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sábado, 23 de abril de 2011

Galo depena Aguialinha: 2 a 0

No jogo dos bichos, a Aguialinha agachou-se para o Galo Elétrico e levou duas bolas no curanchim, vulgo subrico.
Depois da agachada para o Galo, Galvão Burro disse que agora é brigar para evitar o rebaixamento. Eh eh eh
Que inevitavelmente vem , sim senhor.
Ferreirinha, indefectível e insano, disse que vai demitir amanhã mesmo dois jogadores (bem que ele poderia demitir-se e levar consigo o incompetente que o ajuda a destruir o time).
o técnico do Galo turbinado disse que foi fácil: anulou meio de campo e ataque do Aguialinha e se deu bem
Ora, quem hoje não conhece o “esquema tático” do Galvão é mais burro do que ele.
Chagas Filho, o repórter das multidões, matou a charada – os visitantes  vieram mesmo passear na enchente.  
O Aguialinha de Ferreira & Galvão faz sempre a alegria das
caravanas que vêm passear no Zinho Oliveira

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Uma capa histórica


Fraudes na AL movimentavam R$ 800 mil por mês. Rombo pode 

chegar a quase R$ 100 milhões.

E funcionária foragida se apresenta ao MPE.

Pode chegar a quase R$ 100 milhões o rombo provocado na Assembléia Legislativa do Estado pelas supostas fraudes praticadas por funcionários da Casa, cujo esquema foi alvo de uma operação conjunta do Ministério Público  Estadual e da polícia civil, na manhã de hoje.
Na operação foram presos três funcionários da AL e cumpridos doze mandados e busca e apreensão, que incluíram o gabinete do diretor geral do Detran, Sérgio Duboc,  e a casa do ex-deputado estadual Robgol.
No gabinete do diretor do Detran foram encontrados quatro processos licitatórios antigos da Assembléia Legislativa. Na casa de Robgol, o MP e a polícia apreenderam quase R$ 500 mil, entre dinheiro vivo e vales-refeição (leia as postagens anteriores).
Quase R$ 10 milhões por ano - Nos cálculos do MP, as supostas fraudes teriam provocado um rombo de R$ 800 mil por mês – ou algo em torno de R$ 9,6 milhões por ano.
Segundo uma fonte, tais fraudes vinham sendo praticadas há pelo menos 10 anos – daí a possibilidade (calculada pela Perereca) de que o rombo chegue a quase R$ 100 milhões.
A fonte, porém,  não quis confirmar um valor tão expressivo. Acentuou que se trata de mera hipótese, até porque  não se sabe se, no passado, as supostas fraudes já movimentariam os valores atuais (R$ 800 mil por mês), estimados oficialmente pelo MP.
Trata-se, no entanto, como disse a fonte, certamente de “uma fraude fabulosa”.
“A coisa é grande. Possivelmente vamos chegar a ter deputados na mira”, disse, ainda, ao confirmar que a documentação em poder dos promotores e da polícia indicaria a possibilidade de fraude generalizada na Assembléia Legislativa do Estado.
Há pouco, a funcionária da Assembléia que se encontrava foragida, Euzilene Araújo, se apresentou ao MPE. Além dela, estão presos três outros servidores: Jorge Moisés Caddah, Semmel Charone e Daura Irene Xavier Hage.
A ação de hoje foi provocada por uma denúncia protocolada no MP pelo deputado estadual Edmilson Rodrigues, do PSOL, a partir de notícias  veiculadas na imprensa acerca de possíveis irregularidades na AL.
No portal das ORM consta que na casa de Daura Hage foram apreendidos R$ 23 mil em espécie e R$ 10 mil em vale-alimentação da AL. Em algumas das casas revistadas hoje também teriam encontrados até 100 contracheques. (Perereca da Vizinha)

MPE faz 4 prisões por fraudes na AL

Fonte: Diário Online (Foto: Rogerio Uchoa)
Além das prisões, policiais cumpriram 12 mandatos de busca e apreensão
Mega-operação montada para executar quatro decretos de prisões provisórias cumpridos e doze mandados de busca e apreensão de documentos e equipamentos resultou, ontem(19), em uma pilha de provas de esquema fraudulento na Assembleia Legislativa do Estado (AL).
O golpe é investigado desde o ano passado pelo Ministério Público Estadual, com apurações paralelas através do Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal e auditoria em andamento na Receita Federal a partir de denúncia de fraude na folha de pagamento da casa por servidores e parlamentares.
Promotores públicos estaduais, além do delegado geral, Nilton Ataíde, e do delegado de Operações Especiais, Rogério Moraes, passaram a manhã de ontem apreendendo provas no prédio da AL e cumprindo mandados de prisão provisória, concedidos pelo juiz da 1ª Vara Criminal da Capital, Flávio Sanches.
Foram presos os servidores da AL: Jorge Moisés Kadar, diretor do Departamento de Informática; Daura Irene Xavier Hage, sem lotação definida, mas que até janeiro era lotada no gabinete do deputado Júnior Hage, atual secretário estadual do Trabalho; Sêmmel Charone Palmeira, ex-chefe do gabinete civil, e Euzilene Lima Araújo, ex-assessora parlamentar do ex-deputado Robson Nascimento, o Robgol, que não foi encontrada em casa, mas se entregou ainda ontem à tarde.
Também foram realizadas buscas na casa do ex-deputado Robgol, que resultaram na apreensão de R$ 500 mil em espécie, R$ 40 mil em tíquetes-alimentação e vários contracheques de supostos servidores da AL. Um dos mandados de busca e apreensão foi feito na sede do Departamento de Trânsito do Pará (Detran), no gabinete do diretor-superintendente, Sérgio Duboc de Oliveira. Ele foi diretor financeiro da AL por oito anos. Foi levado para o Legislativo pelo então presidente da Casa, Mário Couto (PSDB), atual senador. Duboc permaneceu na função nas duas gestões seguintes de Domingos Juvenil (PMDB).
Atualmente, ele é titular do Detran, indicado por Mário Couto. Segundo os promotores, a busca deveria ter sido realizada na casa de Duboc, mas o endereço que constava do mandado não era o mesmo da sua atual residência. Promotores e delegados resolveram buscar os documentos no gabinete dele no Detran e conseguiram a documentação que precisavam para a investigação. Duboc terá ainda que prestar depoimento na Dioe e no Ministério Público.
Segundo o promotor Arnaldo Azevedo, o MPE passou a investigar os indícios a partir da instauração de procedimento criminal e pediu ajuda aos promotores do Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Geproc), chegando à conclusão que, de fato, há irregularidades.
Na avaliação do MPE, cerca de R$ 25 milhões foram desviados da AL através do esquema fraudulento. Seriam desviados através da folha de pagamento da AL entre R$ 800 mil e R$ 1 milhão. Além do procedimento criminal, desde 2010 o MPE investiga também outro esquema de fraude na AL, também envolvendo servidores e parlamentares. No total, estão sendo investigados até agora 12 servidores e ex-servidores da AL e dois ex-deputados. Essa lista pode aumentar, segundo fontes da própria AL.
Fonte: Diário Online(Diário do Pará).

terça-feira, 19 de abril de 2011

Chega de blindados

Fora, Galvão e Ferreirinha!

Fora,  Magalhancho!
Marabá merece coisa melhor!
Marabá merece respeito!

Quando a vida não vale nada

Está no Hiroshi Bogéa on line, desde o dia 15:

Quem informa é o repórter Chagas Filho, na edição de  quinta-feira, 14,  do jornal Opiniãopresidente da subseção da OAB de Xinguara ameaçado de morte pelo também advogado Vinicius Domingues Borba, com o babado registrado em BO policial.
Segundo o texto de Chagas, Vinicius está incluído na lista de nove advogados supostamente envolvidos em bandalheiras de fraude processual e corrupção ativa, descobertas no Fórum  de Justiça de Xinguara e  denunciados pela OAB à desembargadora Luzia Guimarães Nascimento, corregedora de Justiça em exercício das Comarcas do Interior, juntamente com a juíza  Rita Fagundes Dantas, que teve seu pedido de afastamento das funções encaminhado ao Tribunal de Justiça.
A investigação da ameaça de morte está na esfera policial.
O fato, no entanto, não é de causar surpresa.
Grande parte desses fóruns de Justiça do interior vive  cercado da banda podre. São servidores, advogados e até membros diretos do Judiciário ganhando ilicitamente a vida na prática de crimes contra a administração pública.
Quando surgem situações idênticas a essa de  Xinguara que eclodiu com a prisão de servidores e pedido de afastamento de uma juíza local, a sociedade precisa reforçar apoio incondicional aos agentes autores das denúncias.
São denúncias corajosas e perigosas.
Por trás da ameaça de morte ao presidente da subseção da OAB, o crime organizado está se movimentando, movendo peças para desencaixar futuras provas criminosas.
Tais setores possuem sólidas raízes fincadas em práticas violentas nas resoluções de conflitos interpessoais ou na manutenção do poder econômico e político. As ações ocorrem fora de qualquer base de legalidade.
De uma violência difusaeste quadro é o resultado de um poder judicial frágil acasalado com interesses privados.
Para tirar a vida de um denunciante dessas bandalheiras, em Xiguara, ou  qualquer outra cidade  do interior, o custo-benefício é reduzidíssimo. Tem pistoleiro por que pega, rindo, alguns trocados para sentir o prazer do gatilho sendo apertado.
Não importa a figura hierarquizada da vítima. Tanto faz um advogado da OAB, um simples servidor ou uma desembargadora-corregedora. O valor  da vida é insignificante.”

