quarta-feira, 28 de março de 2007
A estrada é uma parada
A PA-150 foi aberta sob dois pretextos: interligar à Belém as regiões sul e sudeste do Estado e encurtar a distância da viagem de 700 km feita pela BR-222 (ex-PA-70), Belém-Brasília e BR-316. Segundo um viajante habitual, hoje a opção rodoviária pra se chegar à Capital e exatamente a mais longa: - “É mais econômica, mais rápida e mais segura”, garantiu ao redator.
E justificou: no dia 15 de março, ele e outras pessoas saíram de Jacundá às 09h15 e só chegaram a Belém às 17h45. Quase intransitável (“o trecho menos pior fica entre Goianésia e Tailândia”), há lugares onde carros pequenos podem até desaparecer dentro das crateras alagadas. Além disso, viajar à velocidade média de 30-40 km é expor-se mais facilmente e a qualquer hora aos quadrilheiros, quando não se anda em comboios. Ou seja, a PA-1530 tornou-se uma parada: pára aqui, pára ali, pára acolá.
Em Marabá nesta semana, o secretário estadual de Transportes Valdir Ganzer informou que a PA-150 deverá ser refeita – a expressão foi esta mesmo, refazer – desde a Alça Viária.
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Um comentário:
Tomara que o Ganzer consiga.
E 1)aumente a largura da rodovia,abaixo do padrões e 2) instale as balanças, para controlar o pêso dos caminhões que descem até Vila do Conde.
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