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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Nem Deus dá jeito!

Recebi do Sintepp, e publico tal qual:

"Lamentavelmente a ameaça, a perseguição e a retaliação são instrumentos muito bem utilizados pelo atual gestor de Marabá que ultimamente birra que  não senta pra negociar com ninguém nesse município e ainda se diz um servo de Deus. “Hoje “os trabalhadores da educação em greve têm nas mãos a concretização das ameaças:-” O CONTRA CHEQUE ZERADO”.
Falta de aviso não foi o prefeito jurou se vingar das vaias que recebera na frente do presidente. Vaia a qual atribui apenas ao servidor da educação que não passavam de vinte pessoas dentro do local, pois os outros foram barrados pela segurança do presidente por estarem com faixas, nariz de palhaços e outros apetrechos não permitidos no evento. Segundo ele, o prefeito, foi os trabalhadores em educação quem orquestraram a vaia dele na frente do Lula. Se tivesse sido ele não deveria ter se vingado de maneira tão baixa e mesquinha. Agora pergunto o que será que ele vai fazer com os trabalhadores da Saúde que também estavam lá e o vaiaram? Os sem teto? Os garimpeiros?Os universitários? Os estudantes secundaristas? E os empresários? Será que só vai ter tronco para o pessoal da educação?
Em greve desde o dia 2 de junho os que se aventuraram a tirar o extrato do contra cheque custam a acreditar que tiveram seus direitos violados. O Ministério Público recomendou ao prefeito que não descontasse os dias parados e sentasse com os grevistas para por fim na greve, mas ele afrontou o Ministério Público mais uma vez, essa não é primeira, e mandou cortar o ponto dos trabalhadores da educação. Como já vinha fazendo desde o inicio de seu mandado afronta o Ministério Público e não atende a recomendação de uma promotora. Será que nessa Terra não existe "JUSTIÇA”? Nem a justiça divina parece que funciona contra esse prefeito."
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Ora, se nem Deus dá jeito será que?...

41 comentários:

Anônimo disse...

Anônimo disse...
O Prefeito de Marabá enviou finalmente seu secretário de Educação,Senhor Ney Caladinho para dialogar com os trabalhadores e ele como sempre ficou caladinho,O Pit Bull do Secretario quiz se pronunciar mais foi empedido ele não faz parte da mesa de enrolação.O Mister de Deus-Prefeito-Secretário de Educação, Antônio Disney,bateu o pé e deixou um recado para os educadores, que o prefeito só recebe a categoria da Educação(Sindicato)se nós os trabalhadores da Educação em Marabá nos retratar-mos.Por isso segue abaixo a retratação.
Nós Educadores de Marabá temos o Prazer de enviar esse pedido de retratação ao Senhor "prefeito de Marabá" Maurino Magalhães de Lima.

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Assinam esse pedido de reoorganização das vaias.Trabalhadores em Educação em Marabá,Sem tetos,estudantes,garimpeiros presentes no ato,empresários anônimos que riram a toa entre outros da classe Burguesa da região e etc.

Aproveito esse espaço para dizer ao senhor Antônio Disney que quando as crianças começarem a clamar por alimento na mesa.Ele vai ver o que um pai revoltado é capaz de fazer...

Anônimo disse...

Caro Ademir,
Não quero aqui entrar no mérito da razão nesse embróglio entre Prefeitura e Servidores da Educação. Mas, te confesso que sentí calafrios ao ler a Nota, segundo você, transcrita tal qual foi divulgada pelo SINTEPP. A redação da nota manifestando o sentimento de nossos educadores é um amaranhado de êrros de portugues do começo ao fim. Para nós que temos filhos aprendendo com esses redatores não é difícil imaginar o que estão aprendendo. É uma lástima mesmo,o grau de cultura dos ditos trabalhadores profissionais da educação do Estado do Pará. E "seus direitos ainda não são respeitados" . Que pena!!!

Ademir Braz disse...

