A OAB-PA, por convocação do seu secretário-geral adjunto, advogado Jorge Medeiros, presentes os conselheiro Mauro Santos, o vice-presidente Evaldo Pinto, o secretário-gera Mário Freitas Jr. e o conselheiro Ismael Moraes, reuniu, ontem à noite, para avaliar o “Caso Lúcio Flávio”.
Da reunião ficou decidido que, em caráter de urgência, as Comissões Permanentes de Diretos Humanos e de Liberdade de Imprensa analisarão o caso e, em concluindo que tenha havido violação de direitos humanos ou de liberdade de imprensa, a OAB-PA deverá, enquanto instituição, designar advogados para, em conjunto, patrocinar a advocacia de Lúcio Flávio Pinto na querela em tela.
A OAB-PA só poderá patrocinar a causa se o jornalista assim consentir, pois, a ação é de natureza privada.
Um comentário:
Se no caso do grileiro todo poderoso já falecido couber a discussão sobre liberdade de imprensa, será uma brecha interessante; no entanto a pendência é mais grave, pois há nesse meio uns juízes, digamos, "calmonianos", o que está a exigir uma atuação em instâncias superiores. A justiça-do-pará tá como a castanha-do-pará: sumida e, quando aparece, tem muita "pôdi"...
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