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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Não anda 3

Leitor esclarecido puxa a cadeira e conta ao jornalista a quantas anda a questão do desserviço prestado pela Rede Celpa. Essa queda cada vez mais constante e inexplicada de energia, diz ele, é apenas um dos reflexos negativos da concessão da empresa para o Grupo Rede “no então des(governo) tucano de Almir Gabriel (PSDB)”, em 98. “Dessa data até o momento, o lucro anual é sistematicamente aplicado em outras empresas do Grupo no Mato Grosso, em São Paulo e outros estados. Por isso, os constantes apagões fora dos desligamentos programados. Os MVA's (unidade elétrica usada) dos transformadores das SE's (Subestações) do Sistema Sudeste (Marabá até Conceição do Araguaia) estão nos seus limites; ou seja, a empresa não está investindo onde deveria. A meu modesto sentir, o Estado do Pará, como acionista da empresa, deveria retornar ao comando da Celpa”, conclui o leitor.

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