A prefeitura prometeu dispensar,
até a próxima sexta-feira 13 – dia aziago para quem for demitido – 1.400
contratados apenas na Secretaria Municipal de Educação. O pretexto para
estragar o Natal e Ano Novo dos dispensados é enxugar a folha de pagamento
justamente da Semed, que teria crescido 50% desde 2012, não necessariamente em
função de melhorias salariais, e justamente no início de mandato do jornalista
João Salame.
Fala-se, ainda, que cargos de
diretoria e coordenação serão extintos, medida ainda mais salutar se
alcançassem também os secretários-adjuntos, uma invenção do ex-prefeito Maurino
Magalhães – de péssima lembrança – que tornou quase imensurável o cabidão de
emprego na administração.
Decerto a economia seria ainda
maior se o prefeito também dispensasse aqueles supostos 1.260 contratados por
indicação dos 21 vereadores, segundo consta dentro da cota de 60 cabeças por
parlamentar, numa evidente e escandalosa relação promíscua entre Executivo e
Legislativo.
6 comentários:
UM CAOS: OUTRA DECEPÇÃO:
Faltou O Planejamento onde o irmao do prefeito que nada sabe,nem aparece pelo local.
A Assistencia Social onde a esposa do prefeito tem parentes.
A obras onde neste periodo de inverno elas param, devido as chuvas incessante.
A SDU, onde Gilson Dias contempla a fiscalização de obras e tb nesta epoca diminui.
Entao pq só a Educação? RETALIAÇÃO A PERDA DO PT, PELA TOINHA, ONDE JOAO SALAME, SEU IRMAO E SUA ESPOSA FAZIAM INGERENCIA NA ELEIÇÃO DA PRESIDENCIA DO PT MUNICIPAL.
Este é a faceta do prefeito de Marabá de um mandato só.
Sim e o cargo de SECRETÁRIO ADJUNTO,quando isso vai acabar?
O prefeito pra economizar mira nas áreas fins. E protege as áreas meios das secretarias, para preservar os cargos dos aliados políticos.
As secretarias viram um cabidaçao de cabos eleitorais e familiares.
Na SEASP virou cabide da família da primeira dama.A irma foi nomeado por ela para secretaria adjunta.
Na SEMED, o cabide é partidário A Bernadeth ten caten e esposo, a Ver.Toinha e o líder de Governo disputam pal a pau cada nomeado.Tem departamento que tem dois coordenadores pra não fazerem nada.A diretoria de recursos Humanos dando péssimo exemplo foi superlotado pelos amigo da falante Marilza leite."Não basta falar que é tem que ser".
Ai esta a prefeitura chegando o final do primeiro ano do João salame toda enrolada com dividas de todos os tipos, sem dinheiro para pagar o 13º dos servidores.
Um prefeito que prometia aula em período integral para os alunos está nos saindo uma bela bisca, fazendo das suas primeiras ações na educação a desvalorização dos professores, quando todos os estudos indicam que para a melhoria da educação destaca-se como principal tarefa a valorização dos professores. o Prefeito deveria demitir os milhares de servidores temporários e comissionados desnecessários que ficam pelas secretarias amontoados sem trabalhar e cuja quantidade já ultrapassou os contratados pelo Maurino. Juntando o governo do Maurino e do Tião a soma não é pior do que o governo João Trapalhão. Respeite os professores prefeito e vê se não valorizando ao menos não prejudique essa nobre categoria.
O salame prometeu na campanha colégio de tempo integral.ele nem criou escola de tempo integral e o mais agravante ele ressurgiu/retrocedeu criando turmas intermediarias. O chamado horário da fome.
uma coisa que não existia mais em marabá.
Bem feito pra voces que votaram nesse prefeito. nao era isso que queriam?
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