247 – A insistência de Roberto Freire em estender o tapete vermelho para José Serra disputar a presidência em 2014 tem causado mal-estar no partido. Integrantes do diretório nacional do PPS criticaram ontem, durante reunião em Brasília, a possível filiação do ex-governador de São Paulo. O secretário de Comunicação do PPS de São Paulo, Maurício Huertas, disse que os reiterados convites ao tucano dificultam as conversas com outros candidatos, como a ex-ministra Marina Silva.
"O PPS apostar na candidatura do Serra significa caminhar para a redução do partido. O Serra representa o establishment rejeitado pelas manifestações mais do que a [presidente] Dilma [Rousseff]", também afirmou Luiz Castro Andrade Neto, do Amazonas.
Já o representante do Rio Roberto Percinoto lembrou que o tucano tem grande rejeição no Estado. "Nas duas vezes em que foi candidato à Presidência, Serra não conseguiu fazer sequer um evento relevante no Rio", disse. "Ele promove luta interna no PSDB e nos usa como forma de pressão."
Outros partidários se dizem preocupados com o enfraquecimento da oposição. Luiz Antônio Martins, do Rio, disse que isso faria Dilma "ganhar com facilidade". "Não tenho dúvida que a eventual vinda do Serra será muito ruim para a oposição. Ele vai competir no mesmo campo do [senador] Aécio Neves e dividir os votos do PSDB", afirmou.
2 comentários:
Já, aqui, o governo que também é do PPS, claudica. Argumenta que estava a pagar dívidas, mas, mesmo assim, inchou a prefeitura com temporários, grande parte deles indicados pelos vereadores, após ter tido que havia mensalão na câmara, caiu na esparrela. Não aproveitou a janela de oportunidades que era demitir meio mundo, extinguir secretarias inúteis e economizar; mas não procura receber dinheiro do coitado do contribuinte, que vai ficar endividado por trinta anos pagando o asfalto do Salame, fruto de uma promessa eleitoreira. Apostou tudo no asfalto e acabou pego pela língua, até agora não chegou nem a cinco quilometros. Ora, todos sabemos que para asfaltar 500 quilometros em quatro anos, tem que ter usina de asfalto produzindo bastante. Aposto que não consegue. Agora deu como certo privatizar os hospitais, demonstrando a incompetência na gestão, mas não tem coragem de demitir o Nagib - acho que sequer tem que o substitua . Ainda bem que alguns vereadores estão contra senão será o fim do que resta da rede pública de saúde no município. Viajou somente nos municípios que dão certo e não têm a situação de migração que aqui existe; é claro que não dá prá copiar. Esse é o governo do prefeito do PPS, ex-PECEBÃO, até ontem próximo ao PSDB, e antes um revolucionário na juventude, cadê os sonhos Salames, não deixe que te fatiem, cara; te livra desses pesos mortos já és prefeito - olha para a história e age!
ass: amigo do peito
Quem assistiu a entrevista do prefeito no programa Argumento do Mauro Bonna, na RBA? O prefeito pintou uma gestão de fantasia, uma cidade que não existe. Até tenho minhas dúvidas se a entrevista não foi paga por nós marabaenses, já que esse pessoal da imprensa também tem seu preço, embora, numas e outras queiram posar de defensores da moral e da ética. Falando em Nagib, aquela secretaria está exigindo declaração de pobreza reconhecido em cartório para liberar medicamentos para quem para lá vai em busca de algum remédio. E a imprensa, porque lhe é conveniente, fica silente. Fosse na gestão passada já teriam feito uma fogueira para queimar o prefeito.
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