Meu caro, Bom saber que estás bem, bem mesmo. Por aqui um cotidiano sem máscara, e claro cheio de saudades, de ti e dos demais. Aliás uma única observação, não gosto dessa expressão de poeta regional, todas as ruas do mundo dão ai, na fronteira, as ruas do mundo infelizmente do capital. Mais a tua poética, é universal, ampla, bela e áspera, e festeira, de algo que é bem nosso, por isso, não gosto mesmo desse adjetivo, regional, o tempo e as pessoas, embora cheios de particularidades,diversidades são universais a todo momento.
Desnecessário falar-te de minha admiração pela tua escrita, quer seja em verso quer seja em prosa.Falas e escreves sem subterfúgios. Quando comentas e na poesia, pões a alma à flor da pele.És todo emoção, sinceridade e sentimento e tua autenticidade tem sido uma barreira ao reconhecimento de teu valor, aí em nossa terra.Poderias estar em lugares que melhor te acolhessem, porém, amas estas barrancas lamacentas em que Dona Ana enterrou o teu umbigo e tenho certeza que as margens delas terminarás os teus dias.Fico feliz com a tua vitória e lembro-me de um pensador que disse: "podes brilhar estrela, embora os homens não te vejam nos dias claros, tu não brilhas apenas para eles, brilhas para a eternidade" e aplico isso à tua vida, pois sempre em meio a lutas e incompreensões, continuas a honrar teus principios e a seres tu mesmo. És um orgulho para as letras brasileiras. Parabens! Que o SENHOR te abençoe e guarde para sempre!
Caro Plínio: Obrigado pelas palavras e pelo incentivo que, de você, nunca me faltaram. Já estamos na luta na OAB, e reunimos já duas vezes este mês (1º e 11 de janeiro, ontem)apenas com parte da Diretoria. Sentimos a falta de suas ponderações e presença, mas entendemos que você está em descanso merecido junto aos seus. Um abração!
Aí, CT! Ando escrevendo umas coisas meio memória, meio ficção. Há dúvidas quanto ao título, a pior parte do meu trabalho. "Lugar do invisível" é o título provisório. Tem que ser alguma coisa relacionada com a legião dos desaparecidos em vida, como sempre conversamos, aqueles que fizeram esta cidade e esta região, mas não constam da história nem das memórias. Tenho sentido sua falta e não encontrei ainda os amigos para me atualizar. Vivemos tempos corridos com a campanha para a Ordem e aproveitei Natal e Ano Novo para dormir. Dormir tudo o que tinha direito. Não tenho nenhuma noção sobre o que se passa em relação ao imbróglio e isso me desassossega. Imagino, contudo, que você está pelo menos bem, apesar de tudo. Xêros meus e da Lua de Jade, com quem converso sobre você.
Posse na Academia de Letras do Sul e Sudeste do Pará
7 comentários:
Grande merda! Mas pra ti é uma grande coisa!
Meu caro,
Bom saber que estás bem, bem mesmo.
Por aqui um cotidiano sem máscara, e claro cheio de saudades, de ti e dos demais. Aliás uma única observação, não gosto dessa expressão de poeta regional, todas as ruas do mundo dão ai, na fronteira, as ruas do mundo infelizmente do capital. Mais a tua poética, é universal, ampla, bela e áspera, e festeira, de algo que é bem nosso, por isso, não gosto mesmo desse adjetivo, regional, o tempo e as pessoas, embora cheios de particularidades,diversidades são universais a todo momento.
Abraços
CT
Põe o cotovelo no freezer, ô das 04:22, e cala a boca. Esses privilégios não são para teu bico. Vai roçar as costas na grade do corró da delegacia.
Caro amigo e colega Ademir.
Desnecessário falar-te de minha admiração pela tua escrita, quer seja em verso quer seja em prosa.Falas e escreves sem subterfúgios. Quando comentas e na poesia, pões a alma à flor da pele.És todo emoção, sinceridade e sentimento e tua autenticidade tem sido uma barreira ao reconhecimento de teu valor, aí em nossa terra.Poderias estar em lugares que melhor te acolhessem, porém, amas estas barrancas lamacentas em que Dona Ana enterrou o teu umbigo e tenho certeza que as margens delas terminarás os teus dias.Fico feliz com a tua vitória e lembro-me de um pensador que disse: "podes brilhar estrela, embora os homens não te vejam nos dias claros, tu não brilhas apenas para eles, brilhas para a eternidade" e aplico isso à tua vida, pois sempre em meio a lutas e incompreensões, continuas a honrar teus principios e a seres tu mesmo.
És um orgulho para as letras brasileiras.
Parabens! Que o SENHOR te abençoe e guarde para sempre!
O amigo de longos tempos.
Plínio Pinheiro Neto
Caro Plínio:
Obrigado pelas palavras e pelo incentivo que, de você, nunca me faltaram. Já estamos na luta na OAB, e reunimos já duas vezes este mês (1º e 11 de janeiro, ontem)apenas com parte da Diretoria. Sentimos a falta de suas ponderações e presença, mas entendemos que você está em descanso merecido junto aos seus.
Um abração!
Aí, CT!
Ando escrevendo umas coisas meio memória, meio ficção. Há dúvidas quanto ao título, a pior parte do meu trabalho. "Lugar do invisível" é o título provisório. Tem que ser alguma coisa relacionada com a legião dos desaparecidos em vida, como sempre conversamos, aqueles que fizeram esta cidade e esta região, mas não constam da história nem das memórias.
Tenho sentido sua falta e não encontrei ainda os amigos para me atualizar. Vivemos tempos corridos com a campanha para a Ordem e aproveitei Natal e Ano Novo para dormir. Dormir tudo o que tinha direito.
Não tenho nenhuma noção sobre o que se passa em relação ao imbróglio e isso me desassossega. Imagino, contudo, que você está pelo menos bem, apesar de tudo.
Xêros meus e da Lua de Jade, com quem converso sobre você.
Quem será o ser peçonhento das 04:22 do dia 11 de janeiro? Esse (ou essa) infeliz não sabe que inveja, se não mata, adoecesse seriamente.
Vai para o quinto dos infernos, invejoso não sei das quantas! Morde o rabo e autoinjeta o próprio veneno, coisa do outro mundo!
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