a emergir como o próximo prefeito, enquanto vamos continuar girando como avestruzes bêbados e prontos para o abate.
Vamos, não. Vocês vão!
Tudo porque em Marabá nada existe que não possa ser piorado.

Anônimo disse...

Das 18:07, o salame só voltou, acredite, por causa da iminência de uma nova eleição em marabá, na qual, diante dessa nova, tião levaria com os pés nas costas, já que não teria adversários. se ficasse patente que o vice poderia assumir sem a necessidade de uma eleição, salame já estaria fora da prefeitura e do mundo político de marabá. mas deixa o prazo passar, que ele cai de vez.