A Vale, segundo Luis Pinto |
No Pará , 86% da exportação , em 2010, estão relacionados à produção e transformação mineral . No período , todos os minérios registram aumento no volume de produção e houve crescimento de 25% na criação de postos de trabalho - em vagas distribuídas em todas as regiões do Estado . Outro dado positivo foi a arrecadação de impostos , com destaque para o município de Parauapebas, que recebeu R$ 230 milhões de compensação financeira pela exploração de recursos minerais (CFEM). Dados do Sindicato das Indústrias Minerais (Simineral) e o Instituto Brasileiro de Mineral (IBRAM)
O principal produto exportado pela indústria extrativa mineral do Estado foi o ferro , com 85 milhões de toneladas , o que corresponde a quase 7 bilhões de dólares em investimento . Em seguida o cobre , com mais de 700 milhões de dólares; manganês , com 326 milhões de dólares; e o caulim , com cerca de 270 milhões de dólares.
2 comentários:
Não é segredo pra ninguem né MANO DEMIR? Que o grande e real convênio PARÁ X MARANHÃO é: ''Vai minério e vem miséria''. É só prestar um pouquinho de atenção à movimentação dos trens da VALE. São em média quinze composições com mais de trezentos vagões, cada vagão leva em média vinte e uma toneladas de minério por dia. Quando estes trens não voltam vazios voltam cheios de pilas mandados pelos SARNEYS; e os trens de passageiros, quando vão daqui pra S. Luiz, levam turistas, tudo com malinhas, roupinhas bonitas; quando voltam vem cheios de flagelados com uma mão na frente e outra atráz cheios de filhos pra aumentar a mendicância em Marabá e região que já virou cartão postal. O buraco lá na floresta aumenta na mesma proporção que as favelas e suas maselas em Marabá e região. E poucos sabem que quando da descoberta da mina de Carajás, na hora de decidir por onde escoar a produção, poderia-se muito bem ter-se optado pelo porto de Vila do Conde em Barcarena a seicentos quilômetros de Marabá, o que teria evitado esse êxodo de miséria e redundado em prgresso para o estado do Pará. Muito bem! Poderia, se o bandido do Jader Barbalho à época, maior cacique paraense em Brasília não tivesse vendido esse direito ao Sarnento Sarney em troca da tezouraria da CVRD até a privatização. E esse povinho imbecil, tanto de lá quanto de cá e, até o do Amapá continua elegendo esses dois pais da miséria que assola nossa região. Isso é uma vergônha. De volta e pra variar muito puto, CEBINHO. Um abraço DEMIR.
Entre as negociatas sujas entre José Sacaneey e Alih Barbalho, o convênio maldito Pará x Maranhão (leva minério e traz miséria) ficamos nós rolando que nem bosta num buraco cada vez mais fundo. Vou cantar a pedra: Com a criação do pretenso estado de CaraJAZ (jaz mesmo, pois até lá, a VALE já levou tudo), assim como o Sarney deixou de criar jumento no Maranhão pra criar burro no Amapá, o Barbalho vai deixar de criar bandido no Pará pra criar otário do lado de cá. Tô com medo ó DEMIR!
CEBINHO.
Postar um comentário