Acho, das 15:20, que para além dos erros de grafia há outros mais cabeludos: os erros da necessária concordância que deveria existir entre administrador e administrados, principalmente com seus próprios servidores; o grande erro coletivo que foi a definição nominal do sujeito intransitivo que aí está; o erro histórico na falta de adjetivação do material humano que dispomos no serviço público.
Tá, há erros. Mas, por favor, para além do contexto formal da expressão gramatical deve prevalecer a compreensão das dificuldades imediatas da enorme categoria dos professores/as achincalhados pelo rancoroso e vingativo analfabeto de plantão.

Adir Castro disse...

Quando cursei o ensino primário e fundamental na rede pública, sempre fui um aluno de notas abaixo de 6 em português. Toda vez fazia recuperação nessa disciplina. Só aí, me dedicando única e exclusivamente a essa disciplina, tirava uma nota melhor.

Era um tempo em que o professor de Português, por vezes, era o de Matemática, de História, de Geografia. Acho que era a falta de professores ou então a economia que obrigava a esse improviso.

Era uma confusão só. Mas não atribuo o meu português ruim a isso não. É que meu forte era Matemática, Química, Física e História.

Mas voltando à vaca morta, também li a essa nota. Diga-se de passagem, confusa.

E assim como você, anônimo das 15:20, fico triste com isso. Pois são esses os mestres de hoje.

Postei agora mais cedo no blog do Ribamar, e até agora ele não publicou, um comentário a respeito dessa luta em vão dos educadores do município. Digo em vão pelo fato de eles estarem sozinhos, ou seja, sem o apoio da população, que em muitas dessas suas lutas eles conclamam a seu apoio.

Mas o que o povo despreparado, egresso dos bancos dessas escolas em que temos mestres com essa escrita, poderão fazer para ajudar a essa classe, nessa luta inglória? Nada. Não podem fazer nada. Pois não sabem e não fazem ideia do que acontece.

Nossos mestres perderam uma grande oportunidade de politizar a esse povo quando os teve frent a frente dentro de suas salas de aula. Com certeza, politizados, ajudariam a descer do pedestal ao alcaide e sua trupe. Melhor, jamais teria o elegido, já que teriam discernimento suficiente para não cometer o erro de votar errado.

Esse é o preço que se paga pelo serviço mal feito: terão que dançar conforme a música que toca o monstro do sistema que ajudaram a criar, quando deixaram de politizar ao cidadão que hoje tanta falta faz, a sua ajuda, nessa luta.

Torço para que os professores consigam seu intento nessa dura batalha, que só está começando, já que faltam quase três anos para o fim do mandato desse governo. Isso se ele não se reeleger com a ajuda dessa classe.

Tudo pode acontecer. Talvez por isso também o povo não tome partido, pois apesar da pouca capacidade de pensar, ainda assim, alguns insistem em pensar e acabam achando que todos são farinha do mesmo saco.

Não me entendam como inimigo dos educadores. Pelo contrário. A meu ver temos nessa cidade duas classes que ganham muito pouco e fazem um grande trabalho: são os garis e os educadores.

Wendel Lima Bezerra disse...

Senhor Ademir,

Só quero registrar que todos os e-mails e/ou comentários realizados em blogs, caso sejam do SINTEPP, são assinados por mim (coordenador geral)e com autorização dos demais coordenadores da subsede local.
Concordo plenamente com você, caro ADEMIR, pois o grande foco não são os erros de Português, mas a falta de uma política de governo a nível federam que realmente aponte para uma valorização nacional dos Trabalhadores em educação. E isso não aconteceu com o FUNDEB e parece nunca acontecerá com a Lei do PISO Nacional...
Caro Ademir, só peço que divulgue o nome da pessoa que está postando em nome do SINTEPP.

Wendel Lima Bezerra
Coord. Geral do SINTEPP de Marabá

Ademir Braz disse...

Wendell, continue assim, assinando as notas do Sintepp, porque se define quem responde pelo sindicato.

Anônimo disse...

Reconheço que há erros de digitação de concordancia e de pontuação. Nos desculpem mas depois de 22 dias de greve da rede estadual somados com 28 dias de greve da rede municipal não estamos mais falando coisa com coisa quanto mais nos atentando aos erros. Não se preocupem quem ditou esta nota não é professor . Afinal trabalhador em educação são vigias, serventes, auxiliares de secretaria e outros. No entanto para que a pessoa não sofra retaliações a publicação sai em nome do SINTEPP.

