sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Intervenção burra
A tentativa de interferência de políticos e empresários do Pará na atuação do Grupo Móvel de Fiscalização, que dia 30 de junho liberou mais de mil trabalhadores submetidos a trabalho escravo na fazenda Pagrisa, em Ulianópolis (PA), mereceu reação mais do que à altura.
A Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo divulgou nessa quarta-feira uma nota pública de apoio ao Grupo Móvel e sua coordenadora, a secretária nacional de inspeção do trabalho Ruth Vilela, destacando que o combate à exploração do trabalho escravo no Brasil “não é uma política de governo, mas de Estado, na sua missão constitucional de efetivação dos direitos humanos”.
Assinam a nota: Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, Ministério do Trabalho e Emprego, Advocacia Geral da União, Associação dos Juízes Federais do Brasil, Associação Nacional dos Defensores Públicos, Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, Associação Nacional dos Procuradores da República, Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho Catholic Relief Services/Projeto "Trilhas de Liberdade", Comissão Pastoral da Terra, Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Departamento de Polícia Federal, Departamento de Polícia Rodoviária Federal , Instituto Ethos, Ministério da Defesa, Ministério da Previdência Social, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Meio Ambiente, Ministério Público do Trabalho, Ministério Público Federal, ONG Humanos Direitos, ONG Repórter, Brasil, Ordem dos Advogados do Brasil, Organização Internacional do Trabalho, Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário