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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

A César, o de César

O vereador Maurino Magalhães decidiu quebrar seus votos de silêncio e abre o jogo para este repórter: o projeto básico de engenharia para a construção da travessia urbana de Marabá, com duplicação, drenagem e pavimentação da Transamazônica na área urbana, assim como a construção de outra ponte sobre o rio Tocantins, foi realizado e materializado sob a sua coordenação, em parceria com o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit). Tem, portanto, DNA definido e paternidade reconhecida. Ao custo de R$ 75,6 milhões investidos pelo Dnit, mais a contrapartida de R$ 3,98 milhões da prefeitura de Marabá, o projeto nasceu no tempo em que foi gestor interino, tendo sido aprovado no Ministério dos Transportes em 24 de agosto passado, através da portaria n. 1.354, sob n. 50602.000884/2006-95. “Vale salientar, que o Ministério dos Transportes é gerido por uma das lideranças do PR, nosso partido, e tratei pessoalmente com o ministro durante audiência em Brasília”, diz Maurino Magalhães, exibindo documentos e mapas. Ele não disse, mas a iniciativa é contrapor-se ao deputado federal Asdrúbal Bentes (PMDB)vem fazendo do projeto, como se fora seu, um cavalo de Tróia diariamente na Rádio Clube, do Jader, e nos jornais locais.

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