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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Infraero inventa “livro viajante”

Recepcionados pelo superintendente Enos Domingues, Ademir Braz e Haroldo Jr.
 participaram da campanha em Marabá
 Incentivar a leitura e compartilhar conhecimento. Com esses objetivos, os aeroportos da Superintendência Regional Norte da Infraero promoveram na última sexta-feira (8/11) a campanha Livro Viajante, onde os passageiros puderam retirar e levar para casa, sem nenhum custo, livros que estavam disponíveis nos terminais de passageiros e espalhados pelo aeroporto. A única contrapartida é o compromisso, de finalizada a leitura, deixar a obra em local público para que outra pessoa possa ler.
Os livros foram doados pelos empregados orgânicos, em campanha interna promovida em toda a regional. No Aeroporto Internacional de Belém/Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro (PA), a campanha teve a parceria do “Livro Solidário”, projeto desenvolvido pela Imprensa Oficial do Pará, que doou 396 livros, e pela Academia Paraense de Letras, que doou 40 exemplares.
Outros aeroportos que receberam a iniciativa foram Santarém e Marabá (PA), Macapá (AP) e São Luís (MA). Em Marabá, a campanha foi apoiada pelo poeta Ademir Braz, que doou seus livros e inclusive autografou alguns no saguão do terminal, na companhia do superintendente da Infraero Enos Domingues Lima.
As obras receberam uma mensagem na capa, que as identificam como parte da campanha e estimulam o leitor a compartilhar o livro após a leitura. O texto diz “Leve-me com você. Leia-me. Liberte-me”.

Segundo informativo da Infraero, de janeiro a setembro deste ano, mais de 339 mil pessoas passaram pelo Aeroporto de Marabá, movimentação 16% maior que o mesmo período do ano passado.

3 comentários:

Anônimo disse...

Ai que maravilha, que ideia brilhante!Parabéns pela bela iniciativa.

Maricotinha disse...

O de terno creme é o mais lindinho, mas a gravata tá fora de moda. Precisa de uma personal stylist.

Anônimo disse...

Eles deveriam inventar era salas todas plugadas e bem climatizadas para compensar as horas de atrazos das empresas aérias que não tão nem ai pra essa infraério.