Os policiais receberam denúncia de que os sem terra estariam armados. Na quinta-feira atearam fogo em uma ponte de um dos retiros e expulsaram os seguranças .
De posse dessas informações os policiais montaram uma grande equipe e se dividiram em duas frentes até prender os sem terra . O grupo deve ser trazido para a Delegacia de Conflitos Agrários (Deca), onde devem ser autuados por posse ilegal de armas e esbulho possessório.
O complexo Mutamba pertence ao pecuarista Aziz Mutran e foi reintegrado no mês de agosto , mas os sem terra retornaram para a área .
Na manhã deste sábado , sem terra vinculados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) renderam e sequestraram seguranças da fazenda Cedro , localizada à margem da BR-155, distante cerca de 50 quilômetros de Marabá .
A advogada Brenda Santis informou este post que os sem terra mataram três vacas às seis da manhã . Quatro seguranças foram até o local para evitar que levassem a carne dos animais , porém foram rendidos.
A mesma equipe de policiais que estavam fazendo operação na Mutamba, se deslocaram pra fazenda Cedro .
Um comentário:
Caro Ademir.
Lutar pela reforma agrária a ser feita nos moldes legais é uma coisa, outra coisa e unir-se em bando (formação de quadrilha)para praticar o crime de esbulho possessório e outros, repletos de violencia.O MST é um monstro alimentado pelo Govêrno ao longo dos anos, sem personalidade juridica e inimputável, portanto, que está a devorar o seu criador.Correta a atitude tomada na Mutamba, como correta será se for tomada na Cedro.O crime contra os agriculturos deve ser apurado e punido, porém o crime praticado pelos criminosos travestidos de "sem terra" deve também ser apurado e punico.O rigor da Lei deve ser para todos, pois a sua aplicação é a garantia do Estado de Direito e da paz social.
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