Alunos da Escola Estadual Gaspar Vianna, em Marabá, entraram
de férias e quando retornaram receberam o aviso que não haveria aulas por tempo
indeterminado. A escola está em reforma e as aulas foram paralisadas. E agora
como é que ficam os alunos? Alguns foram aconselhados a procurar a escola O
Pequeno Príncipe e tentassem conseguir vaga para evitar solução de continuidade
no processo de aprendizagem.
Acontece que muitos alunos estão gostando das férias prolongadas, enquanto seus pais ainda não se
deram conta da gravidade da situação ou não sabem o que fazer. Apostar no
silêncio é aceitar comodamente o prejuízo.
3 comentários:
Tudo isto lembra o desastre da obra da Escola Anísio Teixeira na cidade Nova. Mas, lá, os alunos não ficaram sem aulas foram deslocados para duas igrejas uma na Laranjeiras e outra no Belo Horizonte. Esta história aconteceu no Governo Desastre de Ana Júlia.
Parece que a situação do Garparzinho é bem mais grave que no caso do Anísio. Ficar sem aulas é um assunto que deve provocar revolta de toda a cidade, dos vereadores, do prefeito, dos promotores e juízes dignos representantes do povo. A sociedade nao pode cruzar os braços. Cadê os conselhos de educação? Tem horas que penso que todo mundo está dormindo ou de ressaca.
Ademir, posso estar enganado, mas considero uma coincidência o que vou relatar. No informativo Migalhas recebi a notícia de que uma empresa, de Ribeirão Preto, denominada "Leão Leão" teve o pedido de recuperação judicial homologado. Seria essa empresa do mesmo grupo da Leão Ambiental de Marabá? Segue link para a notícia: http://www.migalhas.com.br/Quentes/17%2cMI186278%2c21048-Plano+de+recuperacao+judicial+do+grupo+Leao+Leao+e+homologado
A EDUCAÇÃO DESSE ESTADO SE ACABOU NUM CABARÉ.
“Amigo você conhece a historia, daquela jovem que está ali sentada, antigamente ela era uma senhora, mais hoje em dia a pobrezinha não é nada, amigo veja só a decadência, de um palacete ela acabou num cabaré, sinceramente meu amigo eu tenho pena, mais eu não pude evitar o que ela é, aquela jovem já foi tão bela, e não parece mais aquela que amei. “
Esta música retrata fielmente como esse estado, esse país, está tratando da educação dos seus jovens.
Quem não se lembra do DOMINGO ALEGRA no CINE MARROCOS, onde tinham verdadeiros embates de conhecimentos entre os colégios, SANTA TEREZINHA, particular, e os públicos PLINIO PINHEIRO e JUDITH GOMES LEITÃO, onde quase sempre os públicos eram os vencedores, demonstrando assim o nível de excelência que a educação pública tinha, mais com o passar dos anos a educação pública foi colocada em segundo plano, até chegar ao absurdo de se fazerem reformas nas escolas em pleno ano letivo, levando uma verdadeira geração de jovens a não acreditar nem em sí próprios, causando aumento de violência, evasão escolar, professores desestimulados com a profissão de educador, e a conseqüência de tudo isso, foi o DIPLOMA DE DESONRA QUE O ESTADO DO PARÁ ganhou da ONU de ter o município com o pior índice de desenvolvimento humano do Brasil, que vergonha.
E os políticos desonestos que são maioria, e que tem a certeza da impunidade, e que adoram desviar dinheiro público que é destinado a educação arrumaram uma solução caseira para os nossos jovens, O ENEM, ou seja, ‘nós continuamos a roubar o dinheiro de vocês mais nós vamos facilitar a entrada de vocês na faculdade’.
E o Pará como é o pior de todos, ainda vai receber o ‘BONUS DA VERGONHA’, ou seja, se o aluno do PARÁ fizer 50 pontos, automaticamente ele ganhará 10 pontos e ficará com 60 pontos, pois o próprio MEC sabe de nossas deficiências educacionais,e nos concedeu esta desonra, resultado FOMOS PARAR EM SOURE ÔPA... NUM CABARÉ...
A solução? REDIVISÃO DO ESTADO O MAIS RÁPIDO POSSIVEL, OU IREMOS VIVER NUM VERDADEIRO CABARÉ.
Obs. Desculpem o palavreado, mais é triste passar em frente o GASPAR VIANA e não se indignar com tanta falta de respeito para com os nossos jovens.
IVAN DA 16
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