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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Pelebreu


- Doutora, a senhora jura que não vai rir, perguntou o paciente?
- Claro que não irei! - respondeu a urologista, exaltada. Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!
- Tudo bem, então, disse o paciente. E deixou cair as calças, revelando o menor piu-piu que a urologista tinha visto na vida. Considerados comprimento e diâmetro, não seria maior do que uma pilhinha tipo AAA.
A bem da verdade, diga-se que a médica tentou, tentou, mas a gargalhada veio como um desmantelo. E durou uma eternidade, até a senhora resgatar a compostura.
- Eu sinto muito, me desculpe. Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora me diga, qual é o problema?
- Está inchado, respondeu o cara.
E se foi de uma vez o profissionalismo pra baixa da égua

2 comentários:

Anônimo disse...

Estourou mais um esquema envolvendo Projetos de Manejo da SEMMA. Como vai ficar esta denúncia? Aliás, como vai ficar a ALEPA agora que o chefão deste esquema foi premiado com uma cadeira por lá.

Quadrilha da madeira lucra R$ 90 milhões
www.orm.com.br/ O LIBERAL
Março/2008

Denúncia
Este é o valor que grupo criminoso arrecadou com fraudes no Pará

CARLOS MENDES
Da Redação

Quatro promotores de justiça do Pará abriram investigação criminal para apurar um esquema de extração ilegal e venda de madeira e carvão em municípios do leste do Estado que tem como sede o município de Tailândia, hoje ocupado da Força Nacional de Segurança que combate os crimes ambientais por tropa. Para derrubar a floresta e 'esquentar' cerca de 120 mil metros cúbicos de madeira ilegal, que teriam gerado R$ 90 milhões para os bolsos da quadrilha, seis projetos de licenciamento ambiental e exploração florestal foram fraudados, no final de 2006, dentro da então Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam) do Pará, hoje Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), por servidores e técnicos que estão sendo investigados.
Os projetos fraudulentos, que estavam em nome de quatro pessoas e foram aprovados no tempo recorde de 18 dias, eram de áreas devastadas há mais de 15 anos. Não havia mais floresta no lugar. Os papéis aprovados foram vendidos pelos beneficiários a madeireiros da região. A segunda parte do plano foi financiar invasões de terra para a retirada da madeira de áreas onde ainda havia floresta em pé. Os invasores, conhecidos em Tailândia e municípios mais próximos como 'sem toras', se encarregaram de fazer o serviço com tratores, motosserras e caminhões das madeireiras.

Anônimo disse...

Quando vi a foto pensei que o post fosse sobre o Águia