Goreth Valério da Costa disse...

A nota não é do SINTEPP é minha. Feita no calor da raiva e passada apenas para o email de algumas pessoas. Não pensei que você fosse publicar por isso nem me preocupei com os erros. Mesmo assim valeu.Mas quanto ao português nunca fui boa por isso fiz licenciatura em Matemática, mas até hoje esse "BICHO" me morde.

Ademir Braz disse...

Então fica esclarecido que o texto atribuido por Quaradouro ao Sintepp é, de fato, da Goreth Valério. Tecnicamente as autorias não se excluem. Ambas cuidam da desgraça que é professores e outros servidores viverm sob a desadministração de Maurino Magalhães.

Anônimo disse...

Sabe Ademir, fico triste por ver que a discussão desandou...
Tudo bem que os erros ortográficos e sintáticos prejudicaram a compreensão do texto.
Mas gente o problema mais grave é termos PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO COM OS CONTRACHEQUES ZERADOS!!!
Entenderam?
ZERADO GENTE!!!
FAMÍLIAS INTEIRAS PASSARÃO FOME POR TERMOS UNS ADMINISTRADORES DITADORES!!!

Será que isso não é grave?

Anônimo disse...

E onde estão os vereadores eleitos pelo povo?
Professores com contracheques zerados também são povo, sabiam?
Precisamos fazer uma campanha séria com o apoio de toda imprensa do planeta exigindo a cassação do prefeito pelos vereadores.
É só ameaçar os eleitos pelo povo de que não se reelegerão mais nessa cidade se não fizerem o correto e justo nesse momento.
Tirar essa gente da frente do Municipio de Marabá.

Goreth Valério da Costa disse...

Ao comentarista das 18:15 , o remendo ficou pior do que o soneto.
Eu escrevi a nota e ponto final. Posso ter usado a fala de um ou outro servidor, foram tantas as queixas e os desabafos que posso ter absorvido alguma coisa. No entanto se alguém tiver que ser perseguido ou retaliado (RETALHADO) por causa da nota. Este alguém sou eu, Goreth Valério da Costa, membro da coordenação estadual do SINTEPP professora da rede municipal de Marabá.
Analisem o contexto.
Estudei a vida toda em escola pública se tenho deficiência na língua portuguesa só mostra que temos que pagar melhores salários para termos profissionais qualificados trabalhando. Na escola pública que estudei a maioria dos professores eram leigos (pra quem não sabe isto quer dizer sem formação). Na atual administração isto não é tão diferente. Alguns professores contratados da rede municipal não têm formação ( O CONCURSO PÚBLICO PODERIA RESOLVER PARTE DO PROBLEMA). E isto se dá pelos baixos salários que afastam os profissionais qualificados da rede municipal. Ao anônimo da das 15:20 se você tem filho na escola pública devia se preocupar também com a qualidade de vida dentro das escolas pois temos salas de aula sem ventilação , escolas sem banheiro adequado para crianças , falta de água potável, quadras de esporte sem cobertura e muitos outros problemas.
Educação de qualidade começa com valorização profissional e condições de trabalho.
Experimente ir cortar cana sem facão ou varrer casa sem vassoura.
Não fica diferente quando você tenta ensinar numa sala de aula superlotada e quente feito o inferno (não que eu já tenha ido lá).

Ademir Braz disse...

Gravíssimo, das 20:08! Uma hora dessas o Maurino está de rabo cheio na casa dele ou num restaurante qualquer desta cidade, tudo por conta do erário (e que coma bastante porque essa mamata vai acabar, apesar da demora). A fome, carrasca de uma fase crucial da minha juventude, não é boa conselheira nem companheira. Inda mais quando pega trabalhadores que querem apenas o que lhe pertence por direito.
Preocupante é a informação de que o Ministério Público "sugeriu" ao ditador fascista o pagamento dos dias parados, invés de acionar o dito cujo com uma ação de obrigação de fazer.
Até onde falam as boas línguas, Maurino Bozo quer porque quer que a categoria lhes peça desculpas públicas pela vaia que ele atribui só aos servidores mas que, de verdade, veio de quase todas as duas mil pessoas que estavam lá no terreno baldio da Alpa.
Eu vi até jornalista tirando sua casquinha. E mais lhes digo:
alguns secretários que tiveram dificuldade de chegar ao campo de juquira voltaram imediatamente, alguns até correndo atrás de carona, para não serem vaiados também. A única pessoa que pareceu satisfeita com o "pronunciamento" de Maurino, e que ninguém ouviu, foi a vereadora Irismar, que fazia sinais positivos para o vaiado (eu disse vaiado, não me interpretem mal). Ou ela é surda ou então... há mais coisas entre o céu e as vaias do que sonha vossa vã filosofia.

