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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Unifesspa

Foi o projeto elaborado sob o então reitor Alex Fiúza de Mello, sobre a necessidade de implantação da Universidade do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), que parte da bancada federal do Estado apresentou ao ministro Fernando Haddad, da Educação, esta semana em Brasília. Pelo estudo, a nova instituição de ensino superior levaria quatro anos para tornar-se realidade em Marabá, ao custo de R$ 358 milhões, inicialmente com estrutura enxuta e oferta de cursos nas áreas de Medicina, Enfermagem e Engenharia, “estes últimos essenciais para suprir a demanda por mão de obra especializada decorrente dos grandes projetos de mineração e de energia que deverão ser implantados na região a partir deste ano”, na expressão do deputado Nilson Pinto. - Contudo, prossegue Nilson, o ministro ponderou que a transformação do campus da UFPa em Marabá – que junto como os demais núcleos instalados na região hoje soma 2 mil alunos - é prematura neste momento. Na opinião de Haddad, ainda falta densidade acadêmica para a criação da universidade. Mas ele estima que essa densidade seja possível de ser obtida num prazo de 2 a 3 anos. Para que isso ocorra, a atual administração da UFPA deverá elaborar um plano de emancipação para o campus de Marabá e aprová-lo na Capes e na Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação. Desse plano de emancipação constaria fundamentalmente uma “estratégia de adensamento acadêmico” no campus de Marabá, com a contratação de doutores e de bolsistas seniores (doutores experientes e aposentados) que trabalhariam na implantação da nova universidade, meta a ser alcançada desde que a Capes dê suporte financeiro ao projeto, que deverá incluir uma estrutura de pós-graduação. Participaram da audiência, além de Nilson Pinto, os deputados Gerson Peres, Elcione Barbalho, Giovanni Queiroz, Asdrúbal Bentes, Zequinha Marinho, e o senador José Nery,

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