No blog do Claudio Humberto:
Fibra de campeão
Não é pouca porcaria Lula superar Paulo Maluf na votação da internet para o troféu “Algemas de Ouro” de político mais corrupto de 2012.
Pensando bem...
...Lula poderia leiloar as “Algemas de Ouro”, que ganhou como “político mais corrupto de 2012”, para pagar multas dos mensaleiros na Justiça.
Dinheiro sobrando
Faltam cadeias, mas o Ministério da Justiça liberou R$ 25 milhões para a construção do Memorial da Anistia Política, em Belo Horizonte (MG).
Justiça anula pensão por morte de rapaz que se casou com idosa
A Justiça Federal da Paraíba decidiu anular o casamento de um rapaz de 26 anos. Isso porque ele se casou com uma ex-servidora da Justiça Federal, de 78 anos, que sofria de Mal de Alzheimer. A Justiça garante que o objetivo do rapaz era ficar com uma pensão por morte de R$ 9,5 mil após o matrimônio. Ele se casou com a idosa em 2005 e ela faleceu em 2009. Os laudos médicos confirmam que a idosa não tinha capacidade de compreensão quando se casou. O rapaz alega que a ideia do casamento foi da ex-servidora, que dizia não ter ninguém a quem deixar a pensão. De acordo com o processo, o casal não mantinha relações sexuais. A juíza Cristiane Mendonça Lage, da 3ª Vara Federal, entendeu que houve “vício” no casamento e desobrigou a União de conceder a pensão por morte ao rapaz.
A Justiça Federal da Paraíba decidiu anular o casamento de um rapaz de 26 anos. Isso porque ele se casou com uma ex-servidora da Justiça Federal, de 78 anos, que sofria de Mal de Alzheimer. A Justiça garante que o objetivo do rapaz era ficar com uma pensão por morte de R$ 9,5 mil após o matrimônio. Ele se casou com a idosa em 2005 e ela faleceu em 2009. Os laudos médicos confirmam que a idosa não tinha capacidade de compreensão quando se casou. O rapaz alega que a ideia do casamento foi da ex-servidora, que dizia não ter ninguém a quem deixar a pensão. De acordo com o processo, o casal não mantinha relações sexuais. A juíza Cristiane Mendonça Lage, da 3ª Vara Federal, entendeu que houve “vício” no casamento e desobrigou a União de conceder a pensão por morte ao rapaz.
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