Cresce
a insatisfação de grandes, médios e pequenos empresários com a dificuldade de
acesso ao superintendente do Banco do Brasil em Marabá, que está sempre
indisponível. “Ele não atende telefone, não recebe ninguém e quando se fala com
algum funcionários a resposta é sempre a mesma: ele está ocupado, não pode
atender”, lamentou um lojista.
A
propósito, nem o Sindicom – sindicato patronal do comércio – escapa da burocracia do Banco do Brasil, onde
possui conta há mais de 20 anos.
Com
falecimento do presidente da entidade, economista César Lopes, em 15 de abril
recente, já no dia 17 o secretário Raimundo Neto encaminhou ao banco toda a
documentação dele e do empresário Félix Miranda, sucessor natural de Paulinho,
necessária para evitar solução de continuidade na movimentação da conta
sindical. Pois até hoje, quase um mês depois de tudo, o Sindicom permanece sem
acesso a seus depósitos, cheques, saques e possibilidade de pagamento de seus
compromissos.
Justificativa
do banco? Análise dos documentos encaminhados após a morte de Paulinho. Ora, se
isso acontece com a entidade representativa da poderosa representação do
comércio marabaense, imagine o que deve acontecer com os pequenos e mortais
empresários...
Pense!...
2 comentários:
Banco do Brasil, esse banco trata maus a todos.
BB: "Banco da Burrocracia"
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