segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Não compensa?
A continuar como começou, a correria de Maurino Magalhães, recém-empossado, vai durar até o fim do seu mandato. Pela terceira vez, desde que assumiu em primeiro de janeiro, viajou ele para Belém a fim de negociar, junto ao TJE, o parcelamento de R$ 1,8 milhão devido aos ex-prefeitos, como pensão vitalícia, conta que deveria ter sido paga por Tião Miranda em novembro passado.
Mais tarde, quando começarem a aparecer as ações do Ministério Público Federal por conta de irregularidades rastreadas em obras financiadas pela União, a dor de cabeça será das maiores. Sem falar em questões mais graves, como o desembolso a ser feito como indenização do bairro do Km-07, pendência judicial que vem desde 1988, transitada em julgado, e cujo valor ascende a R$ 50 milhões.
Não obstante, ninguém do grupo do novo prefeito moveu uma palha para auditar as contas deixadas por Tião, depois de tudo contemplado com a superintendência do Sebrae e salários, dizem, de R$ 19 mil por mês.
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Um comentário:
Na verdade a indenização judicial na ação de desapropriação indireta do KM 7 é de 100 milhões.
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