Ademir Braz disse...

Caraca, gente! Dou um duro danado para ilustrar Quaradouro, inclusive com desenhos animados, e ninguém faz um elogio?! Puta merda!!!!
Esse é o único blog psicodélico da face da terra, gente!
ÔÔôÕ raça!!!!

Goreth Valério da Costa disse...

Gostei do tubarão.
Essa do nem Deus dá jeito ficou muito sugestiva melhor do que meu gato pingado.

Tenho algumas aqui depois te mando por email.Talvez ajude.

Goreth Valério da Costa disse...

Parabéns!
Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!Ê!
Ficou muito legal.

Anônimo disse...

Orrá Pagão nós vimos sim.É que estamos desolados sem saber o que vamos dizer a nossos filhos amanhã pela manhã. O mês acabou o salário se f...foi e o que eu vou explicar para eles ? ? / meu rancho que ainda é o de maio,a c a b o u, minha vontade é pegar certos facistas é moer no tapa,para respeitar trabalhador. Minha razão me impede, não sei até quando,acho que vai implodir quando meu filho mais novo pedir o pão. Velho camarada, já vi muitos governos ruins por aqui,este é o extremo do pior,perdendo somente para os Ex-Coroneis do lugar.
Que o Diabo carregue esse Patife e leve junto essa corja de bandoleiros,rechaçados em suas terras natais.
Servidor Ultra sectário.
PS. Vamos comer esse tubarão animado logo,logo...

Anônimo disse...

Ah! Era pra elogiar?
É, legal! Bem movimentado!
Mas podemos criticar também?
Tem umas figurinhas que eu, pessoalmente, não gostei. Questão de estetica mesmo, como aquela do polvo, demorei pra descobrir onde tava o polvo,acredita?
Podemos dar sugestões?
Que tal usar histórias em quadrinhos?
Como os da Mafalda.
Ou charges de artistas locais.

Ademir Braz disse...

Charges de artistas locais ´taí uma boa idéia. Alô chargistas locais! Quaradouro é um espaço aberto para seus trabalhos. Mandem ver.
Bom, eu também gosto de quadrinhos. Tenho coleções de gibis: Conan, Batman, Superman, Ken Parker, as maravilhosas edições da Vertigo, Kripta. Sou fissurado num pistoleiro chamado Jonah Rex! Cruel, implacável (temos muito a ver ehehehe) Tenho, acreditem, a história da Coluna Prestes, publicado em 1956 pela Editora Melhoramentos.
Os filhos da puta dos cupins quase me arrazam tudo, mas sobrou bastante dos arquivos,
pwenso em levar para a Casa da Cultura, desde que a casa crie uma gibiteca chamada Ademir Braz! ehehehehehe

Anônimo disse...

Prá descontrair: paid'égua D. Goreth - " o remendo ficou pior do que o soneto..." essa é demais!!! na tua aula das 22:03. Confesso que estou aprendendo muuuuiiiito com tuas aulas hilárias linda professora...eh eh eh eh

Anônimo disse...

Soube ontem que após o a vaia do evento da ALPA o Maurino chorou feito criança.
Eita povo ruim.Coitadinho do prefeito.Fiquei com pena dele e do povo que ele governa.
Triste a situação desta cidade.
Será que tem jeito?

Ademir Braz disse...

Gente, estive por aí, batendo perna, ouvindo o ,que se diz sobre o vosso Maurino. Me dêem um tempinho que já lhes conto. O filho da mãe acaba de criar um Serviço Secreto de Informação para dedodurar os trabalhadores que não o suportam mais.
Me esperem um tempinho só!

Ademir Braz disse...

