sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Campanha
“Lutar por direitos humanos não é Crime!”, a campanha lançada com grande seminário em Belém, no final da semana passada, e se propondo a combater a criminalização dos movimentos sociais, já conta com a adesão de pelo menos 60 entidades, entre as quais MST, CPT, SDDH, e Conselho Indigenista Missionário
(Cimi).
A campanha que foi lançada já traz algumas propostas para a região: continuar fazendo a luta em defesa da Amazônia e dos povos que nela habitam contra as agressões provocadas pelas frentes de expansão do agronegócio, da mineração e dos grandes projetos governamentais; manifestar total apoio ao Bispo Dom Erwin e a Prelazia do Xingu na luta contra a Construção da Hidrelétrica de Belo Monte e na defesa da causa indígena, da floresta e do Rio Xingu; pressionar o Tribunal da Justiça do Pará para que julgue o recurso que pede a anulação do julgamento que absolveu o fazendeiro Viltamiro Bastos e exigir que Bida e Regivaldo sejam julgados e responsabilizados pelo assassinato de Dorothy; pressionar o Tribunal Regional Federal para que julgue os recursos que pedem a anulação da sentença que condenou o advogado José Batista a 2 anos e 5 meses de prisão e a sentença que condenou as lideranças do MST e do MTM ao pagamento de multa no valor de 5 milhões e 20 mil reais.
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