sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Ambiente
Presidente do Sindicato do Comércio de Marabá (Sindicom), o economista Paulo César Lopes não esconde sua preocupação com o Conselho Municipal de Meio Ambiente. Ele teme que o Comam, integrado por 15 representações majoritárias da sociedade civil organizada, entre estas, quatro secretarias municipais, venha a ser desvirtuado na sua próxima composição. Para ele, o setor anda carente de políticas públicas consistentes, enquanto a degradação ambiental avança a olhos vistos na área urbana e rios que margeiam a cidade.
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8 comentários:
Faz tempo que esse conselho não faz nada né... o Jorge ainda é o presidente?
na época do Tony Rosa, muitas empresas passaram por julgamento no conselho. eu era conselheiro na epoca eu me lembro.
E o que resultou desses julgamentos: as empresas foram todas absolvidas? Cadê os processos, as multas pagas ou perdoadas?
Paraleite e lebom pagaram multas sim, bertin fez tac de ajustamento, duas resoluções que regulamentam questões ambientais foram feitas etc.
cosipar pagou multa com convertida em beneficios pra semma e assim sucessivamente.
o interessante é que metem o pau no cara e não sabem de nada.
E "anônimo" pode ser conselheiro dalguma coisa? Pensei que para ser conselheiro precisava ter nome. Num precisa não, ééééééé?
E "anônimo" pode ser conselheiro dalguma coisa? Pensei que para ser conselheiro precisava ter nome. Num precisa não, ééééééé?
Prezado Ademir
Não quero com o meu comentário fazer juizo de quem e que seja, mas também me preocupa, esta duradoura permanencia do Dr. Jorge frente a este conselho. será que não esta na hora de renovarmos.
Estou vendo a Vale falando que vai usar coque em seu alto forno, será
que este conselho representando pelo Dr. Jorge tem noção dos maleficios desta materia prima para o Meio Ambiente, isto para não falar de outros assuntos que estão ocorrendo no nosso dia dia.
Agradeço o espaço.
O anonimo das 17:56,
è interessante né?
me criticas fazendo um juizo e não tem coragem de botar o proprio nome!
Assim........
Seu anônimo cunseieiro num-sei-de-quê:
Ponho não, meu sinhô. Ponho não. Meu nome? Não. Eu tenho mermo é meeedo, purque sô piqueno! Agora, o sinhô, não. Se fui cunseieiro de verdade e é defensô do homi, ponha seu nome aí. Amigo de verdade aparece! Ocê qué defendê o homi detraz das moita. Sai das moita, sô! Eu num defendo o homi não, mas si defendesse e si fosse grande como o sinhô, aí era diferente. Zangue comigo não! Bote seu nome pras pessoas sabê quem é os amigo do homi!
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