Gente, falem da Goreth sobre outra coisa, a foto dela, por exemplo, aquele decote. Não sejam chatos com a gata...

Anônimo disse...

Ademir, o prefeito ta montando uma rede de informações para encontrar os "vaiadores" da "pessoa dele".
A progem e gabinete, estão mandando oficio para os canais de TV,pedindo as imagens do dia "V", dia da vaia.
Estou com uma sensação de que a liberdade de expressão esta sendo violada e violentada, por um prefeito que não aguenta ser questionado,por isso se rodeia de puxa saco, incompetentes, que só dizem amem a seus atos translocado.
vamos convidar a população de marabá a grita por onde o prefeito passar;
fora maurino! fora maurino! fora maurino !fora maurino! fora maurino!

Dr. Valdinar Monteiro de Souza disse...

Prof.ª GORETH VALÉRIO DA COSTA

Eu não a conhecia de nome, passei a conhecê-la agora, pelos comentários no Quadouro, blogue do Ademir Braz. Parabéns, professora, pela sua luta! Fique sabendo que a Senhora e os demais trabalhadores da Educação de Marabá têm a minha solidariedade neste infeliz episódio, ainda que ela seja tão pequenina e valha tão pouco!

Os trabalhadores da Educação estão no caminho correto, tenham certeza e convicação disso; o prefeito Maurino Magalhães - em quem votei e pedi a muitas pessoas que votassem - é quem, com tais atos e desmandos, está na contramão da História. Por favor, não desistam nem se deixem intimidar! Por mais que lhes seja tão duro e tão difícil continuar, não desistam! A vitória haverá de vir.

Anônimo disse...

Eu também estou preocupado. Estudei na mesma escola da professora. Li o texto e indentifiquei apenas dois erros de digitação (mandado devia ser mandato ,tronco deve ser troco ou é tronco mesmo se referindo a práica de castigo usada contra os escravos rebeldes). Se ela que sempre tirava nota máxima em todas as matérias e vocês estão dizendo que cometeu um monte de erros.E eu?Que só tirava a nota para passar.
Só pra melhorar o debate vou citar o nome de alguns dos meus professores de português que devem ter sido os mesmos dela.
1. Marinês Galvão (leiga)
2. Bernadete ten Catem
3. Marilsa Leite
4. Marli(leiga)
5. Maria José (leiga)
6. Antonia (leiga)
7. Anice
8. José Ribamar (leigo)
9. Luiz Fernando (leigo)

Adir Castro disse...

Para ser uma liderança não precisa de um QI muito elevado não. Basta ser menos tímido que os demais.

Em alguns casos, para aqueles de pouco caráter, a esperteza também é um requisito importante, já que os liderados geralmente são cegos e preguiçosos, digo no quesito "pensar".

Resumindo: qualquer um nessa cidade pode pretender ser seu administrador... Mas, sem perder a ternura, é claro.

Adir Castro disse...

Esse comentário anterior era pra o post “Maurino é fraude eleitoral”.

Anônimo disse...

Uma pessoa que ler um testo e so analisa os erros de ortografia,esquecendo de analisar o conteúdo , as ideias, as linhas de pensamento que retratam contexto histórico.Essa pessoa não merece respostas.Vamos em frente professora.

Adir Castro disse...

Anônimo das 14:51. Discordo de você, embora compreenda o porquê escrevemos errado, sem obedecer algumas regrinhas básicas que dão um enorme sentido ao que se quer passar.

Todos nós, ex-alunos, frequentamos escolas não tão excelentes, é verdade. Mas o mínimo que podemos fazer hoje é corrigir essas deformidades. Não é possível e nem aceitável, um professor dentro de uma sala de aula escrevendo errado. O que será do indivíduo que esse professor ensina?

Creio que todos compreenderam o que disse a professora: que escrevera o texto sob o calor da greve. É compreensível, ela não teve tempo de fazer as correções que todos que rabiscam algumas poucas linhas costumam fazer.

Só não é louvável é você achar que isso tanto faz.

Me desculpa, mas não comungo da sua opinião, como também sei que essa minha discordância não irá alterar em nada a sua vida.

