Palpite infeliz
Leio no “Blog do Hiroshi”, que os que defendem o “SIM” para o Tapajós e “NÃO” para o Carajás revelaram a primeira peça gráfica da campanha, que, copiadas do citado blog, colo abaixo:
A peça é preconceituosa com o “Tapajós” e repisa a equivocada ideia de que as riquezas minerais do “Carajás” são bens do estado.
O “Tapajós” não é uma região desprovida de riquezas e oportunidades. O Carajás não é dono dos minérios que lá se exploram.
O Pará não é dono do subsolo e nem do potencial hidrelétrico, pois ambos pertencem à União. Aliás, o Pará não recebe e nem percebe coisa alguma disto, devido ao diferimento legal que a União protagoniza e jamais abrirá mão.
Portanto, em se dividindo o Pará, este não perderá as minas de Carajás e assimilados, porque não as tem e Carajás não as terá porque não lhe pertencerão.
Se a campanha publicitária tem a lógica da riqueza no subsolo, os dois pratos deveriam estar vazios.
Quanto aos outros ingredientes, há agricultura e pecuária em todo o território paraense, e se o peso específico maior está na região Sul, gerando as riquezas que se reclamam, ela foi gerada exatamente pelas pessoas que, na ânsia contraditória da falta de argumentos, são chamadas de forasteiros.
(Do blog de Parsifal Pontes, cada vez melhor)
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