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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Conselho de guerra

A queda de braço nos bastidores da eleição para o Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente, no último dia 28 de novembro, foi francamente desigual. A começar, segundo uma fonte, pela escolha do local de votação, a Secretaria Municipal de Assistência Social (Seasp). “Houve de um tudo, disse a fonte. Da ida de “emissários” às instituições ligadas ao assunto, em dias passados, pressionando com ameaça de veto a convênios futuros com a administração, até à tentativa de exclusão de nomes não simpáticos ao governo”.

Não adiantou. Das 41 entidades envolvidas no pleito, 26 (em torno de 65%) votaram na Fundação Casa da Criança da Santa Rosa – uma das discriminadas – que será representada pelas coordenadoras Lady Oliveira de Oliveira e Benezilda Lima, no biênio 2014/2915. Outras entidades foram a Associação da Mulher de Marabá, Futuro Melhor, Obra Kolping e Lipaki. A posse ocorre na próxima terça-feira, 10 de dezembro.

3 comentários:

Anônimo disse...

Isso cheira a imperialismo branco. Querem acabar com a independência e autonomia do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente. Será por que? Amordaçado o Conselho fica mais fácil a prática da corrupção e desvio do do dinheiro público. É estranho que o prefeito municipal João Salame e a Secretária de Assistência Social, Bia Cardoso, queiram impedir o poder de fiscalização do conselho e a transparência do uso do recursos públicos nas políticas em defesa das crianças e adolescentes. Não defendiam essa clareza antes quando eram jornalistas? Não há nada de novo sob o sol, apenas mais do mesmo. Tião, Maurino e João, todos iguais, uns mais iguais que os outros, pra não dizer piores. Saudades do Lulu Santos: "Tudo que se vê não é igual ao que se viu a um segundo". "Mas tudo passa, tudo sempre passará", Bem dito é o tempo que nos cura de todas as feridas ainda que a infecção seja generalizada.

Anônimo disse...

Não foi por captação ilícita de sufrágio que o JS foi condenado pelo TRE/PA? Esse povo e contumaz.

Anônimo disse...

Não foi por compra de votos que a Justiça Eleitoral condenou o Joãozinho? Tai uma coisa dificil de entender, denunciaram a juíza por venda de sentença e continuam praticando a compra de votos. "nem inocentes nem bandidos"