segunda-feira, 23 de junho de 2008
Atraso na entrega
Cidadão acende o cigarro, traga fundo e solta o verbo: a Região Metropolitana de Belém contabiliza cerca de 40 mil peças (cartas, telegramas, objetos de reembolso postal) por mês, representando o maior movimento do Estado. Em segundo lugar vem Marabá, com pelo menos 25% dessa carga. O problema é que, se Belém enfrenta dificuldades, aqui em Marabá o arranjo é muito pior: na agência dos Correios faltam carteiros, técnicos e outros profissionais, de modo que uma correspondência jamais chega à sua casa em tempo oportuno. É por isso que muita gente contabiliza prejuízos com o pagamento agravado por juros e correção monetária das faturas entregues fora do prazo, ou então vai gastar mais dinheiro com acesso a internet em busca de uma segunda via de boletim bancário.
A explicação do cidadão é de fato esclarecedora. Semana passada, por exemplo, aí pelo dia 12 de junho, recebi o exemplar do Jornal Pessoal referente à primeira quinzena de maio, distribuído em Belém desde o dia 14 de maio. Praticamente um mês de atraso.
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