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sexta-feira, 16 de julho de 2010

O fim do lugar comum?

Rola nos bastidores esportivos, em Marabá, que o empresário Tarcisio Marques (Tratorauto), ex-diretor financeiro do Águia, estaria se estruturando para criar um novo time profissional nesta cidade. A idéia seria disputar a Segunda Divisão Profissional ainda neste ano.
Equipes tradicionais, campeões em diversas jornadas (a despeito da insistência da Lemar em não reconhecer os campeonatos anteriores à existência da Liga, fundada em 1974) Bangu Esporte Clube e Marabá Atlético Clube estariam entre as opções de Tarcisio.
De qualquer forma, para quem desiludiu-se com a duvidosa gestão do Águia de Marabá, este ano poderá ter alternativa para torcer e acompanhar. É que o JV Sideral, de Imperatriz (MA) quer mandar seus jogos no Campeonato Brasileiro deste ano no Zinho Oliveira. Veja a reportagem do blog O Quarto Poder:

  • Irritado com maranhenses, JV Lideral vai jogar em Marabá

    O JV Lideral vai mandar seus jogos pelo Campeonato Brasileiro em Marabá (190 km de Imperatriz), interior do Pará. O expediente solicitando o encaminhamento do pedido para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) deve chegar à Federação Maranhense de Futebol (FMF) logo na segunda-feira.
    “Fiquei muito chateado com tudo isso. Esse pessoal que não gosta de futebol nos prejudicou, então não vou esperar que a situação do Frei Epifânio d’Abadia seja regularizada, por isso vou mandar os jogos do JV Lideral em Marabá”, declarou o presidente do Trator do Camaçari, Walter Lira, atual campeão maranhense.
    O Frei Epifânio não foi liberado para o JV Lideral jogar domingo contra o Flamengo-PI, pela Série D do Campeonato Brasileiro, por falta de dois laudos técnicos (Corpo de Bombeiros e Engenharia). O time teve que agendar sua partida para a capital, no Estádio Nhozinho Santos, às 17h.
    Chateado com toda essa situação, Walter Lira ameaça parar as atividades do Trator após a participação no Campeonato Brasileiro da Série D. O presidente está desestimulado com a desorganização do futebol. Ele informou que talvez a equipe não dispute nem o campeonato maranhense. “Vou parar! Vou fazer time amador, buscar outros caminhos. Vou reincidir o contrato dos atletas após o Brasileiro. Praticamente não vou disputar o maranhense, vou conversar com o treinador (Sandow Fecques) para decidir”, comentou o presidente, que complementou: “No Campeonato Maranhense a gente só gasta dinheiro e na hora não tem retorno. Estou insatisfeito”, declarou o dirigente.
    Por:Henrique Nolasco

5 comentários:

Anônimo disse...

Ah, cortaram as asas dele no Águia e agora ele quer outro time para mandar. Esse Tarcísio é pior que o Eurico Miranda.

Ademir Braz disse...

Interessante, das 11:08! Eu não sabia que o Águia era propriedade particular! Sempre achei, tolo que sou, que era um GRUPO DE ESFORÇADOS E DESINTERESSADOS DESPORTISTAS que o mantinha.
Sim, senhor, vivendo e aprendendo!
Quer dizer, então, que no ÁGUIA HAVIA BRIGA INTERNA PELO PODER?
QUE PODER, DAS 11:08, TEM O TIMINHO DO ÁGUIA!!!???

Anônimo disse...

Ademir, dois bicudos não se beijam. O Tarcísio "prestou" para o Ferreirinha e seu grupo, até certo ponto ou melhor, até qdo. pode carregar financeiramente nas costas o Águia. Agora ñ serve mais. História parecida viveu Dr. Líbio(Incra) há anos atrás qdo. presidia o Clube Atlético Marabá e, para Wilson Paixão(Lapeta) e sua turma, era " Deus no céu e Líbio na terra". Eram os puxa-saco número 1 do servidor federal. Aliás, quem conhece a turma, sabe que eles(Paixão) vivem de apadrinhamento com um ou outro que financeiramente se apresente bem. Em 18.0710, Marabá-PA.

Anônimo disse...

Bom, pelo menos eles acham que poder político o Águia tem, ou tu acha que aquele tanto de políticos que aparecem lá no zinho oliveira nas decisões é para quê? Para torcer pelo bonito e vistoso futebol do Águia?

Ademir Braz disse...

Ô das 15:40:
Eu sempre achei que os políticos fossem ao campo para aprender, com Galvão, como NÃO fazer política para as massas.
É ruim, hein!?