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Maugalho gastou meio milhão de reais por dia?

A Matemática, vale dizer, não foi feita para humilhar ninguém.
Desta forma, se você pegar os (vamos arredondar) R$ 384 milhões que o governo federal repassou à prefeitura de Marabá, desde janeiro de 2009 a fevereiro de 2011, e dividir por exatos 26 meses, vai perceber que a desadministração do lamentavelmente ainda prefeito Maurino Maugalho (aquela videira que nãobons frutos) recebeu cerca de 14,7 milhões por mês para fazer nada. Aqui não se contabilizam a arrecadação própria, nem a grana dos convênios, nem os aportes conseguidos por parlamentares, nem os oriundos do governo do Estado.
Só essa baba grossa federal, maior do que o orçamento anual de inúmeras prefeituras paraenses, corresponde a quase meio milhão de reais por dia!  
Repito: meio milhão de reais por dia!
A opinião pública certamente gostaria de saber como é possível gastar tanto dinheiro e ficar sem pagar fornecedores nem construir obras novas requentar trabalhos alheios, como pintar e reinaugurar a prefeitura municipal.

Foram assassinatos mesmo...

O amigo e jornalista Leo Gomes, do Correio do Tocantins, confirma: os dois casos relatados aí "Sob o plácido luar..." foram mesmo assassinatos.
E houve mais um terceiro: o veterano taxista Mineirinho foi assassinado por assaltantes em frente ao Zinho Oliveira.
Um fidumaégua que assalta e mata taxista (trabalhador pobre e endividado, na maioria dos casos), só merece o quê?
Dieta de azeitonas?
Dizem que esses frutos da família das oleáceas, fazem bem à saúde.

Tudo sob a placidez do luar...

Fui à noite de ontem à orla, como sempre bastante animada e cheia de veículos que não têm onde estacionar. Muita gente jovem dançava e bebia no bar flutuante, na casa de shows com duplo andar, e sob o luar maravilhoso dezenas de pessoas iam e vinham à margem do Tocantins que, parece, voltou a subir. 
No retorno para casa, pouco mais das 22 horas, os amigos assustaram-se com duas coisas: os "abrigos" de lona preta e os cubículos sobre a calçada construídos pela prefeitura e pelos próprios alagados para escapar da enchente.
 "É uma coisa horrível, pior do que favelas!", disse um deles. E ficou mais escandalizado ainda quando lhes disse que a enchente em Marabá é fenômeno recorrente desde o começo de sua ocupação. "E nunca definiram uma política decente para ajudar os flagelados!? Inacreditável!", disse outro. 
A moça indagou se atualmente tínhamos prefeito e, constrangido, lhe disse que não.
Mas o pior ainda estava por vir. Mais ou menos ali acima da sede da colônia de pescadores, perto das quadras de esporte, havia um monte de gente olhando estupefata um corpo recém-caído na calçada enquanto alguém fugia. 
Não paramos para ver se era assassinato, mas provavelmente era homicídio ou tentativa de homicídio. De qualquer forma, vimos uma viatura policial a dirigir-se para o local. 
Não muito adiante, bem próximo ao que chamam de balneário das Mangueiras, notável por sua insegurança cruenta, outro grupo de pessoas olhava um homem estendido no chão, possivelmente assassinado no trecho escuro. Lá também havia um carro da polícia estacionado do outro lado da rua.
Ou seja: mesmo com a presença ostensiva da polícia nas ruas da cidade, as cenas de execução ocorrem em qualquer lugar - como aquela que foi filmada ao vivo, entre centenas de pessoas, no Stoppobre.
Sem falar, naturalmente, na violência praticada pelo poder público contra a população mais fragilizada de Marabá.






domingo, 17 de abril de 2011

NNGUÉM AGUENTA MAIS!!!!!

