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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Com o SIM, "pior do que está não vai ficar"


Outra do blog do prof. Manuel Dutra, sob o título “Divisão: pior não pode ficar”

Eu sei que com o Estado do Tapajós, as mudanças não virão imediatamente como num passe de mágica, mas com certeza, pior do que está não vai ficar”, disse Dom Esmeraldo Farias, bispo de Santarém, durante reunião com membros da Frente Pró-Tapajós, na Cúria da igreja matriz de Nossa Senhora da  Conceição, no dia 7 de outubro.

4 comentários:

Anônimo disse...

Nosso Bispo Diocesano Dom Jose Faralosso, que foi Bispo no Mato-grossense também é favorável a criação de carajás.Ja declarou pelos jornais que conhece as transformações ocorridas, nas cidades mato-grossense onde o IDH subiu, a infra estrutura melhourou e o desenvolvimento com sustentabilidade vem acontecendo.

Anônimo disse...

Paulo Henrique Amorin desmente o NÃO e deixa belenenses furiosos.
As despesas com a implantação da máquina administrativa e as vantagens e as desvatagens para as regiões do Estado com relação ao Fundo de Participação dos Estados (FPE) a partir da proposta de criação dos estados do Carajás e Tapajós, desmembrados do Pará, continuaram a ser os temas principais do horário de propaganda política das frentes contra e a favor da divisão do Estado no plebiscito de 11 de dezembro, ontem à noite, na televisão.

A Frente a favor da criação do Estado do Tapajós exibiu uma entrevista com o jornalista econômico Paulo Henrique Amorim, que afirmou não ter como não dar certo a divisão do Pará. Ele argumentou que o Estado do Tocantins era pobre, até mais que o Tapajós, e passados 22 anos, é o quinto Estado mais desenvolvido do País, enquanto Goiás é o nono. A mesma situação de desenvolvimento, segundo o jornalista, aconteceu em relação aos estados do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul. A participação do jornalista na campanha do "Sim" causou surpresa em Belém e até um clima de indignação entre eleitores do "Não" nas redes sociais. Muitos consideraram que um jornalista da região Sudeste do Brasil não deveria opinar sobre uma questão interna do Pará. O nome do jornalista figurou durante um bom tempo entre os assuntos mais comentados no Brasil no Twitter.

Em seu pronunciamento, Paulo Henrique Amorim reafirmou a previsão de que com a divisão do Estado, os R$ 2,9 bilhões do FPE repassados hoje ao Pará passariam a ser de R$ 5,9 bilhões, ou seja, R$ 3 bilhões a mais por ano, a serem divididos entre os três estados. Sobre a perda de receita ao Pará com a divisão, Amorim destacou que o Pará ganharia com a exportação de minérios de Carajás, enquanto o novo Estado é que sofreria os efeitos da Lei Kandir, que desonera na origem a exportação de bens primários. O jornalista ressaltou que, com a divisão, em um primeiro momento, o Pará seria beneficiado pela estrutura de portos, aeroporto, indústria e áreas para produção de biodiesel; Tapajós ganharia uma estrutura de gestão e de investimemtos futuros e Carajás seria beneficiado com o aproveitamento de seus rebanhos e estrutura de frigoríficos.

Anônimo disse...

Bispos

As mitras unidas, de Santarém e Marabá rezam pela mesma cartilha. A cartilha do SIM. Nas igrejas, pentecostais ou católicas, deveria soar a mesma ladainha. Me disseram que na do padre Ademir, na Folha 16,onde o nosso círio vai bater, o SIM está no altar, com velas acesas. Amém. Aleluia.

Carlos Batista disse...

Vc viu a maquiagem da globo ontem , com aquele JN NO AR?
Mostrou os problemas de uma maneira tao superficial, tao singela como se nao fosse tao grandes assim e ainda disse que Carajas tera um deficit de mais de 1 bilhao de reais, entre arrecadaçao e despesas. E o FPE vai pra onde?
Ou ela é desinformada ou pensa que aqui so tem trouxa.
77 CARAJAS E 77 TAPAJOS