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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

OAB: De mal a pior

No Parsifal Pontes:


Ninguém controla as contas da ordem?

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Em mais um capítulo da queda de braço em que se acabou tornando o “Caso Altamira” na OAB, o presidente afastado da OAB-PA, Jarbas Vasconcelos, investe contra o presidente do Conselho Federal Ophir Cavalcante.
Neste round, Vasconcelos anuncia que protocolará, amanhã, 25, em Brasília, uma “ação de apresentação de documentos”, requerendo que a Justiça Federal determine a Ophir Cavalcante que apresente o detalhamento de gastos por ele efetuados com cartões corporativos.
Os cartões corporativos sempre se mostraram uma espécie de caixa-preta onde são instituídos e, é fato, a OAB não deve sonegar tal tipo de informações aos advogados.
Enquanto isto, no “Blog do Zé Carlos do PV”, um dos escudeiros do presidente afastado posta que uma comissão que apurou as contas de Ophir Cavalvante quando ele presidiu a OAB-PA, constatou “inúmeras irregularidades”, como cheques compensados sem a comprovação das despesas, no valor de R$ 238.285,89, além de gastos com cartão corporativo “sem documentação comprobatória”.
Ao final da postagem do blog retro referido, o poster faz uma afirmação que precisa ser constatada: “ninguém controla as contas da Ordem.”.
Se assim for, os contribuintes da entidade deveriam prevenir para mudar “tudo que está aí”.

3 comentários:

Doidão de raiva disse...

CARAMBA,
Tô torcendo pra tudo isso dá em merda!
Doidão de ansiedade.

Anônimo disse...

O Conselho Federal, na gestão do ex-Presidente Cezar Britto, que tinha como Tesoureiro Ophir Cavalcante Jr, recomendava a todas as Seccionais que cobrassem dos órgãos públicos, a transparência no uso do cartão corporativo, enquanto isso, a ex-Presidente Ângela Sales, na Seccional do Pará, fazia compras, inclusive no Exterior, com seu cartão corporativo da OAB. E já dizia Ophir Cavalcante "Casa de Ferreiro, espeto de pau".

Anônimo disse...

E olhem que isso acontece na entidade que exala e cobra pela ética... dos outros.