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Viveiro de mudas

“Notícias”, boletim informativo das ações da Vale em Marabá, edição de junho distribuído como encarte no CT, informa que como resultado de convênio entre a mineradora e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) serão aplicados R$ 1,45 milhão em projetos de revitalização e ampliação do viveiro de mudas da Semagri e capacitação e assistência técnica a produtores agrícolas.

O repasse atende a condicionantes ambientais do projeto Salobo, neste município. O que se espera, agora, é que esse recurso não tome o mesmo destino – ignorado e nunca explicado pela prefeitura – dos R$ 10,5 milhões que deveriam transformar o Palacete Augusto Dias em Museu Histórico de Marabá, gerido pela Fundação Casa da Cultura.

Contra a cultura

Por falar em Fundação Casa da Cultura de Marabá, segundo nota da vereadora Vanda Américo no Facebook, tramita na Câmara projeto-de-lei do Executivo que transforma a autarquia fundacional e autônoma da Casa da Cultura em reles segmento da Secretaria Municipal de Cultural.

Vanda Américo indaga como poderia essa secretaria gerenciar o patrimônio e as pesquisas da FCCM com sua ridícula dotação orçamentária?

Aparentemente Vanda Américo ignora o cerco que João Salame faz à Casa da Cultura, entidade de pesquisa avessa à política partidária, para “instrumentalizá-la”. Nesse intento, o projeto já reduziu o número de servidores já insuficientes da Casa e, por último, deixou que a Celpa lhe cortasse a energia elétrica por falta de pagamento.

Essas coisas nunca aconteceram antes, exceto na gestão de Maurino Magalhães, analfabeto funcional e político sem talento para o exercício da função.

 

Pontes de concreto. Onde?

A Prefeitura de Marabá acaba de receber, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, R$ 2.675.100,00 por conta do convênio nº 800817, no valor total de R$ 5.350.200,00, para implantação de infraestrutura básica, constante de construção de pontes de concreto armado no município.