- Doutora, a senhora jura que não vai rir , perguntou o paciente ?
- Claro que não irei! - respondeu a urologista , exaltada. Sou uma profissional da saúde . Existe um código de ética em questão ! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente !
- Tudo bem , então , disse o paciente . E deixou cair as calças , revelando o menor piu-piu que a urologista tinha visto na vida . Considerados comprimento e diâmetro , não seria maior do que uma pilhinha tipo AAA.
A bem da verdade , diga-se que a médica tentou, tentou, mas a gargalhada veio como um desmantelo. E durou uma eternidade , até a senhora resgatar a compostura .
- Eu sinto muito , me desculpe. Não sei o que aconteceu comigo . Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora me diga, qual é o problema ?
- Está inchado, respondeu o cara .
E lá se foi de uma vez o profissionalismo pra baixa da égua …
2 comentários:
Estourou mais um esquema envolvendo Projetos de Manejo da SEMMA. Como vai ficar esta denúncia? Aliás, como vai ficar a ALEPA agora que o chefão deste esquema foi premiado com uma cadeira por lá.
Quadrilha da madeira lucra R$ 90 milhões
www.orm.com.br/ O LIBERAL
Março/2008
Denúncia
Este é o valor que grupo criminoso arrecadou com fraudes no Pará
CARLOS MENDES
Da Redação
Quatro promotores de justiça do Pará abriram investigação criminal para apurar um esquema de extração ilegal e venda de madeira e carvão em municípios do leste do Estado que tem como sede o município de Tailândia, hoje ocupado da Força Nacional de Segurança que combate os crimes ambientais por tropa. Para derrubar a floresta e 'esquentar' cerca de 120 mil metros cúbicos de madeira ilegal, que teriam gerado R$ 90 milhões para os bolsos da quadrilha, seis projetos de licenciamento ambiental e exploração florestal foram fraudados, no final de 2006, dentro da então Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam) do Pará, hoje Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema), por servidores e técnicos que estão sendo investigados.
Os projetos fraudulentos, que estavam em nome de quatro pessoas e foram aprovados no tempo recorde de 18 dias, eram de áreas devastadas há mais de 15 anos. Não havia mais floresta no lugar. Os papéis aprovados foram vendidos pelos beneficiários a madeireiros da região. A segunda parte do plano foi financiar invasões de terra para a retirada da madeira de áreas onde ainda havia floresta em pé. Os invasores, conhecidos em Tailândia e municípios mais próximos como 'sem toras', se encarregaram de fazer o serviço com tratores, motosserras e caminhões das madeireiras.
Quando vi a foto pensei que o post fosse sobre o Águia
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