sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Zé demais. Time de menos
O amigo me pára em frente à banca de revista do supermercado da Folha 27:
- Zé Ademir, depois da cagada o Garotinho desocupou a moita, pegou o boné...
- Que Garotinho? O marido da Rosinha andou aprontando de novo? E o Kiko!?
- Qui Kiko, porra! Falo do Zé Jorge, inventado como preparador físico do Águia, depois que mandaram o João Primo embora.
(Preparador físico, aquele obeso que adorava serestas no Candeias? Inacreditável Eu sei quem você é!)
- Mas o Zé da banca de revista não insistia que o baleia era melhor, que esse negócio da qualidade do Primo era invenção do Zé Derze, que nada entende de futebol?
- Melhor em quê, siô... Com o Zé Garotinho, o Águia se arrastava em campo feito mula manca.
(Pelo menos isso dá merengue, pensei sem dizer nada, lembrando de quando o Ary Pires chegou nos anos 60 ao Ginásio Santa Terezinha e nos ensinou a dançar cavalo manco.)
- Pra completar, insiste o amigo, o Águia apanhou de um Paysandu que só tinha três titulares, o resto era a molecada saindo dos cueiros.
- E ficou fora da decisão da Taça Cidade de Belém...
- Pois é. A Mariuza Jacomin está dizendo que é sina, esse negócio do Águia morrer na beira. Duvido não.
- Bem, dia 4 de março lá no Peba a conta de chegada é com o América Mineiro, né, Zé?
- Quero nem ver, mano, nem ver.
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