O imbróglio suscitado entre o
prefeito de Marabá João Salame Neto, cassado em Belém mas liminarmente
reconduzido ao cargo pelo TSE, e o Tribunal Regional Eleitoral, que o cassou e
suspendeu-lhe os direitos políticos, tornou-se a principal matéria do Jornal
Pessoal (nº 549) de Lúcio Flávio Pinto da 2ª quinzena de novembro recente.
São
duas páginas e meia, a partir da capa, sob o título “Sentenças à venda?”, que
esmiúçam em profundidade os bastidores do evento e a repercussão da denúncia
gravada e encaminhada por Salame ao presidente do TRE, desembargador Leonardo
Tavares, sobre suposto esquema de compra de sentença favorável nos processos de
cassação em trânsito no tribunal regional.
Segundo Lúcio Flávio Pinto, “a
intenção era provocar a suspeição de Ezilda Pastana, afastando-a do processo.
Ao invés disso, porém, o desembargador Leonardo Tavares encaminhou a fita da
conversa entre salame e Antônio Armando para o Ministério Público Federal e a Advocacia
Geral da União. Não só não pediu o afastamento da juíza como a acompanhou, desempatando
(3 a 2), pela cassação do mandato de Salame por compra de votos.”
Para Lúcio Flávio Pinto, o “caso
Salame” pode ser uma boa oportunidade para apurar histórias que circulam pelos
bastidores sobre o facciosismo ou má fé de certos juízes, se a história, que
começou torta, for corrigida no seu curso pela apuração rigorosa dos fatos e a
punição exemplar daqueles que forem provados como culpados. Mas serve também de
abertura para a campanha eleitoral de 2014.
Ela promete ser violenta e receptiva aos golpes sujos dos mais espertos ou mais
poderosos.” E porque “antes que muita sujeira se espalhe pelo ambiente, convém
apurar direitinho essa história revelada pelo prefeito João Salame, Nela,
parece não haver nem inocentes nem mocinhos”.
Aparentemente, o assunto esfriou
com a fresca brisa de final de ano. Desde que foi festivamente recebido por
seus correligionários no aeroporto, onde desembarcou munido de precário salvo
conduto que o reconduziu ao gabinete, surpreendentemente João Salame
desapareceu dos holofotes. Dizem que submergiu, encantou-se: virou submarino
amarelo.
6 comentários:
Salame
Pagão, desse jeito ele não vai asfaltar 500 km. Pior, na turma dele, não aparecem mais os Anders Cavalcantes, pagos para fazer a defesa do Solama. Sabia disso, que foi criado um pseudo chamado Cavalcante para escrever a favor? Outra coisa, sabe porque Solama não enfeita Marabá pro Natal? Tem várias versões: a)O pai nuca deu presente de Natal pro menino: b)Criou-se uma aversão às festas natalinas e c)Ele, como bom comunista que é (fez até viagem pra Moscou, tá lembrado?) ele não acredita em Papai Noel. KKKKKKK
O salame submergiu com medo de sobrar pra ele.Dizem a Juiza Ezilda denunciou o João por Chantagem.Que ele usou primeiramente a gravação pra chantagear a juiza, só que ela não voltou atras e canetou o prefeito falastrão.
E outra coisa mais grave ta fazendo o prefeito perder o sono. E o julgamento em brasilia. dizem que ainda sai esse ano.
Esse governo será pior do que o anterior. Anotem.
Concordo com o anonimo quando fala que o prefeito João Salame é muito falastrão, ele vive falando em suas reunião de bairro, que Maraba tem cem anos e agora que tem oitenta Km de asfalto, e mesmo assim é de pássima qualidade, agora eu me pergunto, se ele entender de asfalto como entende de fazer jornal, pasmem como sera a qualidade deste asfalto.
Onde se encontra este Jornal Pessoal do jornalista Lucio Flavio Pinto, Ademir Braz?
Pagão,
Veja só. Falam tanto em fomentar o turismo em nosso município, mas a dotação orçamentária para essa pasta em 2014 não representa 0,1%(um décimo por cento) do valor total do orçamento. Segundo a proposta orçamentária enviada ao Legislativo local, para a Secretaria Municipal de Turismo são destinados recursos de apenas R$ 645 mil, bem menos que os R$ 1.890.000,00 destinados ao Fundo Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente (FMDCA). Até quando a Secretaria Municipal de Tursimo vai continuar sendo o “patinho feio” da Administração Municipal?
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