“O secretário de Educação , Cláudio ribeiro , admitiu ao deputado João Salame , que não conta com recursos para restauração ou construção de escolas . Suas esperanças foram empurradas para 2012, quando deverá ser melhor aquinhoado, pero no mucho. Mesmo assim , prometeu recuperar , até o final deste ano , cerca de 20 prédios , entre os quais o da Escola Anísio Teixeira.
Os recursos serão do MEC, com pequena contrapartida do governo do Pará . Salame reivindicou a construção de uma escola no bairro da Liberdade , em Marabá , mas , segundo o secretário , a prefeitura precisa ceder o terreno .”
-------
7 comentários:
não é só o Pará q tá falido, maraba tb está falida com esse prefeito.
Engraçado, esse mesmo Pará lutou para vocês terem ano que vem uma Universidade Federal na cidade. Pergunta se o Amazonas ou qualquer outro estado do NORTE tem duas universidade federais no interior? É, realmente, o Pará é muito ruim.
Acontece que no governo Jatene o ensino recebe pouco valor,sem recurso para o piso nacional dos professores e para as escolas.Precisam do dinheiro para pagar seus aspones e suas compras como a Clinica do Bebe supervalorizada em Belem.
Menos, André, menos. A interiorização da UFPA foi trabalho de reitores como Nilson Pinto de Oliveira e outros, além da coordenação do Campus de Marabá, todos empenhados na criação da Ufesspa.
Tenho cópia de todo a documentação produzida nos últimos dez anos e não consta uma única contribuição do Estado decadente.
Ao Estado pertence o mérito de ter trazido o campus da UEPA, hoje uma unidade problemática por falta de espaço, de professores e de auxiliares. Se você não recorda, eu te lembro: a UEPA funciona dentro do Incra, num espaço cedido pelo instituto, e sem qualquer possibilidade de ampliação.
A César, o que de César.
E mais, o governo do estado não tem dinheiro para construir escola e nem para, pelo menos alegam, pagar a Lei do Piso (Lei que foi aprovada pelo Congresso Nacional, sancionada pelo Presidente Lula e declarada sua constitucionalidade pelo STF). E ainda dizem que dividir o Pará não trará nenhum benefício. Mas uma coisa digo, ficar pior do que está é que acredito que não fica.
O nosso deputado João Sal-que-não-é-prefeito e nunca vai ser que me desculpe, pois o cara ir até o governo pedir que reforme o Anisio Teixeira é brincaeira. Em nossa cidade necessita sim é de mais escolas da rede estadual, pois se nao me angano só possui até hoje 4 prédios caindos aos pedaços que nao se pode nem de chamar de predio escolar.
Vamos deixar de ser contudentes com o que tá errado e exigir coisas de melhor qualidade para esta cidade. Vejam no que deu escolher um facista para prefeito.
Vamos querer retornar aos tempos da ditadura Tião-zão? Tem gente morrendo de saudades! Ou vai aí um salaminho insoso?
Já chega!
Anônimo das 08:15 você está coberto de razão: os parlamentares não têm que mendigar favores e nem serem serviçais do executivo, eles tem é que EXIGIR e lutar por benefícios para sua cidade e região como se estivessem fazendo por suas próprias casas.
São eleitos para lutar pelos interesses de quem lhes deu um voto de confiança. Pediram nosso voto dizendo que dariam até a última gota de sangue em nossa defesa.
Se a divisão territorial visa buscar mais representatividade, e se for do naipe desses que temos elegido aqui em Marabá e região, continuaremos na “roça”. Ter representantes desse naipe e nada é a mesma coisa.
Vejamos quantos representantes temos: deputados estaduais Tião Miranda, Bernadete, João Salame e Macarrão (parece que mudou pra cá); os federais Asdrubal Bentes, Zequinha Marinho e o agregado Wandenkolk Gonçalves. Sem contar os suplentes de senadores. Parece que não temos problemas quanto a representantes, o problema parece mais de qualidade e de boas e verdadeiras intenções.
Não dá para acreditar que são deliberadamente incompetentes ou omissos e cúmplices do descaso para com essa cidade e região, para assim viverem prometendo melhorias em troca do voto dos desesperados.
Temos muitos votos no parlamento estadual e nenhum retorno real. Essas emendas que alguns apregoam trazerem, e a gente nunca vê o resultado delas, pois eles não acompanham a aplicação da verba das tais emendas. Depois ficam dizendo que fizeram isso e aquilo e que farão muito mais se o mandato for renovado.
Sejamos sinceros: com tantos representantes amantes da boa terra, não era para haver tanto descaso e nem tanta subserviência por quem quer que fosse o governo do Pará.
Vamos mudar o rumo de nosso voto. Quem sabe passemos andar pra frente desse dia em diante.
Postar um comentário