De acordo com a ação movida pelo Ministério Público , os vereadores são acusados de dividir , entre eles , a quantia de 198 mil reais , sendo entregue 22 mil para cada vereador . Esse valor teria sido repassado pela Prefeitura para manutenção da própria Câmara Municipal. O caso do rateio de dinheiro público em Estreito aconteceu em janeiro de 2009.
Ao investigar o caso , o Ministério Público encontrou outros indícios de fraudes por meio da quebra do sigilo bancário do Legislativo de Estreito . Foram encontrados diversos cheques pagos conjuntamente a Edevandrio Gomes Pereira e Reginalva Alves Pereira , que somam quase 97 mil reais , além de outros , sacados pelo então chefe do Legislativo Municipal (mais de 50 mil reais ) e, ainda , cheques nominais a Domingos Rodrigues dos Santos , marido da atual presidente da Câmara Municipal, cujo valor somado é superior a 10 mil reais .
Reginalva e Edevandrio, que também perderam seus cargos , tiveram os direitos políticos suspensos pelo prazo de 10 anos , e ficam proibidos de contratar com o Poder Público , ou dele receber incentivos fiscais ou creditícios, pelo mesmo prazo . Edevandrio foi condenado, ainda , a pagar multa de 73.353 reais . Já Reginalva terá que pagar multa civil no valor de 59.143 reais .
2 comentários:
Ademir, explica ai se não seria possivel fazermos uma troca de ministério publico de Estreito com o de Marabá? Acredito que faria a diferença...
Doidão de raiva
se vierem pra cá agirão igual os daqui. o dinheiro corrompe eles rapidinho. e dinheiro pro cala boca não é problema em mrabá
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