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sexta-feira, 13 de abril de 2007

Abrindo a caixa preta

Quinta-feira próxima, 19 de abril, acaba o prazo para que as guseiras, recentemente vistoriadas, entreguem os documentos solicitados pelo governo paraense. Na correição feita entre 19 e 28 de março, a tropa de choque de Ana Júlia verificou que pelo menos dez guseiras não têm como comprovar a origem da biomassa usada na produção do seu carvão vegetal. Também ficou alguns furos abaixo da realidade a informação dos empregos no setor, que não batem com os dados da secretaria da Indústria e Comércio. Como sabem Deus e o mundo, nenhuma guseira do Distrito Industrial de Marabá possui reserva florestal para a produção de carvão, como manda a lei ambiental. No segmento, informa-se que as siderúrgicas estão negociando um prazo com a Secretaria do Meio Ambiente para obter a auto-sustentabilidade – lá pelos meados de 2015.

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