Na obra, Fulson afirma que o 37º líder americano mantinha uma relação homossexual com seu amigo de origem cubana, o banqueiro Charles “Bebe” Rebozo, supostamente ligado à máfia.
–O livro foi escrito através de relatórios oficiais, fontes diretas da Casa Branca e ex-congressistas–, afirma Fulsom.
O autor pode constatar através de sua pesquisa que durante os anos em que Nixon governou o país (1969-1974), sua amizade com Rebozo era bastante conhecida. Segundo informações do FBI, o banqueiro era muito próximo dos maiores gângsteres da época, e mesmo assim o presidente não deixava de frequentar a casa de Rebozo na Flórida, tanto com a primeira-dama como sozinho. Um ex-repórter da revista Time contou a Fulson que chegou a ver o presidente segurando a mão do banqueiro durante um jantar em Washington.
Além de apontá-lo como homossexual, o livro afirma que Nixon maltratava a própria esposa e era alcoólatra, o que dava liberdade para que seus assessores mais próximos o tratassem como “nosso bêbado”.
Nação sob o sexo
Esta não é, entretanto, a primeira vez que um livro revela aventuras sexuais dos presidentes norte-americanos. Em “One Nation Under Sex”, livro no início de 2011, Larry Flint, líder da indústria pornográfica do país, defende que de Thomas Jefferson até Bill Clinton, todos os líderes dos EUA esconderam algum segredo, dentro ou fora do Salão Oval.
Com a ajuda do historiador da Universidade de Columbia, David Eisenbach, Flynt percorreu os arquivos nacionais do país e várias bibliotecas presidenciais.
Segundo Flint, Benjamin Franklin seduzia mulheres francesas enquanto contribuía para o êxito da revolução norte-americana, Abraham Lincoln gostava de “compartilhar camas com homens”, e seu predecessor, James Buchanan, foi um ferrenho defensor do sistema escravista, apesar dele mesmo fazer parte de uma minoria oprimida por ter um amante homossexual. (Correio do Brasil)
Um comentário:
Xiii...será que vão levar mais um pra irmandade? Eu heim..
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