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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Mal na foto

Município de Tailândia, no Pará, ocupa o 6º lugar no ranking dos 100 municípios brasileiros mais violentos, segundo o Mapa da Violência publicado no final de janeiro pelo Ministério da Justiça. Marabá, ninguém se iluda, vem em 11º lugar, seguido de Itupiranga (12º), Novo Repartimento (18º), Cumaru do Norte (28º), Goianésia do Pará (31º) e Eldorado dos Carajás (76º).

4 comentários:

Anônimo disse...

E o Governo do Estado ainda insiste no discurso de que há uma redução contínua nos índices de violência.

Belém

Ademir Braz disse...

Pois é, anônino 03:51. E observe que estes municípios também vivem a braços com trabalho escravo, desmatamento para carvão e boi, grandes projetos minerários. Não é mera coincidência.

Anônimo disse...

Ora! Ademir, eu soube que um jornalista eminente e respeitado, aqui de Marabá, em seu blog, me parece igualmente famoso, espumava violência ao falar de garimpeiros, Serra Pelada, pistoleiros e outros personagens desse episódio histórico dessa regiã.,Dizem até que esse jornalista propunha a resolução, dos problemas lá gerados, na bala, bala mesmo, trinta e oito! Quem será êle? Se "ilustres" jornalistas propõem soluções desta forma, o que esperar do cidadão comum?... é claro que a coisa não é tão simples assim, mas serve para ilustrar as nossas (deles) mazelas.
José Pedro.

Ademir Braz disse...

Professor, pessoalmente não conheço ninguém, no jornalismo profissional, que tenha esse perfil fascista. É sério. O diabo é que no Sul do Pará, Marabá no meio, está cheio de picaretas contratados pelos outros picaretas que montam um jornalzinho picareta para saquear e ordenhar latifundiários endinheirados. Veja a quantidade de jornais na região e verifique quem tem habilitação para exercer o jornalismo. Somos minoria. Em Marabá já existe uma boa quantidade de profissionais, mas estes raramente são chamados a trabalhar na tevê, no rádio e na imprensa escrita. Raros. Agora imagine fora daqui, onde há mais jornais que leitores (quantos jornais tem Parauapebas, por exemplo, em comparação com Marabá e Belém?)e poucos jornalistas capacitados...