O que há em comum entre Maurino e o Aguialinha?
Ambos viraram unanimidade: NINGUÉM AGUENTA MAIS!!!
É UMA VERGONHA!
Vejam o que dizem os torcedores nos comentários da postagem aí de baixo.
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Tenho evitado me manifestar na internet sobre minhas opiniões a cerca da permanencia de João Galvão treinador do Águia. Mas, confesso que, depois do que presenciei no jogo contra o Remo, quando o time da casa perdeu de 3x1, venho aqui para fortalecer o cordão dos que defendem a saída dele do comando tecnico da equipe. Pelo bem do time e para o bem do próprio Galvão. No jogo,o time vinha bem, encurralava o Remo e teve boas chances de ganhar a partida já no primeiro tempo. Quando tudo parecia que o time voltaria mais sólido no meio de campo que já dominara nos 45 minutos iniciais, eis que Galvão saca do time Fabrício - o melhor do setor- para alinhar Michel. A consequencia da mudança foi o fiel da balança para o crescimento do Remo que passou a mandar na miuca e criar seguidas situações de ataque, aproveitando a má atuação de Michel. Com o jogo empatado em 1x1, outra vez João Galvão ajudou o Clube do Remo, abrindo a zaga, sacando o melhor zagueiro até então no esquema dele o 3.5.2, e deixando em campo o esforçado veterano Edcleber. Alí viu-se a importancia de um bom treinador. Paulo Comelli aproveitou a deixa e meteu o inteiro e quase adolescente "Paraíba". Depois disso foi correr para o abraço. Em dois lançamentos do(vejam só o castigo) Tiago Marabá, Edcleber só viu o vulto e ficou na saudade: 2 belos gols do jovem atacante remista. E.T.= Tiago Marabá jogava no Águia e foi praticamente dispensado por João Galvão, motivado por um simples ato de indisciplina. Nada comprometedor. Esse é o quadro. Por isso e pelo rosário de pedantismo que João Galvão criou em torno do nome dele, o que o faz odiado por 10 entre 10 marabaenses, é que tambáem digo : Fooooorrrraaaaa Gaaaallllvvvãaaooo!!!!!!!!!

Por Anônimo em Dentro de casa! às 16:11


Ta tudo errado nesse time,em 5 jogos em casa ganhamos 1(na marra)empatamos 3 e perdemos outro,será que Ferreirinha faz certo mantendo o mesmo treinador?Acho que não,um novo treinador ja devia estar aqui preparando a nossa equipe para a série C porque o paraense está perdido.Sou dono da maior comundidade do Águia de Marabá no orkut e talvez na internet, temos mais de 4800 membros e também estamos desejando a saída de Galvão, um avatar escrito fora Galvão foi colocado onde tradicionalmente fica uma imagem do avatar do Águia,o marabaense cansou! Outro episodio vergonhoso ocorreu com a policia militar , que tirou o torcedor do Águia do seu lugar tradicional , que é o lado do cabelo seco, pra colocar a torcida do Remo,o bandeirão do Águia ficou jogado do lado remista, ja que a policia não queria devolver,os PMs tiraram as faixas da torcida do Águia imediatamente e deixaram os remistas entrarem no campo e amarrarem mais faixas, enquanto por vários minutos ficamos sem nenhuma faixa amarrada no estádio,a pm também tomou as bandeiras de bambu da torcida do Águia,engraçado que as torcidas de Remo e Paysandu sempre usam esses matériais em Belém... a também tem o publico divulgado de apenas 1500 pessoas ,como falam " só em Marabá"

Dentro de casa!

Aguialinha 1 x Clube do Remo 3

PEGA O BECO, GALVÃO BURRO!

FORA, FERREIRINHA!

FORA, INCOMPETENTES!!!!

CHEGA DE VERGONHA!!!!!!!!!!!!!