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terça-feira, 3 de abril de 2007

Ponto de vista

Servidor de confiança do atual governo diz melancólico que o prefeito Sebastião Miranda não tem mais qualquer pretensão política. E o que a ele, funcionário, parece uma tragédia, para a maioria pode ser o fim de prolongado pesadelo.

11 comentários:

Anônimo disse...

Indo na contramão do post, boa Semana Santa para você e sua família. Fiquem com Deus.
Bjs,
Cris Moreno

Anônimo disse...

E ao que parece, a falte de pretensão política está se refletindo na administração do município. Está faltando apetite para o Tião, neste segundo mandato, ou falta mesmo é grana. Coisas da reeleição.

Resta saber se a falta de apetite e/ou pretensão política vão se refletir na indicação ou não de um candidato seu para a disputa eleitoral em 2008.

Anônimo disse...

Pergunte ao Asdrubal. Certo Ademir?

Ademir Braz disse...

Ora, anônimo, o Asdrúbal só pensa no seu (dele, dele!) trombone.Diga lá: entre tião e Asdrúbal, quem você prefere?
Eu acho que o pesadelo não vai ter fim.

Anônimo disse...

Entre Tião e Asdrúbal, nos cai bem o dilúvio! Não falo de corrupção. Falo de atraso.
Abraço, de galochas!

Ademir Braz disse...

Como diria Luther King, I have a dream! Sair um dia de barco, com uma vara de 10 metros, procurando na Praçã Duque de Caxias o telhado do armazém Paraíba, o mais alto da Velha Marabá, recitando Luis XIV: "D'après moi, le deluge!" Depois de mim, o ´Deméterius!

Anônimo disse...

Minha pátria, minha língua. Fora disso, é suicídio.

Anônimo disse...

já o barbudo disse, todo empavoneado; "a estória (isso mesmo: estória) quando se repete é como farsa..." - aqui ouvir e contar estórias é (era) costume antigo...
rá rá rá rá
acredite quem quiser
quem tiver ouvidos ouça
matinta perera cupelobo e a porca-de-bobe...
rá rá rá
no inflamável a boiúna
na prefeitura o mesmo de dantes, o do quartel de abranches
enquanto isso: morte, Morte, mOrte, MorTe, MORTE MORTE MORTE MORTE MORTE MORTE MORTE MORTE
as: dR. mORTE..
PS - Docteur Mort.
PS II - guilhotina neles Luís XIV! Vive le liberté!Igualité!Fraternité!
Abaixo a Ditadura!
Por uma calça justa!

Ademir Braz disse...

Pô, anônimo! Calça justa, não. Que tal o retorno da mini-saia?

Anônimo disse...

é demeterius ou deletério?

Tome aí, cara, prá você melhorar a alegria e o tempo:

"parem
eu confesso
sou poeta

cada manhã que nasce
me nasce
uma rosa na face

parem
eu confesso
sou poeta

só meu amor é meu deus

eu sou o seu profeta"

(P. LEMINSKI,NÃO FOSSE ISSO E ERA MENOS, NÃO FOSSE TANTO E ERA QUASE, 1981, Curitiba

E vive la pantalon joute!!!

Ademir Braz disse...

Ô Lemingue, confissão sob tortura não vale. Calça apertada de novo, nesse calor?