O que não pode é a gente malharmos a alguém por ser analfabeto, e fazermos pior que ele: estuprar nossa língua.

Abraços.

Adir Castro disse...

Apenas complementando...

O que me desanimou em estudar jornalismo foi exatamente esse meu pouco conhecimento da Língua Portuguesa.

Já pensou um jornalista diplomado escrevendo errado e sem nexo?

A meu ver, uma pessoa tem que escrever e ler corretamente. Infelizmente não chegamos perto disso... devido exatamente a isso: baixa qualidade de quem é mestre.

Mas ainda tá em tempo de corrigir o problema. Mas por favor, não usem o argumento de que o professor é deficiente pelo pouco que ganha. Por favor! Esse pode ser, e concordo, um fator desistimulante, mas não é a causa.

Pergunto pra você anônimo, se puder responder: Os professores e diretores das escolas públicas colocam seus filhos nessas escolas onde eles lecionam?

Pode ser que tenha algum fazendo isso, mas é uma raridade.~

Tá vendo como a coisa é complexa?

Abraços

Adir Castro disse...

Tá vendo meu erro?

"A gente malharmos." Foi um lapso, mas aconteceu. Não revisei o que digitei.

Anônimo disse...

Os baixos salários afastam os profissionais qualificados que acabam indo atrás de melhores oportunidades.Restam ao poder público contratar alunos das universidades que assim que terminarem sua qualificação também irão atás de melhores salários. Entendeu ou será que preciso desenhar?

Anônimo disse...

Mural, se eu fosse levantar todos seus erros perderia muito tempo.Principalmente que seus post são uma m....!!!!!, uma filosofia barata, umas analises politicas de fundo de quintal.

Adir Castro disse...

Anônimo das 21:26, quem foi que disse a você que sou analista político ou filósofo? Sou apenas um cidadão comum, que semelhantemente a muitos nesse país foi lesado na escola, e que sob um tremendo esforço ainda consegue rasbicar essas besteiras que você leu.

Não sou formador de opinião e nem pretendo sê-lo. Como também não sou educador e jamais passou por minha cabeça exercer essa atividade. Apenas exprimo nesse meio, até quando for permitido, o que penso.

E de certa maneira fico até com inveja de você, que consegue ver os meus infindáveis erros ortográficos e gramaticais. Sorte sua ser uma exceção.

Abraços.

Dr. Valdinar Monteiro de Souza disse...

Prezado ou prezada MURAL DE MARABÁ:

Não foi só "a gente malharmos", não! Há mais. Dentre outros, o "me desculpa", em vez de "Desculpe-me" e o "desistimulante", em vez de "desestimulante", para citar apenas dois.
Quando alguém usa os pronomes de tratamento "você", "senhor", "Vossa Senhoria", "Vossa Excelência", e assim por diante, não pode conjugar o verbo na segunda pessoa do singular, "tu", mas na terceira pessoa. Assim, quando se estiver falando ou escrevendo "você", não se pode dizer ou escrever "me desculpa", mas, sim, "me desculpe". E no caso que ora comento, um pouco acima do "a gente malharmos", o pronome pessoal oblíquo átono "me" não poderia jamais ficar antes do verbo (proclítico), mas depois (enclítico), pois, segundo as regras de COLOCAÇÃO PRONOMINAL, o pronome não pode iniciar frase como você iniciou.
Quanto ao "desestimulante", este é um adjetivo deverbal, ou seja, deriva do verbo "desestimular", que por sua vez vem da junção de "des" (prefixo) com "estimular" (verbo) .
Desculpe-me! Sinceramente eu não queria entrar no mérito dessa questão, porque já me cansei de apontar erros de Português, daí em casos como este de comentários nem o faço mais.
FICO ZANGADO, por exemplo, quando alguém dos jornais em escrevo esporadicamente (principalmente o "Correio do Tocantins"), metendo-se a "revisar" meus textos erra por mim, TROCANDO O CERTO QUE ESCREVI PELO EERRADO QUE ESCREVE. E,infelizmente, de vez em quando isso acontece. Há até um nome técnico para isso, é “ultracorreção” ou “hiperurbanismo”.
Não escrevo "blog" (forma inglesa), mas "blogue" (forma aportuguesada que já existe nos bons dicionários). Pois veja bem, na crônica mais recente que publiquei no "Correio do Tocantins", alguém teve a petulância de "corrigir", achando que eu errei: largaram “blog” para tudo que foi lado, onde eu escrevera “blogue”. Santa burrice! O Ademir Braz (sem ser burro, pelo contrário é muito culto) também me pregou uma dessas recentemente em um dos comentários que fiz: escrevi "contrassenso", conforme o novo Acordo Ortográfico, e ele trocou por "contra-senso". Só não vou dar uma porrada nele porque é meu amigo e, acima disso, irmão de Maçonaria.
Nos meus comentários em blogue, quase sempre saem erros (não erro de ortografia), às vezes, erro de combinação verbal ou nominal, erro de concordância, erro de digitação, e assim por diante. Os de combinação e de concordância são devidos ao fato de, às vezes, eu modificar o que já escrevi, trocando uma ou mais palavras e esquecendo-me de verificar a concordância ou combinação. Os erros de digitação decorrem de pensar muito mais rápido do que escrevo e, por isso, faltar palavras que pensei e não escrevi. Além disso, como sou "catilógrafo", termino, sem querer e sem ver, invertendo letras no decorrer da digitação. COMO NEM SEMPRE REVISO OS TEXTOS DE COMENTÁRIOS, ACABAM SAINDO OS ERROS. É isso!
Ah!... Para terminar houve doido aí acima que, comentando os erros da Prof.ª Goreth, escreveu "êrros" (com ACENTO CIRCUNFLEXO no "e"). Caramba! Ele se esqueceu de que o acento diferencial de palavras como "êrro", "ôvo", "emprêsa" e outras FOI ABOLIDO AINDA EM 1971! Está muito desatualizado. Não aprendeu nem a reforma de 1971, será que vai aprender a de agora? Duvidoodó, macaxeira, mocotó!
Abraço! Não me queira mal, foram apenas pequenas observações. Como disse, já deixei de apontar erros de português em comentários, até porque são tantos, que, se formos apontá-los, perderemos muito tempo.

Adir Castro disse...

Doutor Valdinar, com uma observação tão bem feita como essa, não tem como zangar não.

Abraços.

Dr. Valdinar Monteiro de Souza disse...

Valeu... Muito obrigado, caro amigo ou amiga Mural de Marabá!
Quero que me saiba um amante apaixonado da Língua Portuguesa e, por isso, um leitor intransigente com erros de Português, embora feche os olhos para os tantos que vejo em comentários de blogue, pelas razões que já expus no comentário anterior. Para que você tenha uma ideia, tenho uns 6 ou 7 livros, edição 2009, sobre o mais recente Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa e já li todos eles. Embora não concorde com o Acordo e, por isso mesmo, faça várias críticas a ele, comecei a segui-lo desde as primeiras horas do dia 1º de janeiro de 2009, embora ninguém esteja, por enquanto, obrigado a segui-lo. Aqui no Brasil, só será considerado erro escrever sem observá-lo depois de 31 de dezembro de 2012. Até lá, serão consideradas corretas as duas formas de escrita.
Também tenho a edição atualizada do Vocabulário da Ortográfico da Academia Brasileira de Letras, edição 2009, e três dicionários grandes já atualizados de acordo com Reforma Ortográfica, que um deles, inclusivamente, editado em Lisboa, edição 2009. Os outros dois - Aurélio e Houaiss - são de 2010. E faço questão de consultá-los sempre que tenho necessidade, além de lê-los – acredite – sempre que tenho tempo, como mera diversão. É divertido, para mim, ler dicionários (risos), mas eu também gostava de ler bulas de remédio (risos). Imagine, há pessoas que dizem que isso é esquisitice. Será?... Se for, sou esquisito.
Valeu mesmo, caro amigo ou amiga! Muito obrigado mais uma vez e um forte abraço.

Goreth Valério da Costa disse...

DrºValdinar Monteiro de Souza

Precisamos ter coerência nos nossos atos. Antes de tudo devemos ser justos e honestos. Ser educador não significa ser infalível e nunca cometer um erro. Educar pelo exemplo é uma mais valia. Não posso criticar os erros de ninguém se também costumo cometê-los. Resta-me a humildade de reconhecê-los e tentar ensinar isso aos meus alunos. No meu curso de graduação só tive uma disciplina chamada Português Instrumental e isto não me qualifica para ministrar aulas de Português, mas passei no vestibular da UFPA. A maioria dos profissionais da área de exata não tiveram disciplinas referente à língua portuguesa em sua grade de formação na universidade e isto muitas vezes lhes causa dificuldades com a escrita, mas tenho certeza que isto não lhes fazem menos profissionais ou menos competentes: é uma das deficiências na nossa formação que sempre questionei. Tem muito cidadão metido a ser esperto por ai que não faz uma operação matemática mentalmente, vive caindo no conto do parcelamento sem juros sem se dar conta de que os juros já estão embutidos: esta é outra deficiência na formação de muita gente. A desgraça é que ao questionarem meus erros cometeram outros e um deles foi deixar de se indignar com a situação de nossa cidade.
Sou humilde o bastante para reconhecer que cometo erros e muitas vezes não é por falta de conhecimento é por falta de atenção.
Nós da coordenação estadual do SINTEPP temos outros 143 prefeitos para combater. Alguns iguais a esse, outros piores e uns poucos melhores que o de Marabá (mas é muito pouco mesmo). Não pretendo desistir de Marabá, pois nasci aqui e aqui que gostaria de morar. Já tivemos prefeitos ruins antes e este não será o último. Resta-nos o bom combate para que a situação seja amenizada.
Obrigada pelo apoio.
Valeu!

Dr. Valdinar Monteiro de Souza disse...

Sim, Prof.ª Goreth. Embora eu seja um amante apaixonado da Língua Portuguesa e, por conseguinte, um leitor intransigente com erros gramaticais, PENSO, SINCERAMENTE, QUE OS DISCUTIR AQUI DESVIA O FOCO PRINCIPAL, QUE É A GARANTIA CONSTITUCIONAL E LEGAL DO DIREITO DE GREVE.
Espero, sinceramente, que a ilustre, combativa e respeitável professora tenha entendido perfeitamente minha posição. Se ainda pairar alguma dúvida, por favor, releia todos os meus comentários. Os trabalhadores na Educação de Marabá têm meu apoio irrestrito e a minha solidariedade neste episódio infeliz, ainda que esse apoio e essa solidariedade sejam tão insignificantes e representem tão pouco.
Lamento mesmo profundamente que o Prefeito Maurino Magalhães de Lima - em quem votei e pedi às pessoas que votassem e de qual jamais esperei tais atitudes - tenha chegado ao ponto a que chegou: CORTAR O PONTO E ZERAR O CONTRACHEQUE DOS TRABALHADORES NA EDUCAÇÃO, SEM QUE A GREVE FOSSE DECLARADA ILEGAL. Para mim, foi um ato absurdo, porque manifestamente contrário à letra e ao espírito da Constituição da República e da lei.
Desde alguns anos, principalmente depois de 2005, fui AMIGO PESSOAL DE MAURINO E O RESPEITEI COMO TAL, MAS AGORA NÃO POSSO CONCORDAR COM ELE NEM DEFENDÊ-LO DIANTE DESSA E DE OUTRAS ATITUDES ABSURDAS QUE TEM TOMADO. Arrependo-me, sinceramente, de ter votado nele e pedido a outras pessoas que o fizessem.

Goreth Valério da Costa disse...

Eu agradeço pelo apoio e posicionamento justo e honesto. É preciso muita coerência, e coragem também, para reconhecer um erro. Eu não votei no Maurino, mas por uma questão partidária uma pessoa da minha família foi candidata a vereadora pela coligação que o elegeu e a minha família contribuiu com a eleição do Maurino e assim como o senhor estão decepcionados. Confesso que mesmo tendo apoiado e votado em outra candidata, também por uma questão partidária, fiquei feliz pela vitória do Maurino, pois pensei que ele acertaria na escolha das pessoas que o ajudariam a governar nossa cidade. Não carrego a culpa do voto mal administrado, no entanto também estou decepcionada com os rumos do Governo Maurino Magalhães (nunca pensei que ele pecaria por sentimentos mesquinhos).