O ex-atleta marabaense Paulo Marabá, campeão estadual e nacional pela Tuna Luso Brasileira na década de 70, morreu às 16h45 de hoje no Hospital das Clínicas, em Goiânia (GO), onde estava internado.
Seu corpo deverá chegar esta noite em vôo da Gol.
2 comentários:
Plínio Pinheiro Neto
disse...
Caro Ademir.
O Paulo Marabá foi um craque, como poucos, em sua posição e só não prolongou mais os seus vôos por outras paragens futebolisticas brasileiras, porque as suas raízes sempre o atrairam para a nossa terra.Foi um atleta exemplar e um homem extremamente honrado e simples, que dignificou Marabá, a sua tradicional família e os seus amigos.Assim como o Bangú do passado tinha a cara do Mestre Barata, Paulo personificava a ACROB.Solidarizo-me com a sua família que perde a sua presença serena e amiga e agradeço a DEUS por ter podido ser contemporâneo dele.
Faço minhas as suas palavras, dr.Plínio.Paulo Marabá me lembra muito outro grande amigo, igualmente falecido: o técnico, técnico de verdade!, Aloisio Brasil que andou pela Tuna, paixão dele igualmente, e que orientou o Marabá nos anos 70, quando se tentou inutilmente fazer do amador Verdão da Transamazônica uma equipe profissional. A última vez que vi Aloisio Brasil ele estava exatamente no campo da Tuna, irremediavelmente cego, mas ali, tentando perceber o jogo pelas palavras do locutor. Grandes homens, grandes desportistas!
2 comentários:
Caro Ademir.
O Paulo Marabá foi um craque, como poucos, em sua posição e só não prolongou mais os seus vôos por outras paragens futebolisticas brasileiras, porque as suas raízes sempre o atrairam para a nossa terra.Foi um atleta exemplar e um homem extremamente honrado e simples, que dignificou Marabá, a sua tradicional família e os seus amigos.Assim como o Bangú do passado tinha a cara do Mestre Barata, Paulo personificava a ACROB.Solidarizo-me com a sua família que perde a sua presença serena e amiga e agradeço a DEUS por ter podido ser contemporâneo dele.
Faço minhas as suas palavras, dr.Plínio.Paulo Marabá me lembra muito outro grande amigo, igualmente falecido: o técnico, técnico de verdade!, Aloisio Brasil que andou pela Tuna, paixão dele igualmente, e que orientou o Marabá nos anos 70, quando se tentou inutilmente fazer do amador Verdão da Transamazônica uma equipe profissional.
A última vez que vi Aloisio Brasil ele estava exatamente no campo da Tuna, irremediavelmente cego, mas ali, tentando perceber o jogo pelas palavras do locutor.
Grandes homens, grandes desportistas!
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