A demissão do prof. Estanislau Servilha da
direção do Senai virou questão política: a Câmara Municipal aprovou por
unanimidade moção de solidariedade a ele e de repúdio à direção estadual da
instituição, e imediatamente o ex-deputado Gerson Peres, capataz vitalício do
órgão, publicou um quarto de página falando sobre o delicado tecido ectoplásmico de que são feitos alguns arranjos
políticos e filosóficos nesta capitania hereditária chamada Grão-Pará.
Um comentário:
Já foi tarde....esse ai agia como se o senai fosse dele. Sou ex aluno de lá da decada de 80 quando ele ainda era só professor. Quando chegou a direção botou as garras de